tag:blogger.com,1999:blog-46214554112070443612024-02-18T22:54:48.167-03:00Chamados Pelo AvivamentoEste blog é destinado a divulgar o evangelho de Deus, bem como levar cada um a um conhecimento aprofundado sobre chamado, missão, entre outros estudos teológicos...Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.comBlogger230125tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-91607221339863220122023-04-07T13:31:00.004-03:002023-04-07T13:31:41.614-03:00A Páscoa e o Cristão - O Verdadeiro Sentido da Páscoa.<p><span style="font-size: 12pt; text-align: justify;">Texto base: Êxodo 12:2-13</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Páscoa, na língua hebraica é
pessach, que significa passagem ou passar por cima. E esta idéia esta implícita
em versos que referendam a esta festa em Êx 12.11,23,27. A páscoa celebrava-se
com a morte de um cordeiro no dia 14 de Abibe (cf. Êx13.4). Abibe significa
espigas verdes e corresponde ao primeiro mês do calendário hebraico. Durante o
exílio, este nome foi substituído pelo nome babilônico Nisã, que significa, começo,
abertura. Em nosso calendário este mês corresponde a março- abril. Neste
estudo, estudaremos acerca do significado da páscoa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<u>Significado da Páscoa<o:p></o:p></u></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O Homem moderno, em suas muitas
ocupações, tem se esquecido do profundo significado da festa da Páscoa. Até
porque, a versão secular desta data é apenas comercial e não religiosa.
Exporemos aqui alguns significados que a páscoa tem dentro do contexto
escriturístico.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>* Em primeiro lugar, a Páscoa
significa libertação. A Páscoa surge como a festa que marcava o fim da opressão
escravizadora de Faraó sobre o povo hebreu. A profecia a Abraão revelava que
seus descendentes ficariam sob o domínio de uma terra estranha por 400 anos,
mas que depois eles seriam libertados e sairiam com grande riqueza (cf. Gn 15:
13,14). E isto de fato ocorreu, mas não antes que esta festa fosse celebrada. E
um pequeno detalhe, se esta festa era a festa da libertação, porque então ela
foi celebrada antes da libertação propriamente dita?<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Porque
Deus quis ensinar que o sacrifício expiatório, a fé e a nossa obediência
precedem a plena libertação, afinal, Israel não estava sendo libreto apenas de
Faraó, mas também do Anjo Destruidor. E isto implica que a libertação
espiritual sempre precede a física. Se o sangue do cordeiro não fosse derramado
e aspergido sob os umbrais da casa, o povo de Israel teria sido destruído pelo
Anjo. A libertação da páscoa reveste se, portanto, de um caráter introspectivo,
por mostrar a necessidade pessoal de libertação por meio da substituição. E um
caráter prospectivo, porque profetizava a libertação antes dela acontecer e
prenunciava a obra de Cristo.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Neste
sentido, a Páscoa devia ser celebrado por nos com profunda reverência, afinal,
Cristo foi a nossa Páscoa. Sua vida foi posta como cordeiro que sendo morto
derramou seu sangue em favor de muitos. A nossa libertação espiritual plena foi
conquistada por Cristo, a nossa Páscoa. João Batista o chamou de cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo (cf. Jo 1.29). Paulo disse que ele é a nossa páscoa
(1Co 5.7), e ele mesmo prometeu a libertação a todos quantos crerem nele (cf.
Jo 8.32,36 e Mt 11.28).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Aceitar
o sacrifício de Jesus feito por nós como diz as Escrituras, é comer da páscoa,
e estar no caminho da libertação espiritual. A Páscoa dos hebreus os libertou
da escravidão, opressão, miséria e de seus pecados perante Deus. Esta
libertação aponta para o começo de uma nova vida, liberta de todos os seus
terrores e opressão.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>* Em
segundo lugar, a Páscoa significa também salvação da família. "...Aos dez
deste mês tome cada um para si um cordeiro... para cada casa"(Êx 12:3).
Observem que a promessa de Deus era que por meio do sacrifício de um cordeiro
cada casa era salva do destruidor. Faraó havia dito ao povo hebreu que eles
podiam ir, mas sem os seus filhos (cf. Êx 10:8-11) e nisto podemos entender a
vontade do Diabo quanto as nossas famílias. Se você é um servo de Deus cuja
vida Ele já libertou, Satanás irá tentar cativar seus filhos. E a Páscoa nos
desperta para o fato de que a obra de Jesus foi suficiente para conceder
libertação também a nossa família, lembre-se: ATRAVÉS DO ENSINAMENTO DIA APÓS
DIA, “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua
alma, e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão
no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua
casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás
por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as
escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas. (Dt 6:5-9)”. O Senhor
nesta ocasião quer te despertar para o compromisso que você, pai e mãe, tem
diante de Dele para com sua família de ENSINAR e MULTIPLICAR as VERDADES DE
CRISTO.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>* E em
último lugar, a Páscoa tem profundo significado para o cristão por representar
a obra de Cristo para a nossa redenção. Eu já havia dito que a as festas eram
"sombras das coisas futuras"( cf. Cl 2.17), ou seja, elas tipificavam
aquilo que, como no caso da páscoa, um dia tornar-se-ia história na encarnação
do Senhor. E a Páscoa era exatamente uma antecipação figurativa da obra de
Jesus no calvário. Observemos agora algumas similaridades do cordeiro da Páscoa
e de Cristo a nossa Páscoa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<u>A pureza</u><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">O cordeiro pascoal era separado no décimo dia de
Abibe (abril) e examinado minuciosamente antes do seu sacrifício no dia 14 de
Abibe, pois o cordeiro tinha que ser "... imaculado".<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Quando
Lucas registra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém poucos dias antes da
crucificação, o faz exatamente na hora em que o povo estava trazendo os seus
cordeiros pascoais para serem examinados pelos sacerdotes. Segundo Hebreus 7:
26 Jesus tinha que ser declarado "... Santo, irrepreensível, imaculado, e
inviolado pelos pecadores".<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<u>O exame dos sacerdotes<o:p></o:p></u></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O cordeiro da Páscoa era submetido
a um exame pelos sacerdotes que o julgavam, com base no exame de sua perfeição,
apto para ser sacrificado. Quando lemos o relato de Mateus 22 do verso 15 ao
46, encontramos Jesus, o cordeiro de Deus, sendo examinado pelos herodianos,
saduceus, escribas e fariseus e nenhum deles conseguiu achar nele nenhum
defeito que o incriminasse e eles mesmo ficaram sem condições de responder-lhe
nenhuma palavra ( cf. Mt 22:46).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<u>Exame feito pelas autoridades civis<o:p></o:p></u></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Em Jo 18:12, 28, encontramos Jesus sendo
preso e levado ao tribunal na casa de Caifás, e como era ocasião da páscoa, os
judeus não podiam entrar no tribunal para não se contaminarem, pois se assim
fizessem não poderiam comer da páscoa. Naquele momento também, os cordeiros
pascoais estavam também sendo examinados.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>E Caifás
queria evidências para o entregar a Pilatos, mas não as encontrou; por isso, ao
invés de apresentar ofensa, disse apenas que se Ele não fosse ofensor não seria
entregue (cf. Jo 18.29). Pilatos por sua vez, após ter examinado Jesus,
"... não achou nele crime algum..." (cf. Jo 19.4). E com estas
palavras, o veredicto legal e civil estava dado e três vezes Pilatos declarou
que Jesus era inocente (cf. Jo 18: 28; 19: 4, 6).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A lei dizia
que o cordeiro teria que ser sem defeito algum, senão, ele não poderia ser
sacrificado ao Senhor (cf. Dt 15:21). Jesus foi achado sem defeito diante de
todos depois de profundo exame e só depois foi crucificado.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Tendo em
vista que o sacrifício do cordeiro pascoal era suficiente para justificar os
hebreus diante do destruidor, o sacrifício de Cristo também foi suficiente para
justificar o homem diante de Deus satisfazendo a justiça divina.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<u>A aplicação da Páscoa<o:p></o:p></u></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A
páscoa, como é comemorada pelo mundo, não nos traz qualquer beneficio, mas
quando entendemos que nossa Páscoa é Cristo, então chega a hora de tiramos das
reflexões e práticas correlatas, muitas importantes lições.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Primeiramente
aprendemos que se Cristo é a nossa páscoa, não faz sentido a comemorarmos com
ovos e nem coelhinhos, tampouco com sacrifico de animais, mas através do
sacramento ordenado por nosso Senhor Jesus Cristo, a ceia do Senhor.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>"E
disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque
vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus e,
tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós;
porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de
Deus e, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo:
Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.
Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo
testamento no meu sangue, que é derramado por vós." (LC 22: 15- 20).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Neste
episódio, ocorrido pouco antes da prisão e morte de Jesus, Ele introduz
naturalmente a Ceia como substituta da festa pascoal do Antigo Testamento. Se
observarmos, esta evidente que o Senhor não terminou a refeição pascoal antes
de instituir a Ceia, antes, a ceia esta intimamente ligada à refeição pascal. O
pão que era comido com o cordeiro na páscoa foi consagrado para um novo uso
pelo Senhor e o terceiro cálice, que era chamado de cálice da bênção, foi usado
como segundo elemento na ceia. Desta forma percebemos que a Páscoa foi trocado
por Jesus pela Ceia.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Ademais,
os sacrifícios pascoais tinham significado simbólico e apontavam para Cristo
que haveria de ser apresentado em nosso lugar em sacrifício. Quando este estava
a ponto de ser morto e cumprir as escrituras e tudo aquilo que estes
sacrifícios pascoais prenunciavam há séculos, houve a necessidade de mudar o
símbolo e o tipo. Afinal, haveríamos de continuar comendo cordeiros? Haveríamos
de comer a carne de Cristo sendo Ele nosso cordeiro pascoal? É claro que não!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p><span style="text-decoration: none;"> </span></o:p></span></u></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p><span style="text-decoration: none;"> </span></o:p></span></u></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p><span style="text-decoration: none;"> </span></o:p></span></u></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p><span style="text-decoration: none;"> </span></o:p></span></u></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Mas como então comemorar este ato memorável feito
por Cristo senão através da festa que ele instituiu, a CEIA DO SENHOR? (Algo
externo: SIMBOLO, que expressa algo interno: FÉ, e uma ORDENANÇA de Cristo).<o:p></o:p></span></u></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Aprendemos ainda que na ocasião da
páscoa e da ceia, deveríamos meditar na tão grande libertação que Cristo a
nossa Páscoa nos proporcionou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Jamais
deveremos esquecer o significado da páscoa e foi por isto que Jesus nos ensinou
a Cear com a seguinte admoestação, "... fazei isto... em memória de
mim...".<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A
memória deste acontecimento nos permite gozar da certeza da libertação do
pecado, da morte e da miséria na qual estávamos, e nos permite olhar para o
futuro com esperança já que cada vez que ceamos anunciamos a morte do Senhor
até que ele venha ( cf. 1 Co 11.26). A nossa celebração da ceia, tão como foi a
primeira celebração da páscoa pelos Hebreus, prenuncia que Cristo vira nos
livrar da opressão deste mundo. Estamos anunciando que ele vira nos libertar
deste mundo de angústias e que enquanto ele não vem, estaremos protegidos do
Anjo Destruidor por efeito do seu Sangue que esta aspergido sobre sua igreja.<br />
<br />
IMPORTANTE: O CRISTÃO NÃO PODE DEIXAR DE CEAR, POIS, ESTARÁ FICANDO SUJEITO AO
ATAQUE INIMIGO! “Jesus disse: Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade
vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu
sangue, não tereis vida em vós mesmos. (Jo 6:53)”<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Em cada ocasião como esta devíamos meditar no poder
do Sangue de Jesus</span></u><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
Aprendemos três coisas com relação ao sangue do cordeiro de Deus:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
1. O sangue sempre será o instrumento de libertação espiritual e moral.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">2. Pelo sangue somos protegidos do Destruidor.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">3. O sangue de Jesus nos liberta e a guarda nossa
família neste mundo, mediante nossos ensinamentos cotidianos transmitidos aos
mesmos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Eu não poderia terminar este artigo sem mencionar a
questão do uso de símbolos como o ovo de páscoa e o coelhinho como
representantes significativos da páscoa, por isto vejamos: <o:p></o:p></span></u></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<u>O ovo de Páscoa e o coelhinho<o:p></o:p></u></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Com o correr dos tempos muitas
festas e tradições de diferentes povos acabaram se mesclando com a páscoa
secular que atualmente conhecemos. Nas religiões orientais, na mitologia grega,
nas tradições populares, o ovo sempre teve significado de principio de vida. O
ovo aparentemente morto contém uma vida que surge repentinamente,
acreditando-se por isto, que ele seja o símbolo da páscoa da ressurreição.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Outro
fato é que depois da quaresma e da semana santa, comer ovos era um método
conveniente e nutritivo para a preparação da páscoa. Embora haja divergência
sobre os ovos da páscoa vindo do antigo Egito, como por exemplo, para alguns os
ovos enfeitados era uma tradição começou na Idade Média. Séculos antes, porém,
os chineses já costumavam colorir ovos que eram distribuídos aos amigos na
Festa da Primavera, como lembrança da continua renovação da vida.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Para os
historiadores, daí os missionários trouxeram o costume que acabou se
transformando nos ovos confeitados. No século XVIII, a Igreja católica adotou
oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi aceito um
costume originalmente pagão, e, pilhas de ovos coloridos começaram a ser
benzidos antes da distribuição entre os fiéis.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>As
lendas e estórias sobre os coelhinhos apareceram muito mais tarde por volta
1215 na Aláscia, França. Uma mistura de mitologia pagã, onde coelhos eram
símbolos de fecundidade e abundância, com a tradição católica. O próprio
sentido dos ovos como símbolo de vida se perdeu na história, mas até hoje os
ovos de chocolates são vendidos sob a propaganda de um coelhinho.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Em
nossos dias os ovos de chocolate e os coelhinhos de chocolate são os preferidos
da meninada, porém é importante lembrarmos que estas coisas não possuem nenhuma
relação com o sentido real da Páscoa. Também não são estes os elementos
presentes na páscoa ou na ceia do Senhor, de forma que, se quisermos comprar
ovos de chocolate, façamos isto como quem compra chocolate e não com reverência
pascoal, por que a introdução, tanto do ovo como do coelho nesta data, e de
origem paga e não cristã.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Que
nesta data, depois desta simples exposição que fizemos sobre a Páscoa, procure
pensar no real significado desta festa para nós, aplicando as lições que este
tema sugere na sua vida, para que você goze do privilégio da genuína libertação
por meio de Cristo, nosso cordeiro pascoal.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
Fonte: <a href="http://www.casabrasil.de/index_p.php"><span style="color: windowtext;">Missão
Evangélica no Brasil</span></a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Pr. Alecs<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Igreja Evangélica Avivamento Bíblico<o:p></o:p></span></p>Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-45595903361379477242021-07-07T12:44:00.003-03:002021-07-07T12:52:19.444-03:00DANIEL CAPÍTULOS 10 ao 12<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><u><span style="color: #ffa400; font-size: medium;">Daniel 10 a 12 – Não
há o que temer</span></u></b><o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">Ao concluir a leitura
do livro de Daniel temos um saldo de: três histórias de fidelidade ao Senhor,
deixando claro que não existe um contexto perfeito e ideal para sermos fiéis a
Deus. Uma oração que revela muito sobre um caráter íntegro e a importância de
viver uma vida de dependência e oração. E por fim, quatro visões apocalípticas.
Essa última visão é consideravelmente maior, durando três capítulos e mais
detalhada que as outras e por isso requer uma atenção maior.<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: medium;">Acontecimentos</span></b><o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="color: red; font-size: medium;"><b>No capítulo 10</b></span>,
Daniel declara estar chorando há algumas semanas, ao dizer que está sem se
ungir ele revela que recolheu-se para ter um tempo de oração e jejum. Tudo leva
a crer que Daniel se encontra abatido por causa do povo de Deus. A essa altura
alguns judeus já haviam voltado para Jerusalém, mas muitos acabaram gostando da
Babilônia e escolheram ficar. Os que voltaram encontraram forte oposição e não
estavam vivendo o proposito de Deus. No vigésimo quarto dia, um homem vestido
de linho aparece enquanto Daniel estava a margem do rio Tigre com outros
homens, que por não entenderem do que se tratava ficam com medo e fogem. Alguns
estudiosos acreditam que esse homem seria Jesus Cristo, devido a semelhança com
a descrição de Apocalipse 1.13-17. Outros defendem que não é possível aplicar
isso a Cristo por conta do verso 13, em que esse mesmo homem diz: “mas o
príncipe do reino da Pérsia me resistiu durante vinte e um dias. Porém Miguel,
um dos príncipes mais importantes, veio me ajudar”. Jesus é Deus onipotente, ou
seja Todo Poderoso, sendo assim nenhuma criatura seria capaz de “resisti-lo” a
ponto dEle ter que pedir reforços de um arcanjo. Ainda sobre esse verso, é bem
possível que tenhamos aqui um relato de uma batalha no âmbito espiritual, Deus
ouve Daniel no primeiro dia, mas o anjo só chega com a resposta no dia 24 por
conta dessa resistência do “rei da Pérsia” que nesse caso seria uma figura
maligna no campo espiritual.<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">Então vamos analisar
o que se segue na perspectiva de que esse homem é um anjo que traz consigo
glória e resplendor do próprio Deus. Daniel fica completamente sem forças ao se
deparar com essa visão, ele cai com o rosto em terra em um profundo
quebrantamento. Recebe um primeiro toque de conforto e consolo: “Não tenha
medo”. Esse toque era para colocá-lo de pé. Ele não precisava temer porque ele
era muito amado (v.11), suas orações haviam sido ouvidas desde o primeiro
momento (v.12) e agora seriam respondidas (v. 14). Essa visão era algo tão
sobrenatural que Daniel se cala e perde suas forças e assim, recebe mais dois
toques, um para falar (v.16 e 17) e um para ser fortalecido (v.18 e 19).<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="color: red; font-size: medium;"><b>O capítulo 11</b></span> é uma
continuação do que o anjo veio revelar a Daniel. Deus está contando a história
antes dela acontecer. Mais uma vez temos basicamente a mesma sequência de
reinos dos capítulos 2, 7 e 8. Nos versos 1 e 2 vemos quatro reis persas:
Cambises; Guamata; Dario; sendo o quarto rei Xerxes, que tentou conquistar a
Grécia em 480 a.C. Nos versos 3 e 4 vemos a ascensão de Alexandre, o Grande. Do
verso 5 ao verso 20, temos o Reino do Norte (representando a Síria) e o Reino
do Sul (o Egito). Agora vamos identificar cada um por seu próprio nome.
Primeiro o rei do Sul, Ptolomeu II, afim de formar uma aliança com o rei do
Norte, Antíoco II (ainda não é protótipo do anticristo do cap. 8), oferece sua
filha, Berenice, em casamento. O rei, deixa sua esposa para aceitar a oferta.<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">Porém quando o rei do
Egito morre, Antíoco resolve voltar para sua ex-esposa, ela aceita, mas se
vinga: assassinando Berenice e envenenando o seu Antíoco e o filho dele com
Berenice (acontecimentos dos versos 5 e 6). O irmão de Berenice assume o reino
e o Egito derrota a Síria para se vingar (v. 7-12). Passados alguns anos o
Egito é derrotado pela Síria, surge um líder chamado Antíoco III Magno. Mais
alguns anos se passam e surge um novo impasse entre os dois reinos e dessa vez,
o rei da Síria é quem quer fazer uma aliança, oferecendo sua filha Cleópatra I
em casamento a Ptolomeu V, a intenção dele era traição e não paz. Mas isso não
acontece porque Cleópatra permanece fiel a seu marido e ao povo (v. 13-20).
Referente aos versos 21 a 35, temos o sucessor de Antíoco III Magno, assumindo
o governo e mandando um emissário à Jerusalém afim de roubar os tesouros do
templo. Os historiadores afirmam que ele não segue as ordens do rei, e o rei é
morto. E é nesse momento que aparece o irmão mais novo do rei, Antíoco
Epifânio, já falamos sobre ele no capítulo 8, ele persegue o povo de Deus, mas
acaba adoecendo e morrendo. Até aqui essa revelação ainda se cumpriria para a
época de Daniel, contudo para nós já se cumpriu.<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">Os versos 35 a 45 já
não se aplicam mais ao Antíoco, e sim a um rei satânico, o anticristo, esse
assunto também já foi abordado anteriormente no capítulo 7. O verso 41 traz
“Edom, Moabe e Amom” como representantes simbólicos dos inimigos do povo de
Deus que irão se aliar ao anticristo. No verso 45 Daniel é informado que virá
uma derrota sobre esse rei e não haverá ninguém para socorrê-lo. Fim do
capítulo 11, mas não da revelação.<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">Por fim, <span style="color: red; font-size: medium;"><b>o capítulo
12</b></span> traz sinais para nos nortear a respeito dos “últimos tempos” que será
marcado por angustia e sofrimento nunca vistos antes (v.1). Quando chegar ao
ápice do sofrimento e parecer que o mundo está vencendo a batalha, Deus virá e
livrará a Igreja (paralelo à Apocalipse 14) e temos no verso 2 a descrição da
ressurreição dos salvos para a vida eterna e dos perdidos para a condenação
eterna. O verso 3 diz que sábios permanecerão firmes ensinando o povo mesmo em
meio a perseguição.<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">“Quanto a você,
Daniel, encerre as palavras e sele o livro, até o tempo do fim […] o saber se
multiplicará” (v.4), era costume na Pérsia quando um livro terminava de ser
escrito e concluído, ele era selado, era feito uma cópia e ela era colocada na
biblioteca para uso público. Do verso 5 ao 13 temos uma dúvida: “quando se
cumprirá estás maravilhas?”. A resposta: “Um tempo, dois tempos e metade de um
tempo”. E aqui eu vou usar as palavras do próprio Daniel para explicar: “eu
ouvi, mas não entendi” (v.8). A melhor resposta que achei sobre o significado de
“tempo” foi a de Calvino, um longo período. O verso 10 nos mostra que a
perseguição não será capaz de destruir a Igreja de Cristo, ao contrário “os
purificará”. A respeito dos versos 11 e 12, não é possível saber o que
significam, e esse também não deve ser o nosso objetivo, apenas “siga o seu
caminho até o fim. Você descansará e, ao fim dos dias, se levantará para
receber sua herança” (v.13).<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: medium;">Aplicações</span></b><o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">O livro de Daniel dá
esperança para todas as futuras gerações do povo de Deus, a esse respeito o Pr
Hernandes Dias Lopes declara que “o livro de Daniel está aberto como farol para
a história da humanidade, tanto é que o Senho Jesus Cristo evoca a profecia de
Daniel” (em Mateus 24). Apesar do livro não falar sobre as quedas e os pecados
de Daniel, sabemos que ele era tão humano e falho quanto nós. Então, por que
ele teve sonhos e visões? Mais uma vez vou usar as palavras do professor Paulo
Paiva “porque a Bíblia não estava toda revelada, Daniel era um profeta de
Deus”.<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">A profecia não tem
como objetivo expor quando as coisas vão acontecer e seus mínimos detalhes. Seu
propósito é revelar que, independente do que está por vir, Deus está no
controle. Ele é o Senhor da história, e ela caminha para o seu fim. O tempo
mais perverso, desumano e cruel está por vir, mas o povo de Deus não precisa
temer Não há mais mistérios a ser revelado, existe a promessa e a certeza de um
futuro. Um futuro em que Cristo condenará o anticristo, resgatará seu povo e
trará seu Reino Eterno sobre todas as nações.<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">O ponto é: quando o
dia chegar, e ele chegará, seremos achados entre o povo santo, prontos a reinar
ao lado do nosso Senhor, ou seremos apóstatas perdidos à espera da condenação e
da vergonha eterna?<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">“Porque Deus amou o
mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao
mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por
ele. Quem nele crê não é condenado; mas o que não crê já está condenado, porque
não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (João 3.16-18 – grifo do autor).<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">Não há nada que possa
ser feito depois da morte. O estudo de Daniel traz uma mensagem de esperança
que deve motivar a fidelidade. Em Cristo há esperança, permaneça fiel!!!<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">“Eis que estou à
porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa
e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, darei o direito de sentar-se
comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com o meu Pai no
seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Apocalipse
3.20-22)<o:p></o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><o:p> </o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">FONTE: JG<br /><a href="https://avidadosiga-me.com/2020/04/12/daniel-10a12/">Daniel 10 a 12 – Não há o que temer – A vida do siga-me</a></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><o:p> </o:p></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="color: #04ff00;">Com Amor<br />Pr. Alecs Ferreira!!!</span></b></p><p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><o:p></o:p></p>Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-46632672534476615922020-06-14T12:57:00.001-03:002020-06-14T13:10:41.078-03:00"OH DEUS! DÁ ME A ESCÓCIA, SENÃO EU MORRO". JOHN KNOX!<h2 itemprop="name" style="box-sizing: border-box; font-family: raleway, sans-serif; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 0px;">
<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small;"><span style="color: orange;">John Knox: Corajoso Defensor da Verdade</span><span style="font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Não sabemos muita coisa sobre os primeiros anos da vida de
John Knox, mas é bem provável que ele tenha nascido por volta do ano 1513,
próximo de Edimburgo. Martin Lloyd Jones nos diz que Knox “foi criado numa
família pobre, sem antecedentes aristocráticos e sem ninguém que o
recomendasse.”[1] Mas, apesar disso, Knox estudou teologia e foi ordenado
sacerdote aos vinte e cinco anos de idade. Com o tempo ele se tornou tutor dos
filhos de alguns nobres que eram favoráveis ao protestantismo e também se
aproximou de um ousado pregador do evangelho chamado George Wishart. Na verdade
ele passou a ser guarda-costas desse intrépido pregador George Wishart.”[2]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Também, sabemos pouco sobre sua conversão, mas, ele
possivelmente foi convertido ao ouvir as palavras de João 17.3, texto esse que
ele guardou pro resto de sua vida e no qual ancorou os anelos de sua vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">A Escócia dos dias de Knox era um mundo turbulento e
corrupto, dominado por um clero avarento e por líderes civis inescrupulosos. A
Igreja Católica havia corrompido especialmente a maneira de cultuar a Deus e
sua forma de governar a igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Naqueles dias as pessoas se curvavam diante de imagens e
adoravam inúmeros objetos pagãos, repudiados pela palavra de Deus. Os mártires,
os apóstolos e a virgem Maria ocupavam lugar especial na adoração e eram
objetos de cultos. A igreja estava abarrotada de invenções humanas e aparatos
papistas e precisava urgentemente de uma reforma.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Douglas Bond observa que Deus já vinha preparando o caminho
para a reforma e isso desde os dias dos Lolardos, no fim do século XIV. Mais
recentemente, Patrick Hamilton, havia pregado de tal forma o evangelho na
Escócia que chegou a ser preso e queimado na fogueira em 1528.[3]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Nesse ambiente de total apostasia, aprouve ao Senhor Deus
reformar sua igreja por meio da fiel pregação da Palavra, e para isso Ele
levantou esse corajoso e destemido pregador chamado John Knox.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">O problema é que quando o evangelho começou a ser anunciado
os líderes católicos começaram a ficar incomodados. O Cardeal David Beaton, que
era um tirano inescrupuloso, decidiu varrer da Escócia todos os vestígios da
Reforma. Em janeiro de 1544, por exemplo, ele ordenou que quatro homens fossem
enforcados porque deixaram de observar a Quaresma e orar aos santos. Mandou
também prender a esposa de um desses homens que estava grávida, pelo fato dela
não invocar Maria e sim o nome de Jesus Cristo em suas dores de parto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Por esse tempo, o pregador George Wishart ganhava espaço e a
reforma avançava. Mas, não demorou para que Wishart fosse preso e condenado à
morte na fogueira, a mandado do Cardeal David Beaton no ano de 1546. As
notícias desse trágico episódio se espalharam pela Escócia e o povo criou
profunda aversão ao Cardeal David Beaton e a todo o clero corrupto. A partir de
agora todos os que defendiam a causa da reforma estavam marcados, e corriam
sérios perigos. Mas, Knox não se importava mais com isso. Ele começou a abrir a
boca e falar abertamente contra os erros da igreja e corrupção do clero e aos
poucos as pessoas foram dando ouvidos às suas pregações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Acontece que por conta da revolta contra a morte de George
Wishart, diversos jovens invadiram o castelo de Saint Andrews e assassinaram o
Cardeal David Beaton. Knox não participou desse ato, mas entendeu isso como
sendo o justo juízo de Deus contra aquele perverso tirano. Mais tarde Knox se
juntou aos jovens que agora ocupavam o castelo. Enquanto isso os exércitos de
Mary Guise, a rainha regente se preparavam para invadir o castelo e
prendê-los.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Os jovens do castelo pediram ajuda ao rei da Inglaterra,
Henrique XVIII e estavam confiantes de que ele os livraria. Por outro lado,
Mary Guise, a rainha regente, pedia apoio à corte francesa. O resultado é que a
Inglaterra não enviou auxílio, enquanto que a França mandou um poderoso
exército que bombardeou o castelo e os muros foram derribados, e em 31 de julho
de 1547, Knox e seus companheiros se entregaram. Eles foram presos e condenados
a viverem como escravos nas galés, acorrentado a um remo de navio. Ali eles
eram tratados com toda a indignidade e com uma intensa crueldade.[4] Nessa
deplorável condição, Knox passou dezenove meses, o que deixou marcas terríveis
na sua saúde para o resto da sua vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Em 1547 o Rei Henrique VIII morreu e foi sucedido por seu
único filho, Eduardo VI. Eduardo era ainda um menino, e por isso ficou sob a
tutela de vários homens piedosos. E foi nesse tempo, em fevereiro de 1549, que
os conselheiros protestantes da corte de Eduardo conseguiram a libertação de
Knox. Knox foi então para a Inglaterra e foi recebido com entusiasmo por
líderes que buscavam uma reforma verdadeira.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Ele se tornou um dos capelães da Coorte e a partir de então
passou a pregar todos os dias da semana. Muitas oportunidades lhes foram
oferecidas as quais ele recusou, pois suspeitava dos bispos da Inglaterra. Em
um determinado momento chegou mesmo a se desentender com o arcebispo Thomas
Cranmer pelo fato de Cranmer dizer no Livro de Oração Comum que a postura
correta para receber a ceia do Senhor era ajoelhado, enquanto Knox dizia que
esse ato cheirava a paganismo medieval e era uma invenção humana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Por esse tempo, Knox também foi enviado a servir como
pregador em Berwick, na fronteira com a Escócia e foi nesse período que se
firmou como grande pregador. O Rei Eduardo VI morreu em 1553 e foi sucedido
pela sua meia irmã, Maria Tudor, a quem Knox chamava de a “Jezabel idólatra”.
Essa mulher recebeu o merecido título de Maria a Sanguinária. Maria era filha
de Catarina de Aragão, ex-mulher de Henrique VIII, e queria reestabelecer o
catolicismo na Inglaterra, por isso deu início à uma sangrenta perseguição
contra os protestantes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Knox e muitos outros tiveram que fugir e “acabaram indo para
o continente europeu e começaram a estudar aos pés de João Calvino, em
Genebra”.[5] Em 24 de Setembro de 1554
Knox recebeu convite para pastorear uma igreja de língua inglesa em Frankfurt.
Ele foi, porém teve sérios problemas por lá, porque a igreja seguia a forma
anglicana de culto, a qual Knox considerava idólatra. Por conta disso ele foi
expulso e teve que voltar para Genebra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Como aluno de Calvino, John Knox aprendeu acerca da
centralidade de Cristo na pregação, sobre a forma de governo bíblico e os
princípios bíblicos da adoração cristã. Agora sim, ele estava pronto para a
batalha pela fé reformada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Knox amava a Escócia e sentia forte desejo de retornar. Por
isso, em 1555, a pedido de alguns nobres escoceses, ele voltou, e aproveitou a
oportunidade para casar com sua noiva Marjory Bowes. Knox começa a pregar
abertamente a fé reformada, declarando publicamente guerra contra a idolatria
católica. Obviamente o clero e a rainha
odiavam sua pregação, mas, os Escoceses viram em Knox o homem que o país
precisava para reformar a Igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Ele precisou voltar à Genebra onde permaneceu de 1556 a
1559, e foi nesse tempo (1558) que ele, aborrecido com o governo de Maria a
Sanguinária, escreveu o livro “O Primeiro toque do clarim contra o monstruoso
governo de mulheres”. Sua intenção era denunciar os males da rainha
Sanguinária, mas, o livro caiu nas mãos de Elizabeth I, que passou a ter certa
aversão a Knox.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Dezembro de 1557 foi um período importante para a fé
reformada, pois foi nesta época que os nobres escoceses protestantes fizeram um
pacto de usar suas vidas e seus bens para estabelecer a Palavra de Deus na
Escócia. E nessa conjuntura, Knox deveria voltar para implantar o calvinismo e
fundar a igreja presbiteriana escocesa. E isso aconteceu em 1559. Ele retornou
e começou a pregar o Verdadeiro Evangelho e logo as ameaças vieram. Mas, mesmo
diante de ameaças, ele continuava bradando como um profeta de Deus. Como
resultado, um poderoso avivamento sobreveio à Escócia em 1559.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Em 1560, os nobres e membros do Parlamento escocês
abraçaram a bandeira de Knox e passaram a defender o evangelho reformado. Nesse
tempo Knox e outros elaboraram a “Confissão Escocesa”, que depois de pronta foi
aprovada pelo parlamento como o credo da Igreja Nacional, rejeitando assim a
autoridade do papa e proibindo a missa. Knox também foi o principal autor do
Livro de Disciplina, que traçava uma forma presbiteriana de governo para a
Igreja, seguindo o mesmo plano da Igreja Protestante Francesa. Em decorrência
dessas medidas, reuniu-se neste mesmo ano, 1560, a primeira Assembléia Geral da
Igreja da Escócia. A nação, por todas as suas classes, deu boas-vindas à nova
ordem, e a Reforma foi concluída e solidificada, embora não ainda com plena
legalidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Em 1560 Marjory, a esposa de Knox, morreu e isso o machucou
bastante, mas mesmo assim ele prosseguia, lançando os fundamentos da igreja.
Nesse interim, Maria Stuart, retornou à Escócia para assumir seu posto de
rainha e trazer de volta o país ao papado. Desde o princípio ela insistiu em
celebrar a missa em sua capela privada e por isso Knox começou a bradar contra
a idolatria desta nova Jezabel. Suas palavras eram duras e muitas vezes levaram
a rainha às lágrimas, pois ela odiava a pregação de Knox. Diz-se que Maria o
temia e “tinha mais medo das orações de Knox do que de muitos regimentos de
soldados ingleses.”[6] Obviamente Knox fazia tudo isso movido por um santo
desejo de estabelecer o reino de Deus no seu país.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Mas, em meio a uma vida de tantas lutas e perseguições, Knox
sofreu um ataque de paralisia e teve que retirar-se da vida ativa. Quando ficou
sabendo da matança de São Bartolomeu na França fez um esforço sobre-humano para
regressar ao púlpito, de onde avisou a seus compatriotas que igual sorte lhes
aguardava se fraquejassem na luta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Knox foi fiel a Deus até o seu último sermão, pregado em 9
de novembro de 1572. Agora, ele já estava muito debilitado e sem poder andar e
por isso, foi carregado até o seu púlpito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Poucos dias depois, no seu leito de morte, no dia 24 de
novembro de 1572, Knox pediu para sua esposa ler a ele João 17 e 1Coríntios 15.
Pediu também para ela ler os sermões de Calvino na epístola aos Efésios.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Finalmente, chegou a hora de partir, e ele deu um profundo
suspiro dizendo: “Agora chegou. Vem, Senhor Jesus, doce Jesus. Em tuas mãos
entrego meu espírito”. E partiu para a eternidade para estar com o seu Senhor!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Conta-se que uma imensa multidão encheu as ruas de Edimburgo
para prestar suas homenagens a Knox. O seu corpo foi deixado em repouso no
templo de Saint Giles. Conta-se que no seu funeral alguém se levantou e disse:
“Aqui jaz alguém que em toda sua vida jamais temeu a face do homem”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Knox faleceu, mas seu legado permanece até hoje. E de sua
obra podemos aprender várias coisas importante, das quais citarei algumas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">1 – Primeiro: Foi na Escócia de John Knox que surgiu o
conceito de “presbiterianismo” que diz respeito à forma de governo da igreja.
Obviamente, os reis ingleses e escoceses defendiam o episcopalismo e por isso
não eram simpatizantes do presbiterianismo. E porquê? Porque no episcopalismo a
igreja é governada por bispos, e eram os reis ingleses que nomeavam os bispos,
e por isso amavam essa idéia, uma vez que a Igreja seria mais facilmente
controlada pelo estado e serviria aos interesses da Coorte.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Porém, Knox insistiu que a forma de governo do Novo
Testamento é Presbiteriana, o que significa que a igreja deve ser governada por
oficiais eleitos pela comunidade, e não pelo Estado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">2 – Em segundo lugar, é digno de nota os esforços de Knox em
relação à pureza do culto solene. Do púlpito e sem medo, Knox condenou
abertamente as práticas idólatras da igreja, pois acreditava que Somente a
Escritura deve ser o guia para o culto público. Sendo assim, todas as práticas
que não são validadas pela Palavra de Deus, devem ser repudiadas e abolidas.
Para ele “toda adoração, toda honra ou serviço inventada pela mente do homem na
religião de Deus, sem Seu expresso mandamento, é idolatria. A Missa foi
inventada pela mente do homem, sem qualquer mandamento de Deus; portanto, ela é
idolatria”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Foi somente assim que à partir de Knox, o culto na Escócia
passou a ser uma atividade corporativa, onde as pessoas de fato estavam
envolvidas. O latim foi substituído pelo inglês, e agora todos podiam entender
o que estava acontecendo na celebração. A Bíblia foi traduzia e entregue nas
mãos do povo, de modo que todas as igrejas tinham uma Bíblia em inglês. A
mensagem da cruz passou a ser uma mensagem simples, sem a implementação de
aparatos papista. Os Salmos passaram a ser cantados e a igreja se tornou
totalmente comprometida com Palavra de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">3 – Também, Knox nos ensina algo fundamental acerca da
firmeza na defesa da verdade. Knox entendia que o que ensinava estava
fandamentado na Palavra de Deus e por isso não temia a tirania dos homens. Como
diz Lloyd Jones, “ele nunca teve medo de ficar sozinho e de aguentar tudo
sozinho.”[7] Ele não hesitava em ir ao púlpito e pregar abertamente contra
aquilo que não concordava com as Escrituras. Ele usou várias vezes sua pregação
para refrear a cobiça dos lordes da Escócia. Knox nos dá um exemplo primoroso
do que seja uma teologia engajada, que busca aplicar os preceitos bíblicos em
todas as áreas da vida cristã privada e pública. Seu sermão tinha a capacidade
de colocar o temor de Deus nas pessoas. Ele era corajoso na defesa da verdade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">4 – Por fim, aprendemos com Knox acerca do seu profundo amor
pela igreja de seu país. Conta-se que Knox orava pela igreja escocesa dizendo:
"Oh Deus! Dá-me a Escócia, senão eu morro". Por isso, ele buscou
forças em Deus para reformar a igreja de seu país. Isso é uma boa lição para
nós.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Sem dúvidas nenhuma, a igreja brasileira seria muito
beneficiada se observasse a seriedade da pregação de Knox, em especial no que
diz respeito à liturgia e a adoração pública.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime; font-size: small;">Infelizmente, muitas invenções humanas invadiram o arraial
de Cristo e o culto solene foi paganizado. Deus se transformou em um objeto de
manipulação e satisfação do egoísmo humano. Mas, com Knox aprendemos que o
homem por si mesmo não pode decidir como Deus deve ser adorado. Somente Deus
pode determinar isto. E se isso é verdade, então, que as práticas pagãs dos
neo-pentecostais sejam repudiadas urgentemente. Somente o que Deus ordenou em
sua palavra deve ser levado a sério e defendido como parte integrante da
adoração de Deus. É nisso que cremos, é nisso que permanecemos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">[1] LLOYD JONES, Os Puritanos, suas origens e seus
sucessores, p 269.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">[2] BOND, A Poderosa Fraqueza de Knox, p 22.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">[3] BOND, A Poderosa Fraqueza de Knox, P. 22.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">[4] LLOYD JONES, Os Puritanos, suas origens e seus
sucessores, p 269.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">[5] LLOYD JONES, Os Puritanos, suas origens e seus
sucessores, p 269.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">[6] LLOYD JONES, Os
Puritanos, suas origens e seus sucessores, p 274.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">[7] LlOYD JONES, Os Puritanos, suas origens e seus
sucessores, p 274.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: small; font-weight: normal;">Bibliografia: Escrito por Dorisvan Cunha - Blog IPBD
Paraupebas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange; font-size: small;">Com Amor... Pr. Alecs Ferreira!!!</span><o:p></o:p></div>
</div>
</h2>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-46864110342274304682018-08-04T13:03:00.004-03:002018-08-04T13:06:14.045-03:00A ORAÇÃO DE JABEZ.<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">Observamos em meio a genealogias intermináveis que, sempre
que havia uma NOTA HISTÓRICA, era Deus querendo transmitir algo através dos
escritores, por isso era FRISADO. A oração de Jabez é encontrada em uma nota
histórica dentro de uma genealogia. Colocarei o estudo, básico, abaixo para que
aprendamos um pouco com Jabez.<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">“Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Oh! Tomara que me
abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves
do mal, de modo que não me sobrevenha aflição! E Deus lhe concedeu o que lhe
tinha pedido (ICr 4.10)”.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É notável a honra que Deus coloca na oração, e inúmeros são
os casos que são registrados da sua eficácia. Jabez é aqui mencionado em um
longo catálogo de nomes, mas enquanto os nomes de outras pessoas são apenas
registrados, ele é particularmente notado: ele mesmo declarou ter sido mais
honrado do que todos os seus irmãos, possivelmente esta distinção pode ter-lhe
sido dada por conta de sua primogenitura, mas era certamente ainda mais devido
em razão da sua piedade; como o patriarca Jacó, ele “lutou com Deus, e
prevaleceu.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
I. A oração que ele ofereceu,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
1. O objeto da mesma – seu sentido primário, evidentemente relacionado
com bênçãos temporais. Deus havia prometido ao seu povo uma herança em Canaã,
mas eles não foram capazes de expulsar os seus habitantes. Jabez portanto,
consciente de sua insuficiência, orou a Deus por ajuda. Ele pediu a bênção de
Deus sobre seus próprios esforços: ele pretendia ser preservado de perigos aos
quais as suas façanhas militares o exporiam, e ter, através da intervenção
divina, uma ampla herança na terra prometida. Ele fez essas petições com um
apelo significativo e sincero.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quase todos os nomes hebraicos tinham algum significado
peculiar. Jabez significa tristeza: o nome foi-lhe dado em memória de alguém,
mas não há razão para se pensar que ele também tivesse um significado
espiritual.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Canaã terrestre era típica do reino celestial. Os inimigos
também que deveriam ser expulsos, eram típicos dos inimigos com os quais o
cristão tem que contender. Além disso, a assistência, que Deus prestou ao seu
povo, tinha a intenção de nos mostrar que ajuda podemos esperar dele. E que mal
irá desaprovar um filho de Deus tanto como o pecado? Certamente nada é tão
“grave” para ele como a prevalência da corrupção. Bem, portanto, pode ser
considerado como Jabez olhou para além deste mundo e como implorou uma segura
posse da sua herança celestial.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
2 . A maneira pela qual ela foi oferecida<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É o sentimento, e não a expressão, que dá excelência à
oração, mas em ambos os casos podemos observar isto diante de nós:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Era humilde. Ele sentiu toda a sua dependência do poder e da
graça de Deus. Isto é íntimo e não apenas petições oferecidas, mas na forma
mesma em que foram oferecidas: “Oh que,” etc. Essa humildade é absolutamente
necessária para tornar a oração aceitável. Quanto mais nos humilharmos, mais
Deus irá nos exaltar. Que isto seja lembrado em todos os nossos endereçamentos
ao trono da graça.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Foi inoportuno. Ele fez seu pedido com um apelo muito
sincero. Nem, em referência ao pecado, poderia haver qualquer acusação mais
apropriada para ele. Mas também podemos depreciar corretamente o pecado como
“grave” para nossas almas. Sim, uma disposição para fazer isto é ao mesmo tempo
uma prova de nossa sinceridade, e uma promessa da divina aceitação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ele estava crendo. O título, pelo qual ele se dirigiu à
Divindade, argumentou em favor da sua fé em Deus. Ele expressa uma confiança em
Deus como o ouvinte da oração. É desta forma que também deveríamos nos
aproximar da Divindade. Sem essa fé nossas petições terão pouco efeito, mas com
isso, elas nunca serão em vão. A oração que possuía tais qualidades não poderia
deixar de ter sucesso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
II. O sucesso com que foi atendido<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Nós não temos nenhum relato detalhado da bondade de Deus
para com ele, mas somos informados de que Deus concedeu dores incomuns à sua
mãe durante o seu parto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos; sua mãe
chamou-lhe Jabez, dizendo: Porque com dores o dei à luz – (I Crônicas 4.9)”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E foi em referência a isso que ele menosprezou os males a
que ela foi exposta, “Guarda-me,” para que eu não seja Jabez na minha
experiência, bem como em meu nome. Isto nos mostra:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
1 . Que devemos expor todos os nossos desejos diante de Deus
em oração –<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Temos visto quão abrangente foi a oração de Jabez. E a nossa
também deve incluir todas as nossas necessidades, temporais, espirituais e
eternas. Não há nada tão grande, que não tenhamos a liberdade de lhe pedir, nem
qualquer coisa tão pequena, mas é preciso reconhecer toda a nossa dependência
de Deus para isto. Na verdade, não há nada grande ou pequeno, seja diante de
Deus, ou em referência a nós mesmos: pois, como todas as coisas são facilmente
iguais para ele, que formou o universo por sua palavra, e conta os cabelos de
nossas cabeças, então não há nada, embora mínimo, que não prove ser
possivelmente de extrema importância para nós, como cada parte do volume
inspirado atesta. A direção de Deus para nós é: “Em tudo, pela oração e
súplicas, e com ação de graças, sejam conhecidas as vossas petições diante de
Deus.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
2 . Devemos insistir em nossas petições com uma
importunidade que não receberá nenhuma negação<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Assim como Jacó: “Eu não te deixarei ir, se não me
abençoares.” E assim deve ser conosco. Temos, em verdade, uma melhor súplica do
que a que Jabez foi capaz de oferecer Podemos ir em nome de Jesus Cristo, e
pleitear tudo o que ele fez ou sofreu por nós. Podemos olhar para ele como
nosso Advogado com o Pai, que assegura tanto a aceitação de nossas pessoas
quanto de nossas orações através de sua contínua mediação e intercessão sempre
prevalecente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A conduta do rei Joás deve ser um aviso para nós. O Profeta
Eliseu lhe disse que ele deveria ferir os sírios que tinham muito oprimido todo
o povo de Israel, e lhe pediu para ferir a terra com as flechas que estavam em
sua mão, e, para expressar por este meio os desejos e as expectativas que ele
sentia em referência a este grande evento. O rei feriu o solo apenas três
vezes, quando ele deveria ter ferido cinco ou seis vezes, e assim por sua
própria falta de zelo conteve os esforços do Deus Todo-Poderoso em seu favor. E
é assim que agimos. Se fôssemos mais sérios em nossos desejos, e muito mais
profundos em nossas expectativas de Deus, não haveria limites para a
misericórdia que Deus iria exercer em relação a nós.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Nós não estamos estreitados nele, mas em nossas próprias
entranhas.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Devemos sempre “abrir bem a nossa boca, para que ele a
preencha.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Podemos pedir o que quisermos e isto será feito por nós
(João 14.13,14).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
3. Devemos pedir com fé sem duvidar –<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A mente duvidosa vai nos roubar de todas as bênçãos, e fazer
nossas orações mais urgentes de nenhum efeito (Tg 1.6,7). Devemos “crer não
somente que Deus é galardoador dos que diligentemente o buscam.” Sim, devemos
“crer que o temos recebido, a fim de que possamos receber.” E “de acordo com a
nossa fé isto deve ser feito para nós.” Na verdade, há uma espécie de
onipotência da oração da fé, e, se assim posso dizer, o próprio Deus não pode,
eu posso dizer com certeza, não vai rejeitá-la. Ele fala como ela tivesse um
poder intrínseco operativo (Is 45.22). Naturalmente, esta ideia não deve ser incentivada
muito longe, mas temos certeza de que, como Deus nunca o fez, então ele nunca
vai, dizer a qualquer um dos filhos de Jacó, “Buscai o meu rosto em vão”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Aplicação:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Existe então qualquer Jabez, qualquer filho da tristeza,
aqui? Vá a Deus, o Deus de Israel, e diga: “Oh, que tu queiras me abençoar de
fato! Deixe-me ser fortalecido por ti em todos os meus conflitos espirituais.
Deixe meus inimigos, minhas corrupções residentes, serem mortas diante de mim.
E deixe-me entrar na plena posse da Canaã celestial, onde descansarei de meus
trabalhos, e serei feliz para sempre no seio do meu Deus.” Então, irmãos, façam
todos os seus pedidos chegarem com aceitação diante de Deus, e retornarem em
bênçãos sobre vocês em toda a extensão das suas necessidades.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Tradução e adaptação de um texto em domínio público, de
Charles Simeon.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">No inicio de minha conversão aprendi com a oração de Jabez,
pratiquei, não repetindo, mas AGREGANDO as minhas orações, bem como o Pai Nosso,
e hoje tenho percebido grandes resultados, EXPERIMENTE... Pr. Alecs!!!</span></b><o:p></o:p></div>
<br />
Bibliografia: Site Gospel+ e Got Questions.Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-74859318490249209912018-07-24T11:23:00.001-03:002018-07-24T11:31:29.245-03:00Fomos criados para a glória de Deus!<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="color: lime;">“Fizeste-nos para Ti, e inquieto está o nosso coração,
enquanto não repousar em Ti.”</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Agostinho, na sua mais conhecida obra, as Confissões, faz
essa bela e verdadeira declaração de plena realização em Deus. Para nós
cristãos, que fomos salvos e resgatados por Cristo da condenação eterna, não há
nada que traga mais paz aos nossos corações do que buscar e confiar em Deus,
não como um ser ausente, distante, mas, sim, presente, onde podemos repousar
com segurança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Saber que fomos feitos por Deus, não para nossa própria
glória e satisfação, mas para Ele e Sua glória é motivo de muita alegria para
Seus verdadeiros filhos. Ao contrário do que podem pensar aqueles que não O
confessam como Senhor e Salvador de suas vidas que, por serem egoístas e
antropocêntricos, vivem para eles mesmos, e querem que tudo orbite ao seu
redor, glorificando-os; aqueles que foram comprados por um alto preço vivem com
um propósito absolutamente diferente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Há um propósito determinado por Deus para a humanidade. O
homem tem um propósito singular nessa vida. E, ao contrário do que podem pensar
alguns, toda a humanidade está incluída nessa missão, até mesmo o ímpio. Sendo
assim, glorificar a Deus e gozá-Lo para sempre é seu fim supremo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Essa resposta belíssima e bíblica encontramos na primeira
pergunta do Catecismo Maior de Westminster, e a pergunta é esta: Qual o fim
principal e supremo de homem? Resposta: o fim supremo e principal do homem é
glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Não há resposta mais bela e objetiva
do que a citada acima, não é mesmo? Eu e você fomos feitos para Ele e nossa
missão e glorificá-Lo e gozá-lo para sempre!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Baseando-nos nessa afirmação e nos textos que são utilizados
como base, observaremos quão bíblico e profundamente prazeroso é para o homem
viver para a glória do seu Criador.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
É nosso dever glorificar a Deus porque tudo foi ou existe
para Ele<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Observe o seguinte texto:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="color: lime;">“Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as
coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Rm 11.36)</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Depois de ter contemplado o grandioso e maravilhoso plano de
Deus na redenção do Seu povo, Paulo conclui esse capítulo com um louvor a Deus
(vs. 33-36). No versículo 33, ele faz uma exclamação em louvor da sabedoria e
conhecimento de Deus. Willian Hendriksen comentando esse verso diz que “Paulo
está, provavelmente, refletindo em particular sobre as qualidades divinas como
reveladas no plano de redenção e na maneira como esse plano é concretizado. Ele
está certo do fato de que o caminho da salvação, decretado por Deus, e a
maneira como esta salvação é efetuada nas vidas humanas, ultrapassam tudo o que
os meros seres humanos poderiam jamais ter imaginado.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Nos versos seguintes (vs.34-35), Hendriksen comenta que “o
autor enaltece a autossuficiência de Deus ou independência divina. Quem pode se
comparar com Deus? Quem, porventura, lhe comunicou alguma sabedoria ou
conhecimento, ou ajudou de alguma forma a originar e/ou concretizar o plano de
salvação? Com certeza, ninguém. Portanto, a glória pertence tão somente a ele.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
O versículo 36, a glória é dada somente a Deus, Àquele que
criou tudo pela Sua vontade soberana, através de Sua ação soberana e,
sobretudo, para Sua glória soberana! Calvino comentando este verso diz o
seguinte:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
“O apóstolo nos mostra quão longe estamos de ser capazes de
vangloriar-nos, contra Deus, de algum bem que porventura seja propriamente
nosso, visto que fomos criados por Deus, a partir do nada, e agora o nosso
mesmo ser depende dele. Disto ele conclui ser justo que nosso ser seja orientado
para sua glória. Quão absurdo seria que as criaturas, a quem ele formou e
sustenta, possuíssem algum outro propósito que não fosse a manifestação da
glória de seu Criador!”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
A totalidade de nossas vidas precisam ser curvadas à glória
de Deus. Não sendo dessa maneira, a glória de Deus é roubada. Por isso, devemos
glorificar a Deus em tudo o que fazermos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Observemos o que diz o apóstolo Paulo em sua carta à Igreja
em Corinto:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="color: lime;">“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra
coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.” (I Co 10.31)</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Depois de tratar nos versículos anteriores da liberdade
cristã, do exemplo que os cristãos devem dar, não somente aos de fora da
comunidade cristã, mas também aos cristãos, ele no versículo 31 nos ensina um
princípio: o verdadeiro cristão não deve estar preocupado com o que é seu por
direito – comer, beber ou qualquer outra coisa –, mas, sim, sobretudo, com a
glória de Deus. A glória de Deus deve estar em primeiro lugar, e todas as
demais coisas, ou melhor, todas as coisas, devem estar em subordinação à sua
glória. Ele deve ser glorificado até nas pequenas coisas. Devemos nos submeter
à vontade revelada de Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Deus nos ensina como O glorificar e como se alegrar nEle<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Agora voltaremos nossos olhos para o que o salmista diz:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="color: lime;">“Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na
glória. Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraze na
terra. Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza
do meu coração e a minha herança para sempre. Os que se afastam de ti, eis que
perecem; tu destróis todos os que são infiéis para contigo. Quanto a mim, bom é
estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os
seus feitos.” (Sl 73.24-28)</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
O salmista nos ensina a observarmos as Escrituras, onde
estão contidos os conselhos e decretos de Deus e a termos nossos olhos voltados
para a glória eterna de Deus, pois dessa maneira O glorificamos. Deus quer que
Seus filhos estejam sempre desejosos de não só o glorificarem através de seus
atos e palavras, mas que também meditem, lembrem-se de Suas promessas e
desejem, ardentemente, estar unidos com Ele na Sua glória vindoura, a glória
eterna. Nada, absolutamente nada nesse mundo, poderia romper a segurança, paz e
comunhão entre o salmista e Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
O nosso destino é gozar a Deus em glória<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
No Evangelho de João, encontramos uma belíssima declaração
do nosso Senhor Jesus:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="color: lime;">“A fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e
eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.
Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como
nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na
unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também
amaste a mim. Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo
os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me
amaste antes da fundação do mundo.” (Jo 17.21-24)</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Jesus pede nessa oração que os cristãos, como igreja,
estejam unidos, não apenas numa unidade espiritual invisível, mas também numa
unidade visível no mundo para que o mundo creia nEle. E nos é deixado um padrão
de unidade que caracteriza o relacionamento do Pai com o Filho e entre o Filho
e os cristãos. Cristo deseja que seus discípulos vejam sua glória. E mais: que
também dela desfrute. Calvino mais uma vez nos será de grande auxílio:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
“Cristo fala da felicidade perfeita dos crentes, como se
quisesse dizer que seu desejo não será satisfeito até que tenham sido recebidos
nos céus. De igual modo explico a contemplação da glória. Naquele tempo viram a
glória de Cristo, assim como uma pessoa fechada no escuro obtém, através de
pequenas frestas, uma luz tênue e sombria. Cristo então deseja que eles façam
um progresso tal que cheguem a desfrutar do pleno esplendor do céu. Em suma,
ele pede ao Pai que os conduza, por ininterrupto progresso, à plena visão de
Sua glória.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Jesus, em todos os seus atos e obra, é a encarnação e
revelação da glória de Deus, e, como um Senhor misericordiosos, permite-nos
que, juntamente com Ele, desfrutemos de tão grande bênção!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Johannes Gerhard Vos, comentando a afirmação feita no
Catecismo Maior de Westmister, afirma:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
“O componente mais importante do propósito da vida humana é
glorificar a Deus, ao passo que gozar a Deus está estritamente subordinado a
glorificar a Deus. Na nossa vida religiosa deveríamos colocar sempre a ênfase
maior no glorificar a Deus. Quem assim o faz irá gozar a Deus em verdade, tanto
aqui quanto no porvir. Mas quem pensa que pode gozar a Deus sem O glorificar
corre o risco de supor que Deus existe para o homem, e não o homem para Deus.
Enfatizar o gozar a Deus mais do que o glorificar a Deus resultará num tipo de
religião falsamente mística ou emocional.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Corremos o risco, diariamente, de vivermos para nossa
própria glória. Se isso realmente acontecer com o povo de Deus, o sentido da
vida já não estará mais diante dele. Teremos perdido tudo o que possuímos de
mais valioso. A ideia de que devemos buscar, como nosso fim supremo a nossa
felicidade é falsa, é estranha às Escrituras, pois todas as coisas foram feitas
por Deus para Sua própria glória.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Se eu e você entendemos para que fomos criados para a glória
de Deus, por que motivo vivemos como se esse propósito não existisse? Por que
motivo vivemos uma vida desregrada, com propósitos materialistas, mundanos?
Será que Deus se gradaria de seres que não O tem como principal em suas vidas?
Será que essas pessoas podem ser tidas como filhos de Deus? A resposta é
negativa. Seus filhos viverão para Sua glória, não para a glória deles mesmos.
E nada farão por obrigação, como se estivessem sendo levados a fazer algo que
não passa de um fardo. Antes, com todo amor e gratidão, Seus filhos não farão
nada nesse mundo que não seja com o fim de glorificar a Deus!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
A verdadeira felicidade está em Cristo. A verdadeira
satisfação e gozo para o verdadeiro cristão não estará apenas em receber
gratuitamente paz, alegria, abundância ou qualquer outro bem das mãos de Deus,
mas, sobretudo, em glorificá-Lo. A glória de Deus deve ser a maior ambição do
ser humano!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Soli Deo Gloria. Somente a Deus a glória!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Bibliografia:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Rafael Augusto<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Site: https://www.jovemreformado.com.br/2016/12/28/fomos-criados-para-a-gloria-de-deus/#comment-25735<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
REFERÊNCIAS:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
[1] – Santo Agostinho, in: “Confissões” (São Paulo: Paulus,
1997 – Coleção Patrística), p.19.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
[2] – William Hendriksen, in: “Comentário do Novo Testamento
– Romanos” (São Paulo: Cultura Cristã, 2011), p.496.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
[3] – João Calvino, in: “Série Comentários Bíblicos –
Romanos” (São Paulo: Editora Fiel, 2014), p.480.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
[4] – João Calvino, in: “Série Comentários Bíblicos –
Evangelho Segundo João” vol.2 (São Paulo: Editora Fiel, 2015), p.204.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
[5] – Johannes Geerhardus Vos, in: “Catecismo Maior de
Westminster Comentado” (Recife: Os Puritanos, 2015), p.32.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">Com Amor... Pr. Alecs Ferreira!!!</span></b><o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-60402252145403131992018-01-24T12:42:00.000-03:002018-01-24T13:14:54.892-03:00QUAL SERÁ O SEU FIM? (1Sm 31)<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><b><o:p> </o:p>“...Saul, então, pegou a própria espada e jogou-se sobre
ela. (1Sm 31:4)”.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNormal">
Uma grande batalha se inicia entre Israel e os Filisteus,
TRÊS filhos de Saul foram mortos, Saul ficou cercado e foi ferido por um
Flecheiro, para não ser morto pelo inimigo, em um ULTIMO MOMENTO, seu ORGULHO o
fez se SUICIDAR. Por fim os inimigos cortaram sua cabeça e pegaram seu corpo e
de seus filhos e os penduraram no muro de Bete-Seã. Alguns valentes de
Jabes-Gileade retiraram os corpos e em seguida os queimaram e enterraram.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Todos têm o desejo de um futuro MELHOR, todos pensam e fazem
planos para UM DIA poder dizer: CONQUISTEI! Com certeza Saul tinha o desejo de
ser o MELHOR REI que já existiu. Porém amados A PERGUNTA É: Como você tem agido
no HOJE? Afinal, para o amanhã CHEGAR precisamos passar pelo HOJE! As atitudes
de Saul desde o principio vinham COOPERANDO para o seu SUICÍDIO, afinal ele com
seu EGO foi primeiramente cometendo um SUICÍDIO ESPIRITUAL pouco a pouco.
Suicídio Espiritual? Isso existe? Com certeza? E podemos, se não vigiarmos,
estar POUCO A POUCO entrando por este caminho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Na Net encontrei uma matéria, de um autor desconhecido,
porém com um conteúdo verdadeiro, a qual após ler e aprovar postei também em
meu BLOG e irei compartilhar PARTE contigo, Quando algumas atitudes deixam de
ser praticadas, o caminho para o Suicídio Espiritual é fatal. Olhe 10 coisas
que um SUICIDA ESPIRITUAL comete:<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>1 - PARA DE LER A BÍBLIA</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A leitura diária ou regular (2 a 3 vezes por semana pelo
menos), é essencial para o cristão. A Bíblia funciona como um manual de vida
prática, que dever lida com atenção e colocada suas instruções nos seu dia a
dia com Deus. Sem a leitura e a meditação da Bíblia, o cristão fica
desorientado, sem direção fazendo besteiras aqui e ali, e acaba pagando por
seus erros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>2 - PARA DE ORAR </b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A oração é uma arma
poderosa contra as coisas invisíveis que nos cercam todo tempo. Orar significa
conversar com Deus. Entendo que um cristão deve manter contato constante com
Pai, mesmo ocupado em suas tarefas cotidianas. Para orar você não precisa se ajoelhar
em plena Av. Paulista na hora de Pico, mas no seu íntimo em espírito, em
pensamentos, com o coração aberto para ouvir a voz de Deus. Fale para Ele sobre
suas aflições, peça perdão, peça ajuda de Deus quando se sentir tentado em
fazer algo que certamente te excluirá da presença de Deus. Ele mais que ninguém
sabe que você é um ser humano e sozinho você não é nada. Conte com Deus,
permita que Ele participe da sua vida e te ajude a mudar o final da sua
história, tenho certeza que você terá um final feliz, se colocar Deus no começo
dela.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b> 3 - PARA DE ADORAR </b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Muitos entendem que adorar é apenas levantar as mãos para
céu, dar uns glórias bem altos, pular, dançar, louvar na igreja, mas adoração
ela é muito mais que isso, ela deve ser vista como estilo de vida. Adorar
implica em como você se comporta quando ninguém te vê. Adorar é mais que
palavras, Adorar é você viver de acordo com que a Bíblia ensina. O modo que
você vive e se porta diz muito sobre o que você pensa, acredita. Adore no modo
que você se veste, fala, como trata as pessoas, lembre-se que Jesus não era mau
educado, Adore louvando, orando, lendo a bíblia. Deixar de adorar a Deus trará
a você com certeza um gelo espiritual, porque a partir daí todas as coisas que
não são de Deus, te seduzirá facilmente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b> 4 - FICA LONGE DA
IGREJA </b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Bom esse termo "Igreja" para mim soa um pouco
estranho já que igreja somos nós, pra mim o correto seria: fique longe de Deus.
Quando nos distanciamos de Deus, nos aproximamos de outras coisas certo?
Congregar, ir a casa de Deus é muito importante para o cristão, porque é lá que
você se fortalece, tem apoio espiritual, é um lugar onde você se doa por
inteiro em adoração ao Pai, onde nada mais possa te distrair, lugar onde você
deixa da porta para fora seus problemas, compromissos e tarefas. Na casa de
Deus, encontramos refúgio, lugar onde Deus fala conosco através de uma palavra,
um louvor, uma dança bem coreografada, numa oração. Caso se encontre desanimado
em estar lá, saiba que Jesus está renovando suas forças nesta hora para que
você faça uma visitinha a Ele na sua casa. Vá olhando para Jesus, e não perca o
foco com pessoas problemas que não querem o Reino e impedem quem deseja estar
lá um dia, lembre-se que Jesus disse em Mateus 13.30.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>5 - FICA LONGE DOS IRMÃOS</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mesmo que você seja mais reservado, seja uma pessoa de
poucas amizades como eu (risos), não abra mão de ter sinceras amizades com
pessoas que tem compromisso com Deus, essas pessoas certamente serão
instrumentos nas mãos de Deus para abençoar sua vida. Pessoas que servem a Deus
de verdade tem muito a nos ensinar e nos abençoar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b> 6 - DESONRA SEUS
LÍDERES</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Uma das coisas mais importantes na vida do ser humano é
quando ele consegue ter bom senso e sabe respeitar hierarquias. Desonrar um
Pastor, sendo grosseiro, não respeitando sua liderança implica muito para quem
te observa, levando essas pessoas a pensarem como você pode ser leal e fiel ao
seu Deus se ao menos você não consegue respeitar quem Deus colocar para te
liderar?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É claro que existe muitos pastores picaretas por aí pregando
mentiras e fazendo uma baita lavagem cerebral nos seus fiéis, afim de
comercializar o nome de Deus e levar vantagens sobre isso. Se você não concorda
com a maioria das regras e doutrinas de seu ministério aconselho você a sair e
procurar outra denominação que se encaixa nos princípios de Deus e na Bíblia.
Não é uma boa ideia entrar em conflito com esses lideres, descordar de algo que
está sendo ensinado e que é anti-bíblico não significa que devemos arrumar
confusão por causa disso, converse com seu pastor amorosamente e mostre onde
ele está se equivocando, caso ele não aceite, entregue nas mãos de Deus e siga
em frente. Não perca a postura e a razão nunca.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b> 7 - FAZ DA DIVERSÃO
SUA PRIORIDADE</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Se divertir ter momentos de lazer é uma delícia não é mesmo?
e é até saudável e recomendável para que o ser humano possa se esvaziar do
stress do dia a dia, relaxar seu corpo e estar pronto para a rotina novamente,
mas fazer disso uma prioridade deixando de lado seus compromissos com Deus,
isso te levará a ruína. Separe tempo para suas tarefas do lar ou fora dela, com
a família, amigos, para você mesma, para diversão, mas priorize seu tempo com
Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b> 8 - FOGE DOS
CONFRONTOS</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Não enfrentar os problemas da vida é uma forma de se
acovardar. Encare eles como um desafio. Busque a solução em Deus, mas jamais
fuja porque isso vira uma bola de neve na qual você não poderá desfazer depois. Com certeza a PALAVRA DE DEUS também nos CONFRONTA e isto é para nosso CRESCIMENTO, NÃO FUJA DISTO.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>9 - NEGA PERDÃO</b></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Eu digo que perdoar é jogar fora o lixo que colocaram em
você. Alguém te magoou, te feriu e pior não te pediu perdão? não fique abalado
com isso as pessoas hoje em dia tem o coração duro, não foram ensinar a pedir
só a receber, faça você a diferença, diga a ele ou demonstre que você o
perdoou, jamais carregue dentro de si a mágoa, porque isso vai te trazer um
resultado muito ruim. Jesus disse que devemos perdoar nossos irmãos não sete
vezes mas setenta vezes sete, enfim perdoar sempre (Mateus 18.21:22). Deus te
perdoa sempre que você erra, ele usa de misericórdia com você todos os dias. Se
você praticar a misericórdia com próximo Deus usa com você também (Mateus 5.7).
Perdoe, Ame, não deseje o mal, faça o bem sempre, ajude quem nunca vai te
ajudar, dê aqueles que não tem como te retribuir, dá ao invés de emprestar,
porque nessa terra somos todos pobres miseráveis que precisam um do outro e
muito mais de Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>10 - FALA DOS OUTROS</b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
Falar dos outros fará de você um fofoqueiro ou um
Marqueteiro do boato (risos). Não importa o que fez fulano, sicrano, beltrano,
cada um tem a sua vida e faz dela o que bem entende, e que no dia do Juízo
Final dará conta para Deus e não para você. Se preocupe menos com a vida alheia
e foca na sua. Não peca tempo com fofocas e conversas paralelas que não te
levarão a lugar algum, não te trará benefícios e sim perca de tempo e gasto de
energia a toa. Lembre-se do que Deus disse em Êxodo 20.16 "Não dirás FALSO TESTEMUNHO contra teu próximo". Ali Deus estava deixando bem claro que odeia
mexerico, fofoca e mentiras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">Para Saul NÃO HÁ MAIS SOLUÇÃO. Eu pretendo ter um FUTURO
PROMISSOR e você? Então bora fazer HOJE, pois o amanhã PERTENCE A DEUS... Pr.
Alecs!!!</span></b><o:p></o:p></div>
</div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-85946757015431660562018-01-19T10:30:00.003-03:002018-01-19T10:30:53.879-03:00A FEITICEIRA DE EN-DOR<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">O caso de Saul e a feiticeira de En-Dor</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>INTRODUÇÃO: </b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O caso de Saul e a feiticeira de En-Dor, em 1 Samuel 28, tem
gerado muita polêmica e muitas especulações. Como pesquisador do espiritismo no
Brasil, já por vários anos, tenho sido questionado nos seminários que tenho
ministrado acerca deste caso. Nossa posição é que não foi Samuel quem apareceu
para Saul e, sim, houve ali uma manifestação de um outro espírito ou fraude. A
seguir analisaremos o caso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>I – Antes do encontro</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O motivo que levou esse rei a recorrer à “médium”, “mãe de
santo”, “macumbeira”, pessoa que consultava os mortos para resolver o seu
problema, é o mesmo motivo que leva hoje milhões de brasileiros a buscarem uma
solução para os seus problemas no Espiritismo, apesar de Saul saber que Deus
não admitia esse procedimento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Foi o desespero a causa principal, pois os inimigos de
Israel, os filisteus, estavam prestes a atacar os israelitas, e quando viu o
acampamento dos seus inimigos, com seu aparato militar, “foi tomado de medo, e
muito se estremeceu o seu coração” (versículo 5). Após ter-lhe sido recusada a
resposta divina foi que ele então procurou a médium.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Saul estava desesperado, perturbado espiritualmente, porque
Deus não lhe respondia de forma alguma, nem por sonhos, nem por Urim, nem por
profetas. Em outras palavras, O Senhor não lhe respondeu nem pessoalmente (por
sonhos), nem por através dos sacerdotes (Urim) – os responsáveis pela
intercessão do povo diante de Deus – e nem pelos profetas, os instrumentos de
Deus para revelar sua vontade aos homens.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Antes da morte de Samuel, Saul havia desterrado os médiuns e
os advinhos, porém quando Saul procurou a “médium”, Samuel já estava morto (1
Samuel 25.1). Deus o rejeitara, pois o Espírito de Deus havia se afastado dele
conforme 1 Samuel 16.14.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>II – O encontro com a feiticeira</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O capítulo 28 trata da suposta sessão espírita, em que o rei
estava desesperado, atormentado, com urgência, porque os filisteus estavam
próximos e o rei Saul sabia que era pecado, desobediência a Deus, consultar
pessoas envolvidas com feitiçaria, espiritismo e consulta aos mortos, (Êxodo
22:18, 1 Samuel 28:3). Foi como se Saul dissesse: “Se Deus não me responde,
então o diabo vai me responder”. E ele fez isso. O texto de 1 Samuel 28:7-25,
que narra detalhadamente a sessão espírita, foi escrita por uma testemunha
ocular, alguém que viu o que se passou naquele “terreiro”, (versículos 7,8).
Provavelmente, tenha sido um servo de Saul, que o levou lá e acreditava no
poder da “mãe de santo” e sabia muito bem onde ela poderia ser encontrada.
Portanto provavelmente os fatos da sessão espirita foram registrados por alguém
que não era temente a Deus. Assim Saul apelou à médium de En-Dor como o último
recurso de um desesperado, em flagrante violação de uma lei divina que ele
mesmo anteriormente procurara cumprir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A própria médium sentiu-se receosa quando descobriu a
identidade de Saul, que se apresentara a ela disfarçado. Depois de o rei
ter-lhe assegurado que nenhum mal lhe aconteceria, a mulher deu início à
sessão, evocando a presença de Samuel a pedido de Saul. É necessário notar que
o rei não viu o pretenso Samuel que se manifestou na ocasião (versículo13).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>III – Descrevendo a sessão </b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Durante a sessão espírita, em momento algum, a Bíblia diz
que o rei Saul viu com os seus próprios olhos, o “profeta Samuel”, como afirma
a Bíblia: “Entendendo Saul que era Samuel…” Quando ele perguntou à mulher: “Que
vês?”, ela respondeu: “Vejo um deus que sobe da terra” (versículo 13).
Insatisfeito com a resposta, ele inquiriu novamente: “Como é a sua figura?”, ao
que ela respondeu: “vem subindo um ancião, e está envolto numa capa”. A
narrativa bíblica diz então que “entendendo Saul que era Samuel, inclinou-se
com o rosto em terra e se prostrou” (versículo 14) [Ênfase acrescentada] Saul
deduziu que o vulto que subia da terra, ao qual ele não via, era o profeta
Samuel.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Assim como acontece numa sessão espírita, o médium fala como
se fosse a própria pessoa falecida, as pessoas não conseguem ver mas somente
ouvir a voz do espírito que fala por intermédio do médium. No caso por exemplo
de Chico Xavier, ninguém ouve nem vê, mas simplesmente recebe a mensagem
psicografada, ou seja, escrita.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>IV – Analisando as profecias de “Samuel”</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A profecia do falso Samuel, isto é, o que iria acontecer na
vida de Saul foi clara, como se vê no versículo 19: “O SENHOR entregará também
a Israel contigo na mão dos filisteus, e amanhã tu e teus filhos estareis
comigo; e o acampamento de Israel o Senhor entregará na mão dos filisteus” Essa
profecia não se cumpriu na íntegra, conforme passaremos a observar: Saul não
foi entregue nas mãos dos filisteus; ele se suicidou (1 Samuel 31:4) e seu
corpo foi recolhido do campo de batalha pelos moradores de Jabes-Gileade (1
Samuel 31:11-13).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Também não morreram todos os filhos de Saul – este tinha
seis filhos e três deles sobreviveram. Morreram na batalha Jônatas, Abinadabe e
Malquisua (2 Samuel 31:8-10; 21:8). Esses fatos tornam essa profecia uma
flagrante contradição com o testemunho divino a respeito de Samuel, pois está
escrito que “o Senhor era com ele, e nenhuma das sua palavras deixou cair em
terra” (1 Samuel 3:19).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É claro, portanto, que não foi Samuel quem se manifestou em
En-Dor. Tudo não passou de uma fraude ou de artimanha de um espírito maligno.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>V – Saul e Samuel no mesmo lugar?</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O suposto Samuel disse a Saul, “… amanhã tu e teus fihos
estareis comigo” (1 Samuel 28.19). Saul ao morrer, não foi para o mesmo lugar
onde estava o verdadeiro Samuel, pois este se encontrava no paraíso no Sheol,
conforme prometido por Deus em sua Palavra àqueles que o temem (conforme Lucas
16:19-31). Sobre o rei Saul, entretanto, foi pronunciado o juízo divino: na
Bíblia encontra-se explicitada a causa de sua morte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Assim morreu Saul por causa da sua transgressão cometida
contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, a que ele não guardara; e
também porque interrogara e consultara uma necromante”. 1 Crônicas 10.13.VI<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Conclusão</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Admitir-se que o profeta Samuel apareceu naquela sessão
espírita e conversou com o rei Saul é negar a moral de Deus. Se o Espírito do
Senhor se afastara do rei Saul, se Deus não lhe respondera mais, ou seja, Deus
não lhe respondia pelos meios legais, e se o profeta Samuel nunca mais o
procurou até o dia em que faleceu, (1 Samuel 15:35), será que o nosso Deus
permitiria que Samuel falasse com Saul numa sessão espirita proibida por Ele, e
através de “mãe de santo”, uma “médium”?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A desobediência sempre traz o juízo divino. A consulta aos
mortos é proibida por Deus (Dt. 18. 9-12) e qualquer tentativa de se
estabelecer contato com eles é desobediência aos preceitos de Deus, e suas
trágicas conseqüências não se farão esperar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Isaías nos adverte: “Quando vos disserem: Consultai os
necromantes e os advinhos, que chilreiam e murmuram, acaso não consultará o
povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao
testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva!” (Isaías
8:19,20)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">Pr. Alecs!!!</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Bibliografia: Série Apologética – Editora ICP - Revista
Defesa da Fé<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-85882244396672219982018-01-05T10:49:00.002-03:002018-01-05T11:01:45.909-03:00CUIDADO PARA NÃO CAIR NA "ÉTICA SITUACIONAL"!<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">“Respondeu Davi: "O REI ME ENCARREGOU DE UMA CERTA
MISSÃO e me disse: ‘Ninguém deve saber coisa alguma sobre sua missão e sobre as
suas instruções’... (1Sm 21:2)”.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Neste capitulo Davi fugindo das vistas de Saul saiu pelo
“deserto”, chegando ao Sacerdote Aimeleque, em Nobe, estava com fome e pediu
algo de comer, questionado pelo sacerdote o mesmo MENTIU por mais de uma vez.
Logo após conseguir o que queria Davi partiu para Gate a procura do Rei Aquis,
porém foi reconhecido e teve que se fazer de LOUCO para não MORRER.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Hoje falaremos um pouco sobre DECISÕES DIFÍCEIS em MOMENTOS
DIFÍCEIS. As experiências do “DESERTO” em nossas vidas são deliberadamente PLANEJADAS
POR DEUS para que Ele molde o homem e a mulher de maturidade. Como C.S. Lewis
disse: “Deus sussurra em nossos prazeres, mas ele clama à plenos pulmões em
nossas dores.” O sofrimento é o megafone de Deus para chamar a nossa atenção.
Portanto nossas lutas e pressões, que podem ser emocionais, físicas ou
espirituais, são a forma de Deus nos falar: “Eu estou fazendo de ti um homem
segundo o meu coração. Não corra disto. Permita-me molda-lo e faze-lo segundo a
imagem de Cristo.” <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Assim, observamos que Davi teve experiências e atitudes
muito análogas, semelhantes às nossas. Teve raiva de Deus, obedeceu a Deus,
subiu às alturas e desceu em terríveis abismos. Vemos todos os picos e vales da
experiência de uma pessoa normal. Mas ao vermos esta pessoa normal, o que
estaremos realmente vendo é um “homem segundo o coração de Deus” e COMO DEUS O
MOLDA. A TRAGÉDIA em tudo isto é que Davi caiu vítima da TIRANIA DO URGENTE, ou
seja, deixou de USAR A ÉTICA DIVINA para usar a ÉTICA SITUACIONAL. Ele havia
caído MISERAVELMENTE DE SUA CONFIANÇA EM DEUS. Deus já havia dado provas
incontestes (inegáveis) de que em tudo a Sua boa mão sustentava e dirigia as
circunstâncias em favor de Davi. Deus estava dizendo: “Eu estou no comando, não
importa o que esteja ocorrendo, não importa o que esteja se passando contigo”.
Mas no meio de tudo isto DAVI PARECE NÃO ESTAR ENTENDENDO a mensagem da parte
de Deus. Pelo contrário, ele está usando seu estratagema e seu esquema
pecaminoso. Ele está pondo fogo no rastro de pólvora e acabou se queimando,
vítima de suas artimanhas. Então sabendo que Aimeleque tinha conhecimento do
que acontecia no reino de Saul, MENTIU falando que estava em uma MISSÃO
ESPECIAL e URGENTE, MENTIU que seus soldados estavam A CAMINHO e que TINHAM SE
PURIFICADO. Com certeza Aimeleque, se compadeceu, quebrou a LEI CERIMONIAL e
para SALVAR A VIDA de Davi e dos Soldados cedeu os pães, Aimeleque NÃO ERROU. Vemos
em Mt 12:1-8 que Jesus não condenou o COMER OS PÃES, isto não era absolutamente
errado para Davi, comer o pão da proposição consagrado ao Senhor. Ele tinha uma
necessidade legítima. O QUE ESTAVA ERRADO é que ele não veio de uma forma ABERTA
E HONESTA. Ele enganou. E ao ludibriar o Sumo Sacerdote ele estava mentido para
Deus. NECESSIDADE LEGÍTIMA, MÉTODO ERRADO!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Neste capitulo também vemos Davi indo buscar ajuda em um
INIMIGO, porém por um instante teve que se fazer de LOUCO, afinal corria risco
de vida. Será que está seria a solução? Buscar ajuda no INIMIGO? Uma coisa é
Deus usar o inimigo para nos abençoar, outra é RECORRERMOS A ELES, pense
nisto...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Sabemos COM CERTEZA que os erros de Davi contidos nas
escrituras não nos dão o DIREITO de cometer as mesmas falhas, SÃO ensinamentos
do que NÃO FAZER e, como veremos nos próximos capítulos, nos proteger de
CONSEQUÊNCIAS terríveis que Davi COLHEU.<br />
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<strong><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Sobre a Ética Situacional:</span></strong><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
<br />
<strong>Ética Situacional:
Modelo de Fletcher</strong></span></b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
Ética Situacional, de acordo com o modelo de Fletcher, afirma que o processo de
decisão deve ser baseado em circunstâncias de uma situação particular e não em
uma lei fixa. O único absoluto é o Amor. O amor deve ser o motivo por trás de
cada decisão. Contanto que o amor seja a sua intenção, o fim justifica os
meios. A justiça não se encontra na letra da Lei, mas na distribuição do Amor.
Fletcher fundou o seu modelo com base em uma declaração encontrada no Novo
Testamento da Bíblia que diz: "Deus é amor" (I João 4:8).<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<strong><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Ética Situacional: A Contradição</span></strong><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
O modelo de Fletcher sobre a Ética Situacional parece razoável de primeira, mas
quando analisado cuidadosamente, a sua falha se torna aparente. A Ética
Situacional baseia-se na afirmação "Deus é Amor" de I João 4:8. No
entanto, no capítulo seguinte lemos: "Porque nisto consiste o amor a Deus:
obedecer aos seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados" (I
João 5:3). Embora Fletcher afirme que qualquer mandamento pode ser quebrado em
sã consciência se o Amor for uma intenção, a Bíblia diz que obedecer
aos mandamentos de Deus é amar a Deus. Quebrar qualquer mandamento,
independentemente de suas intenções, é não amar a Deus. Portanto, a lógica diz
que quebrar o mandamento não foi algo verdadeiramente feito em Amor.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
<strong>Ética Situacional: A
natureza pecaminosa do homem</strong></span></b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Ética Situacional é
supostamente baseada na Bíblia, no entanto, ela contradiz a Bíblia. Além disso,
existem outras considerações filosóficas que são deixadas em aberto. Podem os
humanos, seres falhos, ser confiáveis para atuar no Amor? O Apóstolo Paulo,
inspirado pelo Espírito Santo, escreveu aos Gálatas: "[a Lei] Foi
acrescentada por causa das transgressões..." (Gálatas 3:19). Esta passagem
refere-se à Lei Levítica que foi "cumprida" pelo sacrifício de Jesus
Cristo na cruz. Contudo, os regulamentos éticos continuam a aparecer no Nova
Testamento da Bíblia. Talvez eles compartilhem o mesmo objetivo que a Lei
Levítica, na medida em que ambos foram dados por causa de nossa tendência ao
pecado contra Deus. Mesmo os crentes em Cristo, salvos pela graça, conservam a
sua natureza pecadora enquanto estiverem neste mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
<b><br />
<strong>Ética Situacional: a
Palavra de Deus</strong></b><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Ética Situacional, embora
talvez seja bem intencionada, é errada. É melhor não transgredir a Lei de Deus
em qualquer circunstância, independentemente da sua motivação. Deus sabe o que
é melhor e instituiu a Sua Lei para uma finalidade. Ele não deu permissão a
nenhum homem de transgredir Sua lei. Se você vai sofrer por manter a Sua Lei,
alegre-se e seja muito contente, porque assim também os profetas sofreram antes
de você, e grande é o vosso galardão nos céus. Se for necessário quebrar a lei
de Deus para prevenir que um ente querido sofra, ainda assim não faça isso.
Você estaria tirando deles a oportunidade de perseverar e receber as bênçãos de
Deus. Além disso, você estaria quebrando a lei de Deus e trazendo o Seu
desagrado sobre si mesmo. Quebrar a Lei eterna de Deus por uma preocupação
temporal é focalizar-se nas coisas deste mundo e ignorar toda a eternidade.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<br />
<b><span style="color: orange;">Não caia na “ÉTICA SITUACIONAL” permaneça na ÉTICA DIVINA, como fazer isso? Permaneça na PALAVRA (Jo 8:32), ainda que tudo CONSPIRE contra você, vale a pena SER FIEL a Deus e Confiar Nele (Rm 8:28)... Pr. Alecs!!!</span></b><br />
<br />
Bibliografia: Site Nova Criatura, All About...Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-18171385673388297292017-11-16T12:58:00.001-03:002017-11-16T12:59:11.501-03:00PAIS E FILHOS SEGUNDO A DIREÇÃO DE DEUS<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b>Uma Geração ALHEIA a
tudo que é ensinado e ainda DESCONTENTE com os resultados!</b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: red; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">"A
que posso comparar esta geração? São como crianças que ficam sentadas nas
praças e gritam umas às outras: ‘Nós lhes tocamos flauta, mas vocês não
dançaram; cantamos um lamento, mas vocês não se entristeceram’. Pois veio João,
que jejua e não bebe vinho, e dizem: ‘Ele tem demônio’. Veio o Filho do homem
comendo e bebendo, e dizem: ‘Aí está um comilão e beberrão, amigo de publicanos
e "pecadores”. Mas a sabedoria é comprovada pelas obras que a
acompanham". (Mt 11:16-19)”.</span><span style="font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>INTRODUÇÃO</b> -
Texto: <span style="color: #1f497d; mso-themecolor: text2;">Efésios 6.1-4</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Contexto histórico – Quando Paulo escreveu esta carta aos
efésios, estava em vigência no Império Romano o regime do <b>PATER POSTESTAS</b>, ou seja, O pai tinha o direito absoluto sobre o
filho: podia casá-lo, divorciá-lo, escravizá-lo, vendê-lo, rejeitá-lo,
prendê-lo, e até matá-lo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• A revolução hippie – Hoje estamos vivendo o outro extremo.
Na década de 60 irrompe com os hippies uma explosão de revolta a toda
instituição e autoridade. A autoridade dos pais também foi afetada. A família
está acéfala.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Considerando o assunto – Se o nosso cristianismo não é
capaz de mudar o nosso relacionamento com a nossa família, ele está falido. É
impossível ser um jovem fiel, abençoado, cheio do Espírito sem obedecer os
pais, isso <b>NÃO EXISTE.</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>I.O DEVER DOS FILHOS
COM OS PAIS – V. 1-3<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- O apóstolo menciona três motivos que devem levar o filho a
ser obediente aos pais:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>1. A natureza</b> –
v. 1 – “Filhos obedecei a vossos pais… pois isto é justo”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Obediência dos filhos aos pais é uma lei da própria
natureza, é o comportamento padrão de toda a sociedade. Os maralistas pagãos,
os filósofos estóicos, a cultura oriental (chineses, japoneses e coreanos), as
grandes religiões como Confucionismo, Budismo e Islamismo defendem essa
bandeira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• A desobediência aos pais é um sinal de decadência moral da
sociedade e um sinal do fim dos tempos – (Rm 1:28-30; 2Tm 3:1-3).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>2. A lei</b> – v. 2-3
(Ex 20:12; Dt 5:16)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Honrar é mais do que obedecer – Os filhos devem prestar não
apenas obediência, como também amor, respeito e cuidado pelos pais. É possível
obedecer sem honrar. Ilustração: o irmão mais velho do filho pródigo. Filhos
que não cuidam dos pais na velhice. Filhos que trazem flores para os pais
depois que morrem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Honrar pai e mãe é honrar a Deus – Lv 19:1-3 – A desonra
aos pais era um pecado punido de morte (Lv 20:9; Dt 21:18-21). Resistir a
autoridade dos pais é insurgir-se contra a autoridade do próprio Deus.
Ilustração: O seminarista Milton Ribeiro – queria ir para o seminário. Seu pai
não deixou. Orou. Deus mudou o coração do pai. Ver ainda Gn 37:13.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Honrar pai e mãe traz benefícios – Ef 6:2-3 –<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
a) Prosperidade – No Velho Testamento as bênçãos eram
terrenas, temporais, como a posse da terra. No Novo Testamento nós somos
abençoados com toda sorte de bênçãos espirituais em Cristo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
b) Longevidade – Um filho obediente livra-se de grandes
desgostos. Vejamos por exemplo algumas coisas importantes: 1) Ouvir os pais –
Quantos desastres, casamentos, perdas, lágrimas e mortes não teriam acontecido
se os filhos escutassem os pais. Exemplo: Sansão; 2) Ter cuidado com as
seduções – (Pv 1:10) – drogas, sexo, namoro, abandono da igreja e amigos;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>3. O Evangelho</b> –
v. 1 – “Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor”. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Cl 3:20 fala que os filhos devem obedecer aos pais em
tudo. Mas Ef 6:1 equilibra dizendo que devem obedecer no Senhor.O que Paulo
está ensinando? Os filhos devem obedecer aos pais porque eles são servos de
Cristo. Eles devem aos pais por causa do relacionamento que eles têm com
Cristo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Em Cristo a família é resgatada à plenitude do seu
propósito original. Nossos relacionamentos familiares são restaurados porque
estamos no Senhor. Porque estamos em Cristo, nossos relacionamentos são
purificados do egocentrismo ruinoso. Os filhos aprendem a obedecer os pais
porque isto é agradável ao Senhor (Cl 3:20).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>II. O DEVER OS PAIS
COM OS FILHOS – V. 4</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Paulo exorta os pais não a exercer a sua autoridade, mas a
contê-la. Mediante o pátria potestas o pai podia não só castigar os filhos, mas
também vender, escravizar, abandonar e até matar seus filhos. Sobretudo, os
fracos, doentes e aleijados tinham pouca chance de sobreviver.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
• Paulo ensina, entretanto, que o pai cristão, deve imitar
outro modelo. A paternidade é derivada de Deus (3:14-15; 4:6). Os pais humanos
devem cuidar dos filhos como Deus Pai cuida da família dele.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>1. Uma exortação
negativa</b> – v. 4 – “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
– A personalidade da criança é delicada e os pais podem
abusar de sua autoridade, usando ironia e ridicularização.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– O excesso ou ausência de autoridade provoca ira nos filhos
– Ef 6:4<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– O excesso ou ausência de autoridade leva os filhos ao
desânimo – Cl 3:20.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Cada criança é uma pessoa peculiar e que precisa ser
respeitada nas suas individualidades.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
– Os pais podem provocar a ira dos filhos quando:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
a) Por excesso de proteção – exemplo da águia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
b) Por favoritismo – Isaque, Jacó<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
c) Por desestímulo – não consegue agradar os pais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
d) Por não reconhecer a diferença dos filhos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
e) Por falta de diálogo – Davi e Absalão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
f) Por meio de palavras ásperas ou agressão física<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
g) Por falta de consistência na vida e na disciplina – Pais
como espelho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>2. Exortações Positivas</b>
– v. 4<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
2.1. Os pais devem cuidar da vida física e emocional dos
filhos – A palavra CRIAR “ektrepho” significa nutrir, alimentar. É a mesma
palavra que aparece em (5:29). Calvino traduziu essa expressão como: “Sejam
acalentados com afeição”. Hendriksen: “Tratai deles com brandura”. As crianças
precisam de segurança, limites, amor e encorajamento. Os filhos precisam não
apenas de roupas, remédios, teto, educação, mas também de afeto, amor,
encorajamento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
2.2. Os pais precisam treinar os filhos através da disciplina
– A palavra DISCIPLIA “paidéia” = treinamento por disciplina. Disciplina por
meio de regras e normas, recompensas e se for necessário castigo (Pv 13:24;
22:15; 23:13-14; 19:15). Só pode disciplinar (fazer discípulo) quem tem domínio
próprio. Que direito tem um pai de disciplinar o filho se ele mesmo está
precisando ser disciplinado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
2.3. Os pais precisam encorajar os filhos através da palavra
– A palavra ADMOESTAÇÃO “nouthesia” = educação verbal. Educar por meio da
palavra falada. É advertir e estimular.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
2.4. Os pais são responsáveis pela educação cristã dos
filhos – A expressão “no Senhor” revela que os responsáveis pela educação
cristã dos filhos não é a escola nem a igreja, mas os próprios pais. Por detrás
dos pais está o Senhor. Ele é o Mestre e o administrador da disciplina. A
preocupação básica dos pais não é apenas que seus filhos se lhes submetam, mas
que cheguem a conhecer o Senhor e a obedecer-lhe Dt 6:4-8.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Bíbliografia: Hernandes Dias Lopes<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-1643846090108970912017-03-29T17:11:00.001-03:002018-01-05T10:54:54.963-03:00O ciúme é amor ou uma doença? Saiba o que a Bíblia diz:<p dir="ltr">Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!</p>
<p dir="ltr">O ciúme é um sentimento que apresenta caráter instintivo e natural marcado por outros sentimentos como medo, incerteza, insegurança, dúvida, imaginação, obsessão ou delírio. Em certas ocasiões, é normal e aceitável sentir ciúmes. Não é perigoso ter este sentimento desde que não seja em excesso.</p>
<p dir="ltr">Nos relacionamentos onde os sentimentos de ciúme são moderados, ele lembra ao casal que um não deve considerar o outro como definitivamente conquistado. Pode encorajar casais a fazer com que se apreciem mutuamente e façam um esforço consciente para assegurar que o parceiro se sinta valorizado.</p>
<p dir="ltr">Ciúme potencializa as emoções, fazendo o amor se sentir mais forte. Em doses pequenas, ciúme pode ser um estímulo positivo num relacionamento. Mas quando é intenso ou irracional, a história é bem diferente, quando em excesso pode ser considerado doentio.</p>
<p dir="ltr">Quando isso acontece pode afetar gravemente uma relação, levando o outro parceiro a sentir-se constantemente inferior a qualquer outro " concorrente". O parceiro ciumento, em alguns casos chega a violência, levando a morte, destruição de famílias, entre outras situações.</p>
<p dir="ltr">A origem da palavra ciúme. Ela vem do latim zelumen, que vem do grego zelus. Originalmente ciúme significa zelo e cuidado.</p>
<p dir="ltr">Todos nós já sentimos ciúme pelas coisas que gostamos (coleções de objetos, uma roupa, um brinquedo preferido) ou por alguém que amamos (pai, mãe, irmãos, amigos). Mas é nos relacionamentos amorosos que este sentimento é mais freqüente. Sentir ciúme pelo que ou por quem gostamos é normal, faz parte do cuidado, do querer bem e ser amado.</p>
<p dir="ltr">Dizem que um pouco de ciúme apimenta a relação. Acho que isto se refere a não sermos indiferente ao parceiro, nos importarmos com ele.</p>
<p dir="ltr">Mas o ciúme pode crescer, se descontrolar e tornar-se uma doença. A partir daí não há mais cuidado e nem zelo, mas sim controle e desconfiança. Isto, não é mais o amor, já que se perde o respeito pelo outro, fundamental numa relação.</p>
<p dir="ltr">Quantas vezes já não tivemos notícias ou até mesmo presenciamos cenas de brigas e até agressões. Pessoas que dizem amar o outro e que cometem atos irracionais, nomeados como ciúme, que colocam em risco a integridade física da outra pessoa, com ameaças, destruição de bens.</p>
<p dir="ltr">Na nossa cultura os homens, no geral, foram treinados para um verdadeiro pavor de envolvimento. Adora sexo, o prazer imediato do relacionamento, a sedução esporádica, mas tremem diante de qualquer coisa que signifique compromisso.</p>
<p dir="ltr">Mães dominadoras, possessivas, excessivamente protetoras, criaram homens com medo de amar. O que na verdade, é o medo do abandono. Assim é a manifestação do ciúme masculino na nossa sociedade.</p>
<p dir="ltr">A indiferença masculina é uma defesa preventiva à possibilidade do abandono, da dominação, da traição feminina. O ciúme, ou seja, o medo de perder inviabiliza o amor que é sempre risco, confiança e entrega.</p>
<p dir="ltr">É a chamada síndrome do laço no pescoço.</p>
<p dir="ltr">Aliás, é comum falar do casamento como forca, prisão.</p>
<p dir="ltr">Quando, porém, ele fica sabendo que ela está com outro relacionamento ele fica “louco de ciúme” e tenta se aproximar. E se ela aceita a aproximação, ele a despreza novamente. E às vezes relacionamentos movidos por esta estrutura ficam anos neste jogo do vai e volta e com muito sofrimento para ambos.</p>
<p dir="ltr">A incapacidade de amar é o seguinte: Quero todas as vantagens prazerosas do relacionamento (eu gosto dela), mas meu medo de perder me faz não querer os riscos possíveis do compromisso. E como sempre, quem tudo quer tudo perde.</p>
<p dir="ltr">Perde, sobretudo, a vivência gostosa do amor, representada pelo companheirismo, sensação de inclusão e pela paz dos que se relacionam com afeto e ternura.</p>
<p dir="ltr">Como, porém, em todo relacionamento a mão é dupla, esta dificuldade masculina é reforçada e alimentada pela contra partida da mulher.</p>
<p dir="ltr">Ao contrário do homem, em pólo oposto, as mulheres em geral, são extremamente carentes. Carência provocada pela ausência ou frieza paterna, realimentada continuamente pela falsa crença cultural de que a mulher só será feliz se tiver “alguém”, se casar e se tiver filhos.</p>
<p dir="ltr">Daí o ciúme feminino, traduzido em um controle excessivo do namorado, ou marido, em um desejo de estar junto o tempo todo, sufocando e oprimindo a individualidade do outro.</p>
<p dir="ltr">Aqui a síndrome é a do laço na mão, pronto para laçar o homem. Imaginem a impossibilidade de um relacionamento em que a mulher, dada a sua insegurança e carência faz de tudo para prender e segurar um homem cuja neurose principal é ter pavor de ficar preso.</p>
<p dir="ltr">Relacionamentos desta natureza, mesmo quando as pessoas se casaram, terminam sempre de maneira traumática e mesmo antes do término, são permeados por brigas constantes, ciúmes, violências verbais ou físicas, constantes términos e voltas e muito sofrimento.</p>
<p dir="ltr">O pano de fundo de tudo isto é o ciúme, ou seja, o medo de perder, o medo do abandono, o medo de amar, o medo da solidão ou o medo do compromisso.</p>
<p dir="ltr">Ainda que o ciúme apareça com várias caras é sempre ele o responsável pelo sofrimento na relação amorosa. E ao invés das pessoas tratarem deste sentimento que tão mal fazem às construções amorosas, elas preferem terminar os relacionamentos, achando que o próximo será melhor.</p>
<p dir="ltr">Para resolver uma situação de desconfiança ou ciúme não tem jeito: temos que dialogar.</p>
<p dir="ltr">Primeiro conosco mesmo: há motivos para esse sentimento? Será que estou num momento mais inseguro pessoalmente? E dialogar também com o parceiro ou parceira, contando como se sente em determinadas situações e buscando mudanças que procurem respeitar aos dois.</p>
<p dir="ltr">O cuidado com o outro, a confiança e o respeito são os pilares de uma relação saudável e madura. O diálogo e o olhar para as próprias emoções e para as necessidades do parceiro ou parceira são fundamentais para que o ciúme e desconfiança não estraguem o futuro e felicidade de nosso relacionamento.</p>
<p dir="ltr">O ciúme é um sentimento que surge por uma sensação de perda, ou por acharmos que estamos sendo rejeitados em troca de outra pessoa.</p>
<p dir="ltr">É um sentimento proveniente do orgulho, que é traduzido muitas vezes na Bíblia como soberba, que nada mais é do que a manifestação do alto apreço</p>
<p dir="ltr">Geralmente o ciúme é causado dentro de nós pela pessoa que mais apreciamos, amamos e que geralmente temos relacionamento.</p>
<p dir="ltr">Por amarmos muito alguém, temos a expectativa de sermos correspondidos, portanto, quando não somos, nós sentimos traídos; afinal achamos que estamos dando o nosso amor e esperamos receber o mesmo de volta.</p>
<p dir="ltr">No relacionamento, entendemos no nosso íntimo, que temos um acordo de dedicação amorosa e de atenção exclusiva do nosso parceiro, pois nos dedicamos inteiramente a ele e queremos a mesma resposta.</p>
<p dir="ltr">Quando por um motivo ou outro, não conseguimos o retorno de amor e atenção esperado, ou nos sentimos ameaçados pela interferência de outro, a faísca causada pelo orgulho acende a chama do ciúme.</p>
<p dir="ltr">O ciúme, por sua vez, é a faísca que faz acender outros pecados, desde as brigas, agressões e até a morte.</p>
<p dir="ltr">Vejamos agora o que a Palavra de Deus nos fala sobre o ciúme.</p>
<p dir="ltr">O primeiro caso de ciúmes relatado na Bíblia exemplifica a morte causada pelo ciúme. Foi a morte de Abel, causada por Caim pelo ciúme. Infelizmente hoje, vemos muitos casos de mortes causadas pelo ciúme.</p>
<p dir="ltr">Ana tinha ciúmes de Elcana e sua outra mulher Penina. (1 Samuel cap. 1)</p>
<p dir="ltr">As esposas de Jacó tinham ciúmes uma da outra por causa do marido comum. (Gn 29 e 30)</p>
<p dir="ltr">No livro de Números há uma pequena história sobre ciúmes. (Nm 11. 16 – 29)</p>
<p dir="ltr">(Pv 6.34)</p>
<p dir="ltr">(Ct 8.6)</p>
<p dir="ltr">(Rm 10.19)</p>
<p dir="ltr">(Tg 4.5)</p>
<p dir="ltr">Diante dos frutos ruins produzidos pelo ciúme, podemos entender que ele não vem de Deus. Assim é o que a Bíblia diz em I Co 13.4-5:</p>
<p dir="ltr">“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;”</p>
<p dir="ltr">De acordo com a Bíblia, no amor que vem de Deus não existe ciúme.</p>
<p dir="ltr">Num relacionamento onde duas pessoas são verdadeiramente cristãs, o ciúme não aparece – e nem deveria, pois o verdadeiro cristão não se envolve em situações que provocam ciúmes ao cônjuge.</p>
<p dir="ltr">Se o ciúme está no relacionamento entre duas pessoas convertidas, então é preciso que o ciumento (ou o provocador de ciúmes) se aproxime mais de Deus e passe a confiar Nele.</p>
<p dir="ltr">Quando Deus passa a ser o direcionador do relacionamento, o ciúme acaba. Conheço alguns casais que tinham problemas sérios de ciúmes.</p>
<p dir="ltr">Muitos com motivos, mas que eliminaram esse problema através da transformação de Deus em suas vidas. Eles aprenderam a se respeitar e a se amar, conquistando confiança um no outro, porque viram que já não eram como antes – a velha criatura; mas agora eram novas criaturas, nascidos de novo; portanto novas pessoas transformadas que aprenderam como serem maridos e esposas de Deus.</p>
<p dir="ltr">Também conheço casais que freqüentam a Igreja, mas tem brigas constantes de ciúmes. Foram levados a aprenderem sobre o relacionamento cristão, mas se focaram no problema e não no aprendizado. Sendo assim, não conseguiram aprender como ter um relacionamento cristão e não foram transformados, permanecendo com o problema.</p>
<p dir="ltr">A Bíblia diz: “o amor não arde em ciúmes” (1 Co 13:4).</p>
<p dir="ltr">O amor combina com liberdade e com libertação. Quem ama confia, libera, emancipa o outro. Arder em ciúme é se deixar tomar pela insegurança, pelo medo. Isso acaba com qualquer relacionamento.</p>
<p dir="ltr">Isso, quando o ciúme não é mera projeção. Isto é, o sujeito não é fiel e pensa que ela, quando está longe do seu controle, está fazendo, com ele, o que ele está fazendo com Lea. E aí é verdadeiro o ditado: “o inocente paga pelo pecador.”</p>
<p dir="ltr">Às vezes o ciúme tem a ver com o medo de perder o ente amado, acontece, principalmente, quando um dos cônjuges sofre de algum complexo de inferioridade e, como sabe que o outro, por causa da sociedade em que vivemos, está, pelo menos, sob algum assédio, é tomado pelo pavor de perdê-lo.</p>
<p dir="ltr">Aí é preciso convencer o outro com consistentes demonstrações de seu amor. E, um tem de aprender a confiar no outro, assim como clamar a Deus que não os deixe cair em tentação.</p>
<p dir="ltr">É triste ouvir a mulher ou o homem a dizer: “Não é que ela ou ele não me ame, mas que me sufoca com aquele ciúme doentio.”</p>
<p dir="ltr">Lembre-se: arder em ciúme não é amar. O amor liberta, confia, estimula o outro, o faz sentir-se importante, digno de confiança. E uma pessoa que se sente amada reage a esse amor com maior amor ainda. Por isso não se deixe tomar pelo ciúme, se for o caso procure ajuda. Faça o outro feliz para ser feliz.</p>
<p dir="ltr">A única maneira de acabar com o ciúme sem acabar com o amor e o relacionamento, que não agrada à Deus; é levar o relacionamento aos moldes cristãos, permitindo uma transformação no caráter de cada cônjuge.</p>
<p dir="ltr">Se você tem ciúmes constantemente, apesar de ter um relacionamento cristão; é preciso aprender a confiar em Deus e enxergar seu cônjuge como uma pessoa transformada. Muito, por causa do passado, tem dificuldade em ter confiança nesse novo relacionamento que envolve Cristo. É preciso então da ajuda de Deus.</p>
<p dir="ltr">Aconselho que ore pedindo a Deus para mudar seu coração e te libertar desse sentimento maligno. Se achar necessário, peça ajuda a um pastor de sua confiança para orar contigo, mas busque em Deus para mudar esse sentimento que atrapalha o relacionamento e sua felicidade.</p>
<p dir="ltr">Acredite mais em você, aceite o amor de seu cônjuge, aceite o milagre de Deus!</p>
<p dir="ltr">Você pode sim ser especial para o seu cônjuge! Deus quer isso!</p>
<p dir="ltr">Que Deus ajude a cada um dos casais a viverem um para o outro.<br>
E ambos para a glória do Senhor em nome de Jesus, amém!</p>
<p dir="ltr">Com Amor… Pr. Alecs!!!<br></p>
<p dir="ltr">Fonte: Jânio Santos de Oliveira - Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus. </p>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-58653928587445337302017-03-23T13:42:00.000-03:002018-01-05T10:54:54.998-03:00LEIS ACERCA DE VOTOS... (Lv 27:1-34).<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">“Diga o seguinte aos israelitas: Se alguém fizer um voto
especial, dedicando pessoas ao Senhor, faça-o conforme o devido valor (Lv
27:2)”.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Tanto o último versículo do capítulo precedente quanto o
deste 27º capítulo de Levítico, indicam que os mandamentos deste livro foram
dados por Deus quando o povo de Israel se encontrava acampado junto ao monte
Sinai.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Neste último capítulo são descritos os procedimentos para os
votos voluntários relativos a pessoas (v.2-8), a animais (v.7-13), a casas
(v.14-15) ou a campos (v.16-25).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nenhum voto era de caráter impositivo, mas uma vez sendo
feito pela iniciativa do próprio votante, deveria ser cumprido, conforme
prescrito pela lei.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A consagração de pessoas ao Senhor seria feita com base na
idade e no sexo, sendo que os valores a serem pagos ao sacerdote para ser usado
na administração do tabernáculo, foram fixados da seguinte forma, em siclos de
prata:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- Sexo masculino – de 1 mês a 5 anos – 5 siclos (v.6);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- De 5 a 20 anos – 20 siclos (v 5);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- De 20 a 60 anos – 50 siclos (v.3).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- Acima de 60 anos – 15 siclos (v.7)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- Sexo feminino - de 1 mês a 5 anos – 3 siclos (v.6);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- De 5 a 20 anos – 10
siclos (v 5);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- De 20 a 60 anos – 30 siclos (v.4).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- Acima de 60 anos – 10
siclos (v.7).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em II Reis 12 nós vemos que estes recursos foram usados,
naqueles dias, para se fazer reparos no templo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O princípio espiritual que podemos retirar como ensino deste
preceito da Lei relativo a votos de pessoas, é que há um preço a ser pago por
aqueles que desejam se consagrar a Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Este preço é tanto mais alto quanto maior for a capacidade
desta consagração, em termos de realização de um maior serviço.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aprendemos também que esta consagração, apesar do preço que
exige de nós, é inteiramente voluntária.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É certo que há uma chamada de Deus para cada ministério, mas
todos eles devem ser exercidos de modo voluntário, livre, espontâneo, de
coração, estando os que se consagram, muito mais dispostos em dar do que receber.
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os animais, casas e campos que fossem consagrados a Deus
poderiam ser resgatados posteriormente, por meio de troca por outro de igual
valor, ou se pagando a justa avaliação
do bem que deveria ser feita pelo sacerdote, com acréscimo da quinta parte do
valor da avaliação feita (v. 13, 15, v 19).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No caso de campo deveria ser observado o procedimento
relativo ao ano do jubileu (v .17-24).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Entretanto, os bens que houvessem sido consagrados de modo
irremissível ao Senhor não poderiam ser resgatados (v.28,29). <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Finalmente, nos versos 30 a 33 é fixada a lei do dízimo
sobre tudo o que produz a terra como sendo pertencente ao Senhor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Caso se pretendesse resgatar algum bem, isto somente poderia
ser feito se fosse acrescentado ao seu valor uma quinta parte. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há muitos
princípios espirituais para serem aprendidos pela igreja na Lei de Moisés, mas
devemos dar graças a Deus por termos sido libertados por Cristo do jugo
cerimonial da Lei, ao qual os apóstolos chamavam de jugo pesado, que nem os
próprios israelitas conseguiram suportar (Atos 15.10).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Graças a Deus
pelo jugo de Jesus Cristo, que agora carregamos, que é leve e não pesado, como
era o jugo da lei.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b>OS VOTOS FEITOS A DEUS.</b></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Explanando um pouco mais, no tocante aos votos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Com relação aos votos, a palavra de conselho é a de que não
vote de modo algum, mas, se por acaso, votar – o que não está errado -, não
devemos tardar em cumpri-lo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ana, em sua aflição, votou ao Senhor e, depois de alcançada
a sua bênção, cumpriu seu voto, honrando assim a Deus que a atendera.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">I Samuel 1:10 Ela, pois, com amargura de alma, orou ao
SENHOR, e chorou abundantemente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">I Samuel 1:11 E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos!
Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e
da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao SENHOR
o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
O tema dos votos constitui um final apropriado para este
livro, bem depois das bênçãos e maldições que sucederam os estatutos,
ordenanças e leis que o Senhor falou a Moisés e este falou ao povo e nós agora
em Cristo falamos e pregamos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">“... Os votos devem ser mantidos, cumpridos e pagos. Se você
fizer um voto com o Senhor deve ser diligente e fazer tudo aquilo que prometeu
a Deus sob pena de ser cobrado por isso: “Façam votos ao Senhor, ao seu Deus, e
não deixem de cumpri-los” (Salmo 76.11a NVI).</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">I – A falta de cumprimento dos votos espirituais produz:</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Toda pessoa que faz um voto a Deus e não o cumpre
experimenta consequências deste ato que não agrada ao Senhor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
1. Aborrecimento
no Senhor que espera o cumprimento das promessas. Não cumprir o seu voto é
provocar um sentimento desagradável no Senhor: “Se um de vocês fizer um voto ao
SENHOR, o seu Deus, não demore a cumpri-lo, pois o SENHOR, o seu Deus,
certamente lhe pedirá contas, e você será culpado de pecado se não o cumprir”
(Deuteronômio 23.21 NVI).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
2. Desrespeito
para com a pessoa de Deus. Não cumprir o seu voto é revelar tremenda falta de
respeito para com o Senhor Deus: “Faça tudo para cumprir o que os seus lábios
prometeram, pois com a sua própria boca você fez, espontaneamente, o seu voto
ao SENHOR, o seu Deus” (Deuteronômio 23.23 NVI).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
3. Tolices,
precipitações e tentativas de justificar-se. Pior do que não cumprir um voto é
ficar inventando desculpas para não fazê-lo. Cuidado com os votos precipitados
e com os sacrifícios de tolos: “É uma armadilha consagrar algo
precipitadamente, e só pensar nas consequências depois que se fez o voto”
(Provérbios 20.25 NVI).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
4. Desobediência
expressa à vontade de Deus. Qual é a vontade de Deus em relação aos votos? Que
uma vez feitos devem ser pagos, ou cumpridos o mais breve possível: “Quando
você fizer um voto, cumpra-o sem demora, pois os tolos desagradam a Deus;
cumpra o seu voto” (Eclesiastes 5.4 NVI).”[1]<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Os votos não são moedas de negócios que temos nas mãos
prontas para qualquer emergência espiritual de tal forma que as usando,
garantiremos o livramento, o socorro e a coisa desejada. Na verdade, somos
levados a fazer o voto por causa da grande aflição a qual o Senhor poderá
aceitar ou não.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Eu não posso obrigá-lo a aceitar meus votos e com isso
forçá-lo em sua vontade fazendo a minha vontade: isso é ignorância espiritual.
Eu não sou Deus, Deus é Deus. Eu sou apenas um instrumento de Deus o qual ele
usa como quiser – At 9:15.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Eu tenho de entender que se eu estou desejoso de fazer um
voto específico por uma causa específica e legítima para mim dentro do reino de
Deus é por que Deus está querendo exatamente isso de mim. Eu não forço nada
diante de Deus, simplesmente deixo acontecer para a glória de Deus!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O capítulo 27 está assim dividido: votos particulares e a
avaliação deles dos vs. 1 ao 15; voto de um campo e o resgate dele, dos vs. 16
ao 27; não há resgate para certas coisas consagradas, dos vs. 28 a 29; e, sobre
as dízimas dos vs. 30 ao 34.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Levítico termina dizendo que estes são os mandamentos que o
Senhor ordenou a Moisés para os filhos de Israel, no monte Sinai. Ele, o livro,
começou com a palavra que lhe deu origem o nome no hebraico: “E chamou”. O nome
Levítico vem do latim a qual é a forma latina do título grego do livro “acerca
dos levitas”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O fato é que o Senhor chamou a Moisés e falou com ele da
tenda da congregação, dizendo: “Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes:”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Reparem na ordem, primeiro o chamado “e chamou”, depois a
fala “e falou” e finalmente a ordem “fale”. Começa chamando, falando e
ordenando a fala e conclui dizendo que esses foram os mandamentos que o Senhor
ordenou “falou” a Moisés para os filhos de Israel no monte Sinai.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É por isso que a palavra da fé diz: “Cri, por isso falei;
nós também cremos, por isso também falamos”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">II Coríntios 4:13 E temos, portanto, o mesmo espírito de fé,
como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também
falamos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">II Coríntios 4:14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor
Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">O apóstolo fala do espírito de fé o qual aponta para Cristo
Jesus!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">Colossenses 1:15 O qual é imagem do Deus invisível, o
primogênito de toda a criação;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">Colossenses 1:16 Porque nele foram criadas todas as coisas
que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam
dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para
ele.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">Colossenses 1:17 E ele é antes de todas as coisas, e todas
as coisas subsistem por ele.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">Colossenses 1:18 E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o
princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a
preeminência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">Colossenses 1:19 Porque foi do agrado do Pai que toda a
plenitude nele habitasse,<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">Colossenses 1:20 E que, havendo por ele feito a paz pelo
sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas,
tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;">Jesus Cristo é a essência e o fim de todas as coisas.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Se há
lei, ela aponta para ele. Se há Antigo Testamento, esse indica que há um Novo
Testamento em Cristo Jesus. Se há palavra profética, ela aponta para Cristo. Se
há revelação, ela mostra Cristo. Se há aliança antiga – a qual não há, porque
cada nova aliança nunca desfez as antigas, antes confirmaram elas –, então há
aliança nova não no sentido de outra, mas de renovada. Se há novidades, a
novidade é Cristo Jesus! Deus bendito para todo sempre.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="file:///E:/_My%20BRD/_Meus%20escritos/_Meus%20Livros/_ok.%23Projeto-Segm_Coment-da-Biblia-livro%2023%20a%2027/VT/Livro%2033%20-%20Lv/Livro_Lv-YouTube-2.docx#_ftnref1" name="_ftn1" style="background-color: white; color: #24639a; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; outline: none;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE"><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE" style="font-family: "palatino linotype", serif; font-size: 10pt;">[1]</span></span></span></span></a><span lang="X-NONE" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"> <a href="http://jadai.net/news.php?readmore=30" style="color: #24639a; outline: none;" wrc_done="true"><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 9pt;">http://jadai.net/news.php?readmore=30</span></a></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Com Amor... Pr. Alecs!!!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Bibliografia: <a href="http://livrosbiblia.blogspot.com.br/">http://livrosbiblia.blogspot.com.br/</a>,
http://www.jamaisdesista.com.br<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-60593353025846239372017-03-20T14:56:00.000-03:002018-01-05T10:54:55.006-03:00O SACERDOTE... (Lv 21-22)<div class="MsoNormal">
"Diga a Arão: Pelas suas gerações, nenhum dos seus
descendentes que tenha algum defeito poderá aproximar-se para trazer ao seu
Deus ofertas de alimento. (Lv 21:17)”.</div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O que é Sacerdote? É aquele que entre os hebreus faz ou
ministra os sacrifícios a Deus. Entre os gentios também se chamava sacerdote ao
sacrificador. Antes de considerar os vários aspectos bíblicos do sacerdote, é
necessário mostrar quais são as características essenciais do sacerdócio. Que
devia o sacerdote fazer, na sua qualidade de sacerdote, que nenhum outro pudesse
realizar sob quaisquer circunstâncias? A mais exata definição de sacerdote
acha-se em Hb 5.1. o sacerdote era ‘constituído nas coisas concernentes a Deus
a favor dos homens’. Quer isto dizer que ele apresentava ao Senhor coisas, dons
e sacrifícios, ofertas do homem a Deus – e o seu trabalho era realmente oposto
ao do profeta, que devia revelar Deus ao homem. Nesta consideração, a idéia
fundamental de sacerdote é a de um mediador entre o homem e Deus. A mensagem do
capítulo 21 é para os sacerdotes e suas famílias. Eles deveriam manter-se
afastados de todo tipo de contaminação. Ao povo era permitido fazer certas
coisas que aos sacerdotes não eram permitidas. Por sua vez, os simples
sacerdotes tinham maiores liberdades do que o sumo sacerdote. Havia uma norma de conduta graduada que se
tornava mais estrita quanto mais elevada fosse a categoria da pessoa. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O que podemos aprender com este capítulo? Sabemos que nos
Dias atuais, no tempo da graça, NÃO existem sacerdotes DA MESMA FORMA que no
VELHO TESTAMENTO, mas a verdade é que todos os cristãos são sacerdotes. É isto
que as Escrituras ensinam. O livro de Apocalipse declara que os cristãos são
feitos "sacerdotes para Deus" por meio da fé na obra consumada de
Cristo na cruz (Ap 1:6; 5:10). A epístola de Pedro confirma isto, dizendo que
“vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e SACERDÓCIO
SANTO, para oferecer SACRIFÍCIOS ESPIRITUAIS AGRADÁVEIS A DEUS POR JESUS CRISTO
(1Pd 2:5-9)”. Neste caso todos tem responsabilidades de viver SANTOS, PURIFICADOS
pelo sangue do SUMO SACERDOTE, CRISTO, e buscando viver uma VIDA REGRADA pelos
ensinamentos Dele, assim oferecendo SACRIFICIOS ESPIRITUAIS, não pelos outros,
mas por SI PRÓPRIO.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Então, VAMOS LÁ SACERDOTES, BORA trabalhar para nosso Deus,
NOSSO TURNO de serviço é a TODO Instante, seja em casa, no trabalho, na escola
ou em qualquer outro lugar... <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b>TRAZENDO PARA A LIDERANÇA</b></span>, podemos dizer que Deus espera que
seus ministros proporcionem à igreja um exemplo de vida santificada, sendo
EXEMPLO para os demais. O serviço de Deus exige que o homem entregue o melhor
do que tem. E neste capítulo a entrega do melhor é representada por 3
qualidades necessárias para o sacerdócio: Condição física, santidade e
consagração. Aproveitando veremos algumas simbologias de acordo 13 defeitos não
permitidos ao sacerdote, nos trarão alguns ensinamentos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><b>1 ) O CEGO</b></span>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nota: Os olhos não são capazes de enxergar sem a mente, são
por meio dos nervos ópticos que ele envia ao cérebro todos os estímulos que
recebe, la essas informações, são organizadas e interpretadas, o cristalino que
funciona como uma lente na retina projeta uma imagem de cabeça para baixo. cabe
ao cérebro inverte-la na posição certa. Aquele que não tem visão, não esta apto
para o Sacerdócio. Lideres sem visão são como um carro sem farol a noite.
Quando se perde a visão de Deus, Perde-se foco dos objetivos principal do reino
de Deus, perde-se a direção. Que Deus nos ajude afim de que tenhamos sempre o
colírio para ungir nossos olhos espirituais. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">2) O COXO.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pessoas que manquejam, por causa de defeito nas pernas ou
nos pés (Hb 12:13). Os coxos tem dificuldades para andar, são lentos, quantos obreiros
que manquejam espiritualmente, não conseguem firmar propósitos com Deus, são
obreiros que coxeiam entre dois pensamentos, são indecisos, não tem firmeza
espiritual. O obreiro precisa ser decidido, Seguro daquilo que ele é.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">3) NARIZ CHATOS.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O nariz é o ligado ao olfato, por isso não podia ser chato,
ter nariz chato, Significa não sentir mais o cheiro de Cristo, Não exalar mais
a Gloria de Deus, Outra verdade, É que o obreiro não deve meter o nariz em
coisa que não agrada a Deus, (meter o nariz onde não lhe cabe).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><b>4 ) MEMBROS DEMASIADAMENTE COMPRIDOS.</b></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Isto fala de exagero, Pode estar relacionado aos membros do
corpo, como as pernas, braços, a língua, Ouvido, A boca, Olhos, Em tudo
precisamos ter equilíbrio, Não pender, Nem para a direita nem para a esquerda.
O homem de Deus precisa ser correto, JUSTO.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><b>5 ) PÉS QUEBRADOS.</b></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Geralmente essas pessoas, Vivem mais sentadas. Levantai e
andai porque não é aqui o vosso descanso, (Mq 2:10). Quão formoso os pés dos
que anuncia a paz, Dos que anunciam coisas boas, (Rm 10:15). Os pés, são o
sustento do corpo, Portanto não podiam ser quebrados, devem estar perfeitos e
preparados para anunciar as boas novas de salvação. O Sacerdote ainda tinha que
estar com os pés untados com azeite, Para que onde pisasse pudesse deixar as
marcas, Nota, Como estar nossos pés, será que onde pisamos deixamos as marcas
de Cristo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">6 ) MÃOS QUEBRADAS.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Falam de trabalhos, Mãos quebradas são mãos que não se
estendem para abençoar as pessoas, (Hb 12:12). As mãos na bíblia, Representam
nossos trabalhos, nossos serviços para Deus, O sacerdote tinha que ter mãos
perfeitas e hábeis para o trabalho de Deus, As mãos tem um valor fundamental,
quando ungimos os enfermos, E quando oramos as pessoas usamos as mão, Que o
Senhor nos ajude, No sentido de que tenhamos mãos de verdadeiros sacerdotes de
Deus, Para que onde ela tocarem, Deus possa abençoar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">7 ) CORCOVADO.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não podia ser corcovado. (Lv.21:17-20). O corcunda é aquele
que só olha para baixo, devido ao problema físico. No âmbito espiritual, o
sacerdote tem que ter a visão do alto. A Bíblia diz “que se nós esperamos em
Deus só nesta vida, somos os mais miseráveis dentre os homens”. Aquele que Deus
colocou à frente do rebanho precisa ter os olhos em Deus, O Salmista disse: “os
meus olhos estão postos em ti (Sl 141:8). Todavia ainda há esperança para quem
porventura se curvou a este mundo e não consegue mais olhar para o alto. Jesus
é o mesmo que entrou na sinagoga, viu a mulher curvada, chamou para o meio e disse,
Livre estar da sua enfermidade (Lc 13.12), e ela pode olhar para o céu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><b>8 ) ANÃ. </b></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O anão, Não estava qualificado para o Sacerdócio, Pois ele
teria dificuldade de alcançar no altar para oferecer o sacrifício, No âmbito
espiritual, O obreiro não pode ser anão; precisa crescer espiritualmente, O
obreiro jamais deve se conformar com a sua estatura espiritual. Deve ansiar
pelo crescimento, existem aqueles que são até contra cursos teológicos, porque
dizem que o obreiro vira formalista, É um erro pensar dessa forma, A fonte do
crescimento espiritual é a Palavra de Deus (IPe 2:2). A base do crescimento
espiritual está no Senhor JESUS (Lc 2:52). Ele crescia em estatura, sabedoria e
graça. Para com Deus e os homens; O crescimento é percebido aos olhos de todos,
Há obreiros que não crescem, São como crianças (Ef 4:11-16; IIPe 3:18; Cl 2:19)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><b>9 ) BELIDA NOS OLHOS.</b></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
E uma mancha esbranquiçada na córnea, que impede a visão. É
o que chamamos catarata. A pupila cria uma nevoa deixando o cristalino dos olhos
com uma coloração leitosa, Dificultando a visão. Quem tem belida nos olhos tem
a visão deficiente, limitada. O sacerdote com esse defeito não estava apto para
oferecer o pão no altar de Deus. O homem de Deus não podem ter belida nos
olhos, Ele precisa ver com clareza, Ver como via Elizeu e não com via Geazi, só
viu derrota. O homem de Deus com belida nos olhos só vê dificuldade, A obra
decrescer, A as a falhas dos outros, O inimigos como gigantes, tem a
incapacidade de alcançar o alvo. A saúde de nossa alma depende da saúde dos
nossos olhos, disse Jesus, (Mt 6:22,23).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><b>10 ) SARNA</b></span>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Conhecida cientificamente como escabiose, É uma infecção
causada por um parasita, Chamado ácaro, A sarna pode atingir qualquer pessoa;
Imaginemos um Sacerdote diante do altar se coçando seria deselegante. Hoje
quantos obreiros são uns sarnentos espirituais, Estão cheios desses parasitas,
Não trabalham na obra de evangelização, Só vivem passeando e deixando a igreja
de lado, são uns verdadeiros acomodados, Não ligam para as ovelhas, não as
visitam, estão Cheios desses parasitas. A sarna por ser também contagiosa, ela
afasta as pessoas de nós, quem quer ficar perto de um sarnento. Espiritualmente
pode estar relacionado com obreiros antipáticos, carrancudos, grosseiros, Quem
quer estar ao lado de pessoas com esses parasitas espirituais, com certezas
ninguém.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: lime;"><b>11 - IMPINGEM</b></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A impingem, É causada por um grupo de fungos Dermatófitos;
Que podem infectar unhas e pele. Ela é uma doença contagiosa, Quem tinha
impinge estava fora de ser sacerdote, No âmbito espiritual, a impinge estar
relacionada com a fofoca, obreiros não podem ser fofoqueiros, á obreiros que
são uns verdadeiros fofoqueiros, Aquilo que ele escuta as vezes até em seus
gabinetes de uma ovelha, ele sai dizendo a outros colegas, o homem de Deus tem
que ser vigilantes, não podem contagiar outros com sua fofocas. Temos que
contagiar outros com palavras que edifica para glória de Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
12 - OS TESTÍCULOS QUEBRADOS.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fala de homem com deficiência de reproduzir, Gerar filhos. O
obreiro precisa injetar a vida de Deus em outras pessoas, por meio do evangelho
ter filhos espirituais, Paulo ensina isso em 1Tm 1:2. Fomos chamados a dar
frutos (Jo15:16). Os homens com esse defeito estavam desqualificados para o
serviço de Deus, Temos que ser frutíferos. Temos que passar pela porta dos
peixes primeiro para ser aprovado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">13 - DEFEITOS NA VISÃO.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A visão é um dos cinco sentidos humano, é o mais importante.
Esse defeito pode ser causado por acidentes ou de nascimento, são vários os
defeitos de visão. O míope - Tem dificuldade de ver de longe. A hipermetropia -
dificulta de ver perto. Presbitia ou presbiopia - ou vista cansada, Dificulta
ao ver ao longe e perto. As vezes devido a idade. Astigmatismo - Dificulta ver
ao longe e perto. Para ser Sacerdote era necessário ter a visão perfeita, Ele
precisava ver bem para te eficiência no que fazia. Assim, também, Quem foi
chamado ao ministério; Precisa ver bem, não ter visão curta, Visão de vaga lume,
precisa ver ao longe, quantos obreiros estão doentes da visão espiritual; Não
veem a necessidade de evangelizar, Não enxergam as almas indo para o inferno,
não veem a necessidade de fazer missões, estão com os olhos cheios de defeitos
espirituais. São obreiros tipos Esaú só veem pratos de lentilhas (Gn 25:34) e
tipo o Sacerdote Eli que depois de velho perdeu a visão (1Sm 4:15), sendo assim
não educava seus filhos, os quais não respeitavam as coisas Sagradas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b>CONCLUSÃO:</b></span> Que Deus possa a cada dia nos ajudar e dar-nos condições
de sermos cumpridores da sua palavra e não ouvintes esquecidos (Tg 1:22). Que
possamos dizer como o Salmista: desvenda os meus olhos para que
veja as maravilhas da tua Lei (Sl 119:18).</div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Como Amor, Pr. Alecs!!!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Bibliografia:<br />
Pr. Joaquim F. Neto - <a href="http://prjoaquim.blogspot.com.br/">http://prjoaquim.blogspot.com.br</a><br />
<a href="http://www.codigodabiblia.com/">http://www.codigodabiblia.com</a><br />
</div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-9513719665290950962017-03-17T13:36:00.001-03:002018-01-05T10:54:55.043-03:00Tatuagens? E ai? (Lv 19:1-37)<p dir="ltr">“Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o Senhor (Lv 19:28)”.</p>
<p dir="ltr">O livro de Levítico no Capítulo 19 fala sobre várias lições Morais que muito nos servem e tem a ver com nossos dias, porém existem alguns ensinamentos que como já foi ensinado em capítulos anteriores estão ultrapassados ou então não serve mais para os dias atuais, pois a intenção naquela época era para uma ou outra situação, não poderia eu usar de um texto sem contexto para condenar uma atitude, se estamos aprendendo da forma correta então falaremos da forma correta. O texto de Levítico 19:28 que fala sobre não fazer marcas no seu corpo se refere, dentro do seu contexto, há pessoas que com intuito de adoração a outros deuses, tinham o costume de se cortar, assim causando cicatrizes horríveis e marcas que não mais sairiam, se fossemos trazer para os dias atuais podemos dizer daqueles que na prática de religiões ocultas, se cortam, se autoflagelam, nesse caso estaríamos o mais próximo do que se refere o texto citado. No caso da tatuagem, ela é uma forma de mutilação, com certeza, porém EM ALGUNS CASOS não são “para outros deuses pagãos”, PORÉM analisando a bíblia no contexto geral, ela é bem clara referente a negação do EU, ou seja, quando colocamos NOSSOS DESEJOS, NOSSAS PRIORIDADES NA FRENTE DE DEUS, ESTAMOS CRIANDO UM deus, O “EU”. Nos deparamos com uma EXPLICAÇÃO buscando referências no próprio meio secular, para UM MELHOR ENTENDIMENTO Gostaria de compartilhar o que psicólogo fala sobre tatuagem, diante de Tais colocações faça sua reflexão:</p>
<p dir="ltr">Em uma entrevista, o psicólogo comportamental Kirby Farrel explica por que as pessoas imprimem marcas no próprio corpo: Uma atitude principal é o que você pode chamar de "a antropologia da autoestima e identidade". Penso nas tatuagens como um método que as pessoas usam para tentar se sentir significantes no mundo. As tatuagens são expressões culturais de heroísmo e individualidade. A fantasia de ser especial, único, importante e heroico, que é do que estamos falando, é complicada quando vivemos numa cultura que celebra esses valores. Uma resposta é que somos incrivelmente sociais. Você tem de ter em mente que o eu não é uma coisa, É um evento. Se você está em sono profundo, o eu realmente não existe. A neuroquímica do eu não está ali. Desse ponto de vista, nos sentimos mais reais quando outras pessoas nos afirmam, reasseguram e reforçam nossa identidade. Nos rituais sociais pelos quais passamos, como dizer "Oi, como vai? Bem, e você?", você não espera ouvir qualquer informação pessoal. É só uma confirmação de que vocês dois existem e reconhecem um ao outro. De certa maneira, tatuagens também funcionam assim. Elas chamam atenção para você e fazem você se sentir real, mesmo se essa atenção fizer você se sentir membro de um grande grupo. Uma tatuagem te diz que você é parte de uma tribo de colegas tatuados, uma tribo linda e significativa. Você pode até compartilhar símbolos com outra pessoa! Ao mesmo tempo, por causa do fenômeno das marcas, isso faz você se sentir mais esperto do que o cara ao lado.</p>
<p dir="ltr">Partindo desta análise chegamos a conclusão de que na verdade a pessoa que não tem Jesus precisa se auto-afirmar, nesta terra para ser bem recebido e amado é preciso andar no CURSO DELES, ou seja, no curso do mundo. Porém nós que conhecemos a Cristo, sabemos que o intuito MAIOR é que ELE cresça e que nós diminuamos, Jesus disse: pegue tua cruz e siga-me, também disse negue-se a si mesmo, Paulo disse: esquecendo-me das coisas que para trás ficam, prossigo para o alvo, ou seja, não tenho tempo a perder com outras coisas e muito menos com o meu EGO.</p>
<p dir="ltr">Concluíndo: Uma pessoa que se tatua, tanto frases, como nomes, desenhos e absurdamente até o nome de Deus, com certeza querem chamar a atenção para o deus “EU” e não para o Deus verdadeiro, a mesma coisa os Alargadores e Piercings, além de vir de uma Cultura pagã e que adora outros deuses, é também para chamar a atenção e por isso Necessidade de AUTO AFIRMAÇÃO. Fico com esse versículo: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. (Fp 4:8)”. Tudo nesta vida passa, com o tempo vem o arrependimento daquilo que fizemos, se não o fizemos de acordo com a PALAVRA de Deus que JAMAIS PASSA. Não nos iludamos de que precisamos agradar alguém ou até nossa carne para sermos felizes, pois é a Alegria do Senhor que é a nossa força!</p>
<p dir="ltr">Já não vivo eu, mas cristo vive em mim, FOMOS LIBERTOS… Pr. Alecs!!!</p>
<p dir="ltr">Leia mais sobre a entrevista: http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/194264/Corpo-marcado-Psicólogo-explica-por-que-as-pessoas-usam-tatuagens.htm</p>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-13445702186214610362017-03-15T11:12:00.000-03:002018-01-05T10:54:54.957-03:00QUEM ERA MOLOQUE?<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNormal">
Tal como acontece com grande parte da história
antiga, a origem exata da adoração a Moloque não é clara. Acredita-se que o
termo Moloque tenha originado com o mlk fenício, que se refere a um tipo de
sacrifício feito para confirmar ou absolver um voto. Melekh é a palavra
hebraica para “rei.” Era comum para os israelitas combinarem o nome de deuses
pagãos com as vogais na palavra hebraica para ‘vergonha’: "bosheth".
Foi assim que a deusa da fertilidade e da guerra, Astarte, tornou-se Ashtoreth.
A combinação de mlk, melekh e bosheth resultou em "Moloque", que
poderia ser interpretado como "o governante personificado de um sacrifício
vergonhoso". Ele também foi grafado como Milcom, Milkim, Malik e Moloch.
Ashtoreth era sua consorte, e a prostituição ritual era considerada uma
importante forma de adoração.</div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Os fenícios eram um grupo vagamente reunido de pessoas que
habitavam Canaã (atual Líbano, Síria e Israel) entre 1550 aC e 300 aC. Além de
rituais sexuais, a adoração a Moloque incluía o sacrifício de crianças, ou
"passar as crianças pelo fogo." Acredita-se que os ídolos de Moloque
eram estátuas de metal gigantes de um homem com a cabeça de um touro. Cada
imagem tinha um buraco no abdômen e possivelmente braços estendidos que faziam
uma espécie de rampa ao buraco. Um incêndio era acendido em ou em torno da
estátua. Os bebês eram colocados nos braços ou no buraco da estátua. Quando um
casal sacrificava o seu primogênito, eles acreditavam que Moloque iria
assegurar a prosperidade financeira para a família e para as crianças futuras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A adoração a Moloque não se limitava à Canaã. Monólitos no
Norte de África possuem a gravura "mlk" - muitas vezes escrita
"mlk'mr" e "mlk'dm", que pode significar "sacrifício
do cordeiro" e "sacrifício do homem". No norte da África,
Moloque foi rebatizado de "Kronos". Kronos migrou para Cartagena, na
Grécia, e sua mitologia cresceu para incluir o seu tornar-se um titã e pai de
Zeus. Moloque é afiliado e às vezes equiparado a Baal, embora a palavra ba'al
também tenha sido usada para designar qualquer deus ou governante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em Gênesis 12, Abraão seguiu o chamado de Deus para ir para
Canaã. Embora o sacrifício humano não tenha sido comum em Ur, terra natal de
Abraão, ele era bem estabelecido em sua nova terra. Mais tarde, Deus pediu que
Abraão oferecesse Isaque em sacrifício (Gênesis 22:2). Mas então Deus
distinguiu-se de deuses como Moloque. Ao contrário dos deuses cananeus nativos,
o Deus de Abraão abominava o sacrifício humano. Deus ordenou que Isaque fosse
poupado, e Ele providenciou um carneiro para tomar o seu lugar (Gênesis 22:13).
Deus usou este evento como uma ilustração de como iria fornecer o Seu próprio
Filho para tomar o nosso lugar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mais de 500 anos depois de Abraão, Josué liderou os
israelitas a saírem do deserto em direção à Terra Prometida. Deus sabia que os
israelitas eram imaturos e facilmente distraídos da adoração do único e
verdadeiro Deus (Êxodo 32). Antes de os israelitas terem sequer entrado em
Canaã, Deus advertiu-os a não participarem no culto a Moloque (Levítico 18:21)
e repetidamente lhes disse para destruir as culturas que adoravam aquele falso
deus. Os israelitas não deram ouvidos às advertências de Deus. Em vez disso,
eles incorporaram a adoração a Moloque em suas próprias tradições. Até mesmo
Salomão, o rei sábio, foi influenciado por esse culto e construiu locais de
adoração a Moloque e outros deuses (1 Reis 11:1-8). A adoração a Moloque
ocorreu nos "lugares altos" (1 Reis 12:31), bem como na ravina
estreita fora de Jerusalém chamada de vale de Hinom (2 Reis 23:10).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Apesar dos esforços ocasionais por reis piedosos, a adoração
de Moloque não foi abolida até o cativeiro dos israelitas na Babilônia. (Embora
a religião babilônica tenha sido panteísta e caracterizada pela astrologia e
adivinhação, ela não incluía o sacrifício humano.) De alguma forma, a dispersão
dos israelitas em uma grande civilização pagã conseguiu finalmente eliminá-los
de seus falsos deuses. Quando os judeus retornaram à sua terra, eles
consagraram-se a Deus, e o Vale de Hinom foi transformado em um lugar para
queimar o lixo e os corpos dos criminosos executados. Jesus utilizou este lugar
como uma analogia – o fogo eternamente ardente consumindo inúmeras vítimas
humanas - para descrever o inferno, onde aqueles que rejeitam a Deus vão
queimar por toda a eternidade (Mateus 10:28).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">Moloque ou moleque?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Há poucos dias fui interrogado por um aluno de teologia
sobre a relação da palavra portuguesa moleque com o nome hebraico moloque. Este
aluno me citou o Dicionário Bíblico Universal que usa o verbete moloque e
moleque de modo intercambiável.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pesquisando o assunto achei um blog onde o autor defende a
tese da influencia de moloque em moleque: “Muitos servos do Deus Vivo,
homenageiam esse demônio, sem querer e sem saber, ao chamarem suas crianças de
Moleque ou ainda cantando “boi… boi… boi… boi da cara preta, pega essa criança
que tem medo de careta…”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Esse exemplo não é caso isolado no universo evangélico.
Reflete o tipo de hermenêutica que muitas vezes impera nas igrejas evangélicas.
É o que eu chamo de hermenêutica do senso comum. Acontece que fora à semelhança
fonética, moloque, semanticamente falando, não tem nada a ver com a palavra
portuguesa moleque. Estão separados histórica e linguisticamente um do outro.
Moloch ou Moloque, também conhecido como Malcã era uma divindade pagã do povo
amonita em cujo altar era oferecido sacrifício infantil (Lv 18.21). O
significado mais provável para este nome era “rei”. Muitas seitas já utilizaram
este recurso semântico para criar heresias em cima de palavras semelhantes, a
título de ilustração o nome IE-SUS que segunda a seita Testemunhas de Iehoshua
vem da palavra pagã “deus porco”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Já a palavra portuguesa moleque vem da palavra mu’leke no
idioma Quimbundo que é uma das línguas bantus mais faladas em Angola, e seu
significado é “filho pequeno”. A Wikipédia afirma: “Originalmente era usado
apenas em referência à criança negra. Hoje já não se reconhece mais este
significado. Durante a escravidão do Brasil, tratar um branco por “moleque” era
uma grande ofensa, uma vez que este termo referia-se sempre ao escravo.
Atualmente, além de indicar qualquer garoto (às vezes, utilizado para designar
a criança levada, travessa, seja ela branca ou negra), também pode ser
utilizado (quando em relação a um adulto) para designar um individuo sem
vergonha, sem palavra, sem responsabilidade, cujas atitudes são iguais a de uma
criança”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">Com Amor... Pr. Alecs!!!</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Bibliografia: Gotquestions.org, CACP.<o:p></o:p></div>
</div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-64183627261666108612017-03-14T13:02:00.003-03:002018-01-05T10:54:55.018-03:00EU POSSO COMER SANGUE? (Lv 17:1-16).<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">“Todo israelita ou estrangeiro residente que comer sangue de
qualquer animal eu me voltarei contra esse que comeu sangue, e o ELIMINAREI DO
MEIO DO SEU POVO. (Lv 17:10)”.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Hoje, comer sangue de animais é pecado? Sendo que a carne é
entremeada de sangue? A lei sobre não comer sangue de animais puros foi dada
por Deus aos israelitas. O principal objetivo dessa lei era a de o POVO
RESPEITAR O SANGUE dos animais, pois eles eram dados como EXPIAÇÃO DOS PECADOS
do ser humano (Lv 17. 10-16). Além disso, as leis sobre as restrições
alimentares também visavam diferenciar o povo de Deus (os israelitas), dos
gentios (os outros povos). Nesse sentido, o povo devia ser santo (separado, consagrado
ao Senhor), obedecendo todas as Suas leis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em nosso tempo comer sangue NÃO É PECADO. A restrição de
comer sangue cai por terra quando Jesus suspende as restrições alimentares a
partir da nova aliança de Seu sangue, a ALIANÇA DA GRAÇA que agora incluí os
gentios. Por isso, agora não há mais necessidade dessa diferenciação, pois os
gentios são incluídos na aliança. Outro fato importante é que, após o sacrifico
pleno e perfeito de Cristo, sua expiação, seu sangue derramado, NÃO EXISTE MAIS
o sistema sacrificial usando animais ou sangue de animais, FOI ANULADO.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Temos três textos importantes que nos ajudam a compreender
melhor a questão: “…porque não lhe entra no coração, mas no ventre, e sai para
lugar escuso? E, assim, considerou ele [Jesus] puros todos os alimentos (Mc
7:19)”. Como vemos, as RESTRIÇÕES ALIMENTARES já não fazem sentido e foram
abolidas por Cristo. Em Romanos 14:1-6 Paulo fala um pouco sobre a questão das
restrições alimentares e compara as pessoas presas a elas como ainda “fracos”
ou com uma fé ainda frágil. Em outro texto: “Ninguém, pois, vos julgue por
causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo
isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir… (Cl 2:16-17)”. Vemos aqui
que a questão da “comida” (como vista na lei) é colocada como SOMBRA de algo
maior que viria: JESUS CRISTO E A PLENITUDE DA GRAÇA. A questão sobre comer
sangue está incluída aqui. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns usam o texto (Eu também acreditava assim): “Pois
pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destas
coisas essenciais: que vos abstenhais das coisas sacrificadas a ídolos, bem
como do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas;
destas coisas fareis bem se vos guardardes. Saúde. (At 15:28-29)”, para embasar
que devemos nos abster de comer sangue, porém, nesse texto vemos apenas uma
MEDIDA DE BOM SENSO visando uma conciliação entre gentios e judeus. Os judeus
convertidos deveriam respeitar os gentios convertidos, pois eles, em Cristo,
não tinham a obrigação de obedecer aos aspectos cerimoniais da lei. Por sua
vez, os gentios não deveriam desrespeitar os judeus que ainda viviam alguns
aspectos cerimoniais da lei. Assim, FOI FEITO UM ACORDO para que ALGUNS ITENS
FOSSEM RESPEITADOS por todos. Foi algo pontual, focando as principais
divergências que eles tinham à época.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Os cristãos podem comer alimento com sangue e carne
sufocada?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Muitos crentes sinceros se deparam com dificuldades durante
a leitura bíblica. Todavia, como dizia o Dr. Martyn Lloyd Jones, "dúvidas
não são incompatíveis com a fé". Deveras vezes, todos nós, nos deparamos
com versículos e situações da vida onde não encontramos alguma solução imediata
para a dúvida. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Dentre todas as incertezas, está aquela que diz respeito a
licitude ou não de se comer alimentos com sangue e carne sufocada. Alguns são
os versículos que suscitam tal ponto de interrogação:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Toda a pessoa que comer algum sangue, aquela pessoa
será extirpada do seu povo" (Lv 7.27);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Portanto tenho dito aos filhos de Israel: Nenhum
dentre vós comerá sangue, nem o estrangeiro, que peregrine entre vós, comerá
sangue" (Lv 17.12);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Tão-somente o sangue não comereis; sobre a terra o
derramareis como água" (Dt 12.16);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- "Somente esforça-te para que não comas o sangue; pois
o sangue é vida; pelo que não comerás a vida com a carne" (Dt 12.23).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Antes de entendermos tal questão, é preciso fazer uma
ressalva que, confesso, me deixa intrigado. Permita-me, o leitor, um brevíssimo
desabafo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Comumente os evangélicos cometem o grave pecado de afirmar
que a Lei de Deus, isto é, as leis civis do povo de Israel do Antigo
Testamento, não são mais válidas para nós - quando, no entanto, Cristo foi
cristalino em dizer: "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas:
não vim ab-rogar, mas cumprir" (Mt 5.17). Ele mesmo disse que era a Lei e
os verdadeiros profetas eram Sua boca: "E disse-lhes: São estas as palavras
que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que
de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos" (Lc
24.44). Porém, embora tais pessoas digam que a Lei não está mais em vigor
(somente porque não conseguem vê-la sendo aplicada), frequentemente fazem
proibições aos membros e à igreja usando a própria Lei! Ora, isto é um
disparate profundo! Ou a Lei é válida, dentro do correto entendimento, ou não
é!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Bem, exposto o que me deixa intrigado (mas sei que não
somente a mim), destrinchemos a questão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O Antigo Testamento trabalha com formas visíveis que
expressam realidades invisíveis. Por exemplo, o tabernáculo e o templo eram
Cristo prefigurado, a saber, apontavam para o Cristo que viria (Mt 26.61); as
leis de separação de animais, sementes e tipos de tecidos (Lv 19.19), ensinavam
ao povo que eles deveriam ser separados ao Senhor (Lv 26.12); o ano do jubileu,
tempo em que se restituía a terra àqueles que a haviam vendido para pagar
dívidas (Lv 25.13), era uma demonstração do perdão dado por Cristo e do amor
que une os irmãos (Jo 13.35). Assim, seguindo esta mesma sequência, temos as
referências ao não comer sangue.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O primeiro fato que devemos notar é o sangue não ser o mal
em si mesmo. O sangue não poderia ser a malignidade por si só, pois se assim
fosse, os sacerdotes não seriam instados a aspergir sangue no templo (Lv 7.14)
de Deus. Se a substância "sangue" fosse pecaminosa, de modo algum o
Senhor a requereria de Seu povo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O segundo fato é o sangue ser uma figura que indica vida:
"Somente esforça-te para que não comas o sangue; pois o sangue é vida;
pelo que não comerás a vida com a carne" (Dt 12.23 - grifo meu). Notemos
que é uma "figura", algo que remete à vida. Bem sabemos que a vida
não está somente no sangue. Uma gota de sangue na estrada não indica que há um
ser humano, literal e completo, na partícula. Nosso corpo é formado de muitas
"juntas e medulas" (Hb 4.12), "De pele e carne" (Jó
10.11a), "de ossos e nervos" (Jó 10.11b)...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O terceiro fato diz respeito à necessidade, assim como nas
leis de separação de sementes e demais coisas, do povo ser instruído a
valorizar o sacrifício. Lembremos que o povo de Israel convivia constantemente
oferecendo holocaustos (ofertas totalmente queimadas), os sacerdotes degolavam
animais (Lv 4.15) e criaturas eram frequentemente oferecidas em sacrifícios ao
Senhor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Assim, Deus havia proibido o comer/beber do sangue, não por
uma propriedade intrinsecamente má no sangue, mas, sim, por causa da
necessidade do povo aprender a não confundir e se perder na leviandade. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Este fato pode ser provado com os elementos da ceia sob a
luz do Novo Testamento (leia 1 Coríntios 11). Nenhum cristão, durante a ceia,
crê que os elementos sejam literalmente o sangue de Cristo [1], mas nem por
isso é displicente com eles - não se põe a ficar "fazendo bolinha"
com o pão ou erguendo o cálice para admirar a textura do vinho contra a luz.
Por que assim não se procede? Porque o momento é diferente; mesmo que os
elementos sejam os mesmos usados nas casas, para os jantares e
confraternizações, naquele momento eles representam algo mais importante.
Cuida-se para não banalizar o significado, não o elemento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Desta forma, quando lemos na Escritura que não dever-se-ia
comer sangue, o propósito era ensinar os judeus sobre a necessidade de serem
santos (que significa ser separado) ao Senhor, não ingerindo o líquido que o
Senhor requeria para apontar o perdão dos pecados em Cristo Jesus (Hb 10).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Portanto, hoje, nós cristãos do Novo Testamento, podemos
livremente comer qualquer coisa com sangue (uma carne "mal passada"
ou galinha ao molho pardo, por exemplo), pois não mais vivemos nas sombras do
que os elementos tipificavam, e sim na luz, às asas do Altíssimo. O sangue, sim,
para sempre continuará a significar "vida" (tanto que somos instados
a somente o utilizar na ceia, a fim de seguirmos o padrão bíblico), mas não
mais como motivo de separação. Pelo sangue de Cristo estamos unidos a Ele, de
modo que o sangue, o líquido, não deve ser proibido aos cristãos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O que dizer, por fim, do versículo, "Que vos abstenhais
das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da
prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes" (At 15.29;
21.15)? Para entendermos, é preciso analisar o porquê da recomendação
apostólica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No início do capítulo 15 é relatado que, "alguns que
tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se não vos circuncidardes
conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos" (At 15.1). Aqueles
cristãos advindos do judaísmo não se conformavam com o fato de não haver mais
necessidade de circuncisão física, pois agora ela se dava no coração (Rm 2.29).
Havendo, então, esta dificuldade para conciliar a vida de judeus convertidos
com gentios convertidos, "Congregaram-se, pois, os apóstolos e os anciãos
para considerar este assunto" (At 15.16).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Tal assunto não foi facilmente resolvido, de modo que lemos
haver ocorrido "grande contenda" (At 15.7) até mesmo entre os
apóstolos e anciãos (demais presbíteros reunidos). Pedro se levanta em meio à
assembleia e relembra aos irmãos, "que já há muito tempo Deus me elegeu
dentre nós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho,
e cressem... dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós; E não fez
diferença alguma entre eles e nós, purificando os seus corações pela fé. Agora,
pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que
nem nossos pais nem nós pudemos suportar?" (At 15.7-10). A razão para isso
era a referência à Lei, que nos dizeres do escritor de Hebreus: "(Pois a
lei nenhuma coisa aperfeiçoou)" (Hb 7.19). Os judaizantes estavam tentando
persuadir aos convertidos de que a observância da Lei, por si mesma, seria a
causa da salvação - e nisto estavam errados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Com isso em mente e a discussão em pauta, "tomou Tiago
a palavra, dizendo: Simão relatou como primeiramente Deus visitou os gentios,
para tomar deles um povo para o seu nome... Por isso julgo que não se deve
perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus. Mas
escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição,
do que é sufocado e do sangue" (At 15.13-14, 19-20).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Qual é, pois, a solução para nosso problema? Muito simples.
Uma vez que a Igreja de Deus florescia com judeus e gentios vivendo
conjuntamente, era necessário estabelecer um padrão, de modo que os judeus não
se escandalizassem pela não prática de certos ritos da Lei que haviam cessado
em Cristo e, também, de maneira a não levar os gentios (todos os outros povos
que não eram judeus) a viverem licenciosamente, como se nada devessem observar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Este mesmo princípio, a saber, o de não ser escândalo para o
próximo, foi aventado pelo apóstolo: "Por isso, se a comida escandalizar a
meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se
escandalize" (1Co 8.13). Ora, uma vez que a Bíblia não pode se contradizer
e notro lugar lemos, "Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo
beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são
sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo" (Cl 2.16-17), o
entendimento só pode ser um: que o motivo pelo qual os crentes do início do
Novo Testamento deveriam se abster de sangue e carne sufocada, não era pela
natureza em si dos elementos ou pela forma como ela era obtida, e sim para
evitar o escândalo e promover a unidade. Tal qual Paulo estava disposto a nunca
mais comer carne (sacrificada a ídolos [veja os versículos anteriores de 1Co
8.13)], caso isto trouxesse consequências na vida dos irmãos mais fracos na fé,
bem faremos se de igual modo procedermos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Que este breve estudo, pela graça e misericórdia de Cristo,
o salvador de todos os Filhos de Deus, no qual as cerimônias sangrentas (assim
chamadas devido ao sangue) e todas as outras que envolviam prefigurações, foram
encerradas e definitivamente substituídas pelo novo Adão, possa, longe de nos
levar à devassidão, acima de tudo, nos instar a amar a Deus e ao próximo nos
laços fraternais de Jesus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Louvemos ao Senhor pelo precioso Sangue de Cristo e não
temamos o comer e o beber.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra
qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus" (1Co 10.31).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Editado em 17/02/2016: em verdade, o que escorre da carne
mal passada, por exemplo, sequer chega a ser sangue, conforme pode ser visto <a href="http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2014/04/mito-da-carne-sangrando-na-verdade-o-que-esta-no-prato-nao-e-sangue.html" target="_blank"><span style="background: white; border: none windowtext 1.0pt; color: #33aaff; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">neste link</span></a><span style="background: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Nota: [1] Esta heresia se chama transubstanciação (católica
romana) ou numa hipótese tão ruim quanto, a consubstanciação (luterana).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Hoje, portanto, superada essa fase, certas coisas não são
proibidas aos Cristãos... Pr. Alecs!!!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Bibliografia: Bíblia Arqueológica, Pb. André Sanchez, Filipe
Luiz C. Machado<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-25140405539186892732017-03-07T12:49:00.005-03:002018-01-05T10:54:54.976-03:00Apresentação ou Consagração de Crianças. O que significa?<div class="MsoNormal">
Nós não temos por hábito o batismo de crianças, mesmo
sabendo que seja praticado por várias igrejas do cristianismo mundial, e as
respeitamos. Porém, preferimos ficar com o exemplo de Jesus e o que se sucedeu
em Sua vida.</div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jesus aos quarenta dias de idade, foi levado ao templo por
José e Maria (Lucas 2:22-24), para ser consagrado ao Senhor como ensinava a Lei
de Moisés.(Êxodo 13:2,13)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Nas Sagradas Escrituras não há nenhum ensinamento ou
exemplos que autorizem o batismo de crianças. Conforme ensinamento do Novo
Testamento, o candidato ao batismo deve ter se arrependido de seus pecados
(Atos 2:38), e ter crido em Jesus Cristo (Atos 8:37). Aqueles que ainda não
podem fazer o uso completo da razão, não estão em condições de cumprir esses
dois requisitos. As crianças estão nesta condição. Por outro lado, as
Escrituras ensinam acerca da apresentação pública das crianças a Deus, durante
a qual pedimos ao Senhor que abençoe as crianças e a vida que elas terão pela
frente. Quando assim procedemos, estamos seguindo a prática admitida pela
Igreja de todos os tempos. Não é o batismo em água, e sim uma apresentação de
crianças a Deus, uma ação de graças e de fé, uma súplica pela bênção divina.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Para a criança, esse ato não tem significado algum, pois ele
nem sabe o que está acontecendo! Ele tem grande significado e muita
responsabilidade para os pais cristãos!Por quê? Porque estes, no ato da
consagração de seus filhos se comprometem publicamente e diante de Deus, que
estarão se esforçando ao máximo para educar aquela criança nos caminhos do
Senhor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">Há uma idéia errada de se trazer uma criança à igreja para
ser apresentada ou consagrada a Deus, porque ela poderá morrer pagã.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Muitas vezes os cristãos dizem aos amigos que tiveram um
bebê, e este está doente ou com algum tipo de problema, para levá-lo à igreja a
fim de ser apresentado, porque assim ele melhorará ou ficará curado. Esta é uma
idéia errada, como uma atitude errada, pois não tem o caráter da adoração.
Somente os pais verdadeiramente cristãos devem apresentar ou consagrar seu bebê
a Deus. Por que?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b>Primeiro:</b></span> Somente os pais cristãos têm a exata noção do que
já comentamos acima, acerca do estado de consciência do seu bebê.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b>Segundo: </b></span>Eles compreendem o princípio espiritual da mordomia
cristã (administrar com sabedoria e respeito, tudo aquilo que Deus nos dá ou
empresta). Tudo o que Deus nos dá é um empréstimo. Na verdade nada é nosso
nesta vida. Tudo é Dele! Cuidamos do nosso corpo, porque ele é o Templo do
Espírito Santo. Procuramos não usar roupas sensuais porque queremos dedicar a
parte externa do nosso corpo, a fim de não despertar desejos ilícitos às outras
pessoas. Se compramos um carro, uma casa, um televisor, ou qualquer outra
coisa, administraremos estas coisas para agradar ao Senhor, pois foi com a
ajuda Dele que as conseguimos. Perceba que tudo o que possuímos, usamos para o
nosso prazer, mas voluntariamente as devolvemos a Deus, num modo respeitoso
como as usamos. Assim fazemos com o nosso dinheiro quando damos o dízimo.
Tiramos dez por cento do nosso dinheiro e o levamos à casa do Senhor.
(Gn.14:20; 28:20-22; Ml.3:8,10; Mt.23:23; Lc.11:42) Com a criança é a mesma
coisa. Ela veio com a permissão de Deus. Foi a vontade de Deus que ela viesse.
Portanto os pais devem ensiná-la nos caminhos de Deus. (Provérbios 22:6)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b>Terceiro:</b></span> A atitude interior dos pais ao consagrar seu bebê
em oração deveria ser:"Nós, pais de........, declaramos diante da igreja e
do Deus de nossas vidas, que aceitamos esta criança vinda da parte do Senhor, e
a estamos devolvendo a Ti ó Santíssimo, para que a tomes em teus braços, pois
ela é tua. Esta criança é filho dos teus filhos, é a tua herança na terra e nos
céus ó Senhor, para que por meio dela o mundo conheça a Ti como o Único e
Verdadeiro Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por isso pedimos a tua proteção sobre ela, e principalmente
sobre nós, para que possamos educá-la nos Teus Caminhos. Nos ajude a
compreender melhor a Tua Palavra, para que em nossa casa possamos
compartilhá-la com esta criança no período de seu crescimento, a fim de que
ela, atingindo a idade da razão, venha aceitar voluntariamente a Ti Jesus como
Salvador e Senhor de sua vida, desejando batizar-se nas águas como nós
desejamos e fomos. Que ela tenha o desejo de seguir voluntariamente a Ti como
nós temos feito, realizando a Tua grande obra na terra como nós a temos
realizado, que é a de mostrar às pessoas a salvação em Jesus Cristo o Messias
prometido. Que ela ame a tua Igreja como nós a amamos. Que ela sinta prazer de
estar sempre com os irmãos na fé para Te servir e reconhecer a Tua maravilhosa
presença. Que ela nunca se aparte dos teus ensinamentos enquanto viver sobre a
terra, seja na enfermidade ou na saúde, na riqueza ou na pobreza. Nós pais Te
engrandecemos e Te agradecemos por esta criança. Que ela seja uma bênção para
nós, para a Tua Igreja como para Ti enquanto viver no Nome de Jesus. Em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">Com Amor... Pr. Alecs!!!</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Fontes:
http://opregadorfiel.blogspot.com/2009/12/apresentacao-de-criancas.html<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
http://www.comunidadehebrom.com.br/site_novo/a_igreja/praticamos/praticamos.asp?ac=1&si=3<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-69015837972036546582017-02-21T12:23:00.002-03:002018-01-05T10:54:55.029-03:00É correto usar o dízimo para sustentar pastores?<div class="MsoNormal">
Um dos assuntos mais discutidos e controversos da fé cristã
é em relação aos dízimos e ofertas. Mesmo quem frequenta a igreja há algum
tempo tem dúvidas sobre como deve ser a contribuição e a administração
financeira da igreja evangélica. Alguns não entendem por que os evangélicos dão
o dízimo, outros questionam o destino do dinheiro arrecadado nas igrejas. Neste
texto fizemos um levantamento baseado na bíblia sobre o uso dos dízimos e
ofertas, pois muitos cristãos questionam se é correto um pastor (presbítero, ou
qualquer outro líder de igreja) ser sustentado pela igreja. Não é o objetivo do
presente texto explicar o porquê dos dízimos e ofertas, mas focar o texto na
utilização das finanças da igreja.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Para ler mais sobre o dízimo e as ofertas, leia também:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Origem dos dízimos e ofertas<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Lobos em pele de cordeiros<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Acredito que o maior motivo desta dúvida pairar no
pensamento do crente é porque ouvimos falar de muitos líderes que acabam
utilizando o dinheiro arrecadado com o dízimo da igreja para fins de ostentação
e enriquecimento pessoal. Também, infelizmente, não é raro pessoas se engajarem
na vida ministerial visando uma forma de sustento próprio e não como um chamado
de Deus. Curiosamente, na igreja primitiva já existiam tais parasitas, como
podemos ver em 2 Pedro 2:3.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Diante disso, eliminando os motivos errados, vamos começar
nosso estudo bíblico levando em consideração que estamos falando de membros das
igrejas evangélicas e não visitantes, pois o visitante deve ser estimulado a
contribuir apenas se quiser.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O instruído e o instrutor<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No texto que se estende de Gálatas 6:6 a Gálatas 6:10
podemos ler a orientação de que o cristão deve contribuir para o sustento do líder da igreja. No
versículo seis, o termo “faça participante de todas as coisas” era uma
orientação para que houvessem contribuições materiais pelo sustento daquele que
instrui à Palavra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A orientação neste caso é bem clara: “E o que é instruído na
palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui”, Gálatas 6:6.
Atualmente, não é necessário repartir todos os bens, para isso existe o dízimo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Os que são instruídos devem ajudar no sustento daquele que
instrui, pois é isso que se espera de um discípulo, que ele demonstre sua
gratidão com ajuda material na vida de seu líder espiritual. A orientação em
Gálatas 6:10 também é clara sobre o dever que temos de ajudar a comunidade na
qual estamos inseridos, mas priorizar aqueles que seguem nossa fé, por isso é
importante que as igrejas mantenham as obras sociais, para que os fiéis possam
colaborar na obra da igreja e não precisem ajudar com obras sociais vinculadas
a outras denominações religiosas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Se você ainda não achou este texto claro, vamos dar uma
passada em 1 Coríntios 9. O capítulo todo é bem interessante, mas vamos focar
nos versículos 7 a 14, para compreender melhor como administrar o dízimo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha
e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não se alimenta do leite do
gado? Digo eu isto segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo? Porque
na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura
tem Deus cuidado dos bois? Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por
nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha
deve debulhar com esperança de ser participante. Se nós vos semeamos as coisas
espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais? Se outros participam
deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos
deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao
evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado
comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar,
participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o
evangelho, que vivam do evangelho”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Paulo orienta a igreja de Corinto a compartilhar os bens com
os que pregam o evangelho. O texto é ainda mais radical na referência que faz
ao compartilhar de tudo, o que demonstra como os cristãos foram orientados a
colaborar pelo sustento de seus líderes religiosos, esta é a função dos dízimos
e ofertas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O trabalhador é digno de seu trabalho<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A frase acima é uma referência a Lucas 10:7 e está em 1
Timóteo 5:18. Ao lermos 1 Timóteo 5:17 e 18 vemos que o autor revela que
devemos contribuir financeiramente com os presbíteros da igreja, pois, como diz
o texto, eles se fadigam de pregar o evangelho, além disso, primam pela igreja,
pelo bem estar dos fiéis e consolam seus irmãos. O termo “dobrado honorário”
também pode ser lida como dupla honra, que seria uma analogia ao dever do
cristão de honrar seus líderes com respeito e financeiramente. No contexto
desta passagem, acredita-se que a igreja passava por algumas dificuldades
financeiras e estava ficando difícil os presbíteros viveram apenas da obra. A
oferta do povo, inclusive o dízimo, serviria para ajudar aquela liderança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ofertar com amor<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Existem diversas referências bíblicas sobre o sustento dos
líderes da igreja. Passagens que orientam o cristão a sustentar seu líder, para
que este viva focado na pregação do evangelho e servindo à igreja. No entanto,
ressaltamos que devemos sempre agir com fé e amor, entendendo que nossos
dízimos e ofertas serão administradas para o bem da igreja e não para
satisfação de oportunistas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O textos de Hebreus 11:6 e Romanos 1:17 falam da importância
de realizarmos todas as obras por amor a Deus acima de tudo mais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Da próxima vez que você separar o dízimo, lembre-se que você
está sendo fundamental para a continuidade da igreja cristã.<br /><br />Fonte: http://www.materialgospel.com.br/e-correto-usar-o-dizimo-para-sustentar-pastores/<br /><br /><b><span style="color: orange;">Com Amor Pr. Alecs!!!</span></b><o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-1999221812792025302017-02-20T12:40:00.003-03:002018-01-05T10:54:54.969-03:00ROSTO DESVENDADO - A Realidade sobre o Véu na Face de Moisés<br /><div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quero iniciar este estudo dando os devidos créditos a quem
me ajudou a enxergar estas verdades. Ouvi esta abordagem pela primeira vez e
aprendi este princípio com o pastor Lawrence Khong, de Singapura, em uma
ministração ocorrida em novembro de 1997, na cidade de Londrina, Paraná. Usarei
vários textos bíblicos diferentes da mensagem que ouvi, farei outras aplicações
e ilustrações, mas a ideia central acerca do comportamento de Moisés que
apresentarei é a mesma da pregação que ouvi anos atrás. Portanto, agradeço e
glorifico a Deus por aquela mensagem e pela vida do irmão Lawrence que, não
apenas me abençoou na ocasião, mas ajudou-me a perceber uma verdade que se
transformaria num trilho importante em minha caminhada espiritual e
ministerial.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Tudo começa com um comportamento específico de Moisés,
destacado (e condenado) pelo apóstolo Paulo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“E não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para
que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia. E
todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do
Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como
pelo Senhor, o Espírito.” (2 Coríntios 3.13,18)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ao dizer “não somos como Moisés”, o apóstolo Paulo não está
falando de uma virtude do grande libertador de Israel. Essa seria a parte fácil
de entender na vida e no comportamento de Moisés. Ele foi o maior vulto do
Antigo Testamento. Alguém de quem Deus disse estar acima dos profetas. Alguém
que profetizou a vinda do Messias nos seguintes termos: “Deus há de levantar um
profeta semelhante a mim”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O fato é que Paulo está apontando para um erro desse grande
líder. Ele fala claramente de uma atitude de fingimento, de falta de
transparência. Na verdade, esta é a razão que Paulo, inspirado pelo Espírito
Santo, atribui ao uso do véu por parte de Moisés.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E este erro não é exclusividade de Moisés; na verdade, é
algo que todo líder (para não dizer todo cristão), em algum momento, também se
encontrará lutando para não cometer.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
POR QUE MOISÉS COBRIA O ROSTO?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quando criança, debaixo da influência dos ensinos da escola
bíblica dominical, eu achava que Moisés punha o véu sobre seu rosto para que as
pessoas não se assustassem com seu rosto brilhando… ou seja, para que não
vissem a glória! Mas Paulo desmente este mito e afirma que a razão do uso desse
véu por parte desse grande líder era justamente o contrário: para que os
israelitas não vissem que a glória estava sumindo!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ao olharmos atentamente para o relato bíblico no livro de
Êxodo, isto fica bem claro:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Quando desceu Moisés do monte Sinai, tendo nas mãos as duas
tábuas do Testemunho, sim, quando desceu do monte, não sabia Moisés que a pele
do seu rosto resplandecia, depois de haver Deus falado com ele. Olhando Arão e
todos os filhos de Israel para Moisés, eis que resplandecia a pele do seu
rosto; e temeram chegar-se a ele. Então, Moisés os chamou; Arão e todos os
príncipes da congregação tornaram a ele, e Moisés lhes falou. Depois, vieram
também todos os filhos de Israel, aos quais ordenou ele tudo o que o Senhor lhe
falara no monte Sinai. Tendo Moisés acabado de falar com eles, pôs um véu sobre
o rosto. Porém, vindo Moisés perante o Senhor para falar-lhe, removia o véu até
sair; e, saindo, dizia aos filhos de Israel tudo o que lhe tinha sido ordenado.
Assim, pois, viam os filhos de Israel o rosto de Moisés, viam que a pele do seu
rosto resplandecia; porém Moisés cobria de novo o rosto com o véu até entrar a
falar com ele.” (Êxodo 34.29-35)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Embora as pessoas tenham se assustado ao ver o rosto de
Moisés resplandecendo, o texto sagrado nos revela que ele lhes falou de cara
limpa, sem véu algum. O homem de Deus colocou o véu somente depois de falar aos
israelitas. E fez isto não só na primeira vez em que seu rosto brilhou; toda
vez que ele saía da presença do Senhor o comportamento se repetia: 1) falava ao
povo as palavras de Deus; 2) o povo via que seu rosto brilhava; 3) depois de
falar e do povo ver que seu rosto brilhava, Moisés cobria a face com um véu até
entrar na presença do Senhor e de novo sair com a cara resplandecente da glória
divina.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A razão apresentada por Paulo na Epístola aos Coríntios é
que Moisés não queria que os israelitas vissem que a glória estava sumindo.
Aquela manifestação de glória experimentada pelo homem de Deus não era
permanente. Cada vez que esse grande líder de Israel entrava na presença de
Deus, recebia uma “recarga” de glória. Mas entre uma ida e outra, a glória
desvanecia. E Moisés, como líder que já havia aparecido em público com o rosto
brilhando, não queria que as pessoas vissem que a glória estava sumindo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Para muitos líderes, depois de terem brilhado diante do
povo, a grande dificuldade é serem vistos sem glória, sem unção. Há, dentro de
muitos de nós, uma desesperada disposição de esconder nossas fraquezas e
limitações. Esta é uma das “doenças” que pode atingir os líderes: o complexo de
super-herói. Quando estamos cheios da glória exibimos o rosto resplandecente
para todo o mundo; quando não temos, encobrimos o rosto (com um véu de engano)
para que as pessoas pensem que ainda estamos brilhando – mesmo que, de fato, já
não estejamos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Este erro tem nome: dissimulação. E penso que pior do que
errar é querer encobrir isso! Essa atitude é antiga; começou com Adão e Eva. A
dificuldade do primeiro casal em admitir seu pecado fez com que eles se
escondessem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que
estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si. Quando
ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia,
esconderam-se da presença do Senhor Deus, o homem e sua mulher, por entre as
árvores do jardim”. (Gênesis 3.7,8) <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Este parece ser um padrão de comportamento do ser humano
desde o início da humanidade. E repetidamente é visto na vida de líderes que,
mais do que qualquer outra pessoa, devido ao seu nível de exposição pública e
da responsabilidade de serem homens (ou mulheres) de Deus, não querem que
ninguém, nunca, veja qualquer traço de fraqueza ou pecado em suas vidas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Foi exatamente isto o que aconteceu com Davi. Ele cometeu
pecado ao adulterar com Bate-Seba, mas isto não ofuscaria sua imagem até que a
mulher lhe deu a notícia da gravidez resultante do erro deles. Então, a
tentativa de encobrir o pecado cometido só deixou pior a situação. O pecado
progride de adultério a homicídio, com a consequente perda do filho gerado (2
Sm 11.6-25). Se o rei Davi tivesse reconhecido seu pecado, em vez de fazer de
tudo para esconder seu erro, a história teria sido bem diferente e as
consequências não tão graves.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mas, como o homem que foi visto como herói nacional, aquele que
as mulheres recebiam com cânticos em seu retorno das guerras, o ungido de Deus,
seria avaliado pelo povo que liderava quando se mostrasse sem o brilho de Deus
em sua vida?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É lógico que o líder deve ser exemplo, modelo para o
rebanho, e que deve cuidar para não perder nunca o exemplo. Ele deve vencer
suas fraquezas; o que ele não pode é tentar esconder as fraquezas que já o
venceram!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quando um líder cristão esconde uma fraqueza, uma limitação
(e nem estou falando de pecado agora), sua atitude pode parecer qualquer outra
coisa, mas ainda é dissimulação!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O apóstolo Pedro, um homem de grande estatura espiritual,
uma das colunas da Igreja, quando esteve em Antioquia, acabou demonstrando esta
inclinação ao fingimento para que sua imagem não ficasse “arranhada” diante dos
demais líderes em Jerusalém:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe face a
face, porque se tornara repreensível. Com efeito, antes de chegarem alguns da
parte de Tiago, comia com os gentios; quando, porém, chegaram, afastou-se e,
por fim, veio a apartar-se, temendo os da circuncisão. E também os demais
judeus dissimularam com ele, a ponto de o próprio Barnabé ter-se deixado levar
pela dissimulação deles. Quando, porém, vi que não procediam corretamente
segundo a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo
tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a
viverem como judeus?” (Gálatas 2.11-14)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O assunto em questão não era esconder um pecado; somente um
ponto de vista, uma opinião, um nível de liberdade que Pedro desfrutava no
relacionamento com os gentios e que, obviamente, os irmãos que vieram de
Jerusalém a Antioquia não concordavam. O que Pedro fez foi denominado por Paulo
como um ato de dissimulação, de fingimento. Ele ainda destaca o fato de que
“não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Assim como outros homens de Deus, como Moisés e Davi, o
apóstolo Pedro estava preocupado com sua imagem. O que diriam a seu respeito se
soubessem do convívio com os gentios? Líderes tendem a não querer mostrar
fraqueza, mesmo se nem for fraqueza de fato, se só puder ser interpretada como
tal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mas ao dizer “não somos como Moisés, que punha véu sobre a
face”, Paulo mostra que, por haver entendido as consequências deste ato, ele
preferiu agir com absoluta honestidade em todo o seu comportamento cristão:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Mesmo que eu preferisse gloriar-me não seria insensato,
porque estaria falando a verdade. Evito fazer isso para que ninguém pense a meu
respeito mais do que em mim vê ou de mim ouve”.
(2 Coríntios 12.6 – NVI)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ao examinar o contexto desta afirmação, vemos que Paulo
estava falando sobre suas experiências com as visões celestiais. Em outras
palavras, o apóstolo estava declarando: “Eu poderia impressionar as pessoas
contando minhas experiências com Deus, mas não quero que o conceito delas a meu
respeito se baseie nisso. Quero que só pensem acerca de mim o que pode ser
visto, de forma simples, no convívio diário”. Ele diz claramente: “Eu evito que
pensem que sou mais do que aquilo que realmente sou”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Penso que entendo um pouco dessa atitude de Paulo,
observando o exemplo de um pastor muito amigo meu: o Francisco. Quando eu tinha
apenas três anos de idade, ele teve uma experiência extraordinária. Foi
arrebatado em espírito por sete dias! Deitou-se para dormir num domingo à noite
e, de repente, um anjo entrou em seu quarto declarando ter sido enviado da
parte do Deus Altíssimo com o propósito de mostrar-lhe algumas coisas; tomou-o
pela mão e partiu para o que gosto de chamar de um “tour celestial”. O
Francisco “voltou” desse arrebatamento uma semana depois, na tarde do próximo
domingo. A família, durante esse período, e devido ao fato do Francisco não
acordar, chegou a chamar um médico que, ao examiná-lo, disse que todos os
sinais vitais estavam bem e os aconselhou a esperar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
As coisas que o pastor Francisco viu e ouviu durante esse
tempo são surpreendentes. Quando conheci esse querido irmão e soube dessa
experiência, questionei porque ele quase não falava sobre isso. Ele me
respondeu que fomos chamados para pregar a Palavra de Deus, não nossas
experiências. Insisti que as experiências poderiam ser contadas como uma forma
de ilustrar e aplicar as verdades bíblicas, não de substituí-las, e, na
impetuosidade comum à mocidade, disparei: “Se fosse eu que tivesse passado sete
dias no céu, já teria escrito um livro”. Diante disto, o Francisco apenas
rebateu: “É por isso que você nunca foi. Esse tipo de experiência não é para
fofoqueiro como você”. Minha vontade era dizer: “Desculpe a vergonha que
passei”, mas entendi que o silêncio era a melhor forma de encerrar aquela
conversa…<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Compartilhei isso porque, à semelhança de Paulo, o pastor
Francisco me ensinou muito sobre não fazer os outros pensar que somos mais
espirituais do que o que realmente somos. Ele sempre me dizia que o “o homem de
Deus” que ele era tinha que ser visto na simplicidade do relacionamento diário,
não numa encenação exagerada de espiritualidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Diferente de Moisés, e de muitos de nós, Paulo preferia
tirar a máscara e se apresentar da forma mais sincera e autêntica possível. E
há uma razão para esta postura firme do apóstolo, que abordaremos melhor mais à
frente: sem transparência e honestidade não há transformação!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O apóstolo Paulo valorizava muito este princípio, não só em
sua própria vida como também na vida daqueles em que investia no discipulado.
Muitas eu me perguntava: o que Paulo viu em Timóteo que o atraiu tanto? Esse
discípulo precisou ser encorajado várias vezes a não negligenciar os dons que
recebeu, a não deixar ninguém desprezá-lo pelo fato de ser jovem, e, além
disso, não temos registros históricos de grandes conquistas ministeriais da
parte dele. Então, o que será que Paulo enxergou nele que produziu uma
identificação tão grande? Hoje a resposta me parece clara: uma fé sem
hipocrisia:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Ora, o intuito da presente admoestação visa ao amor que
procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia.” (1 Timóteo 1.5)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Outras versões usam as expressões “fé sem fingimento” ou “fé
sincera”. Em sua segunda epístola a Timóteo, Paulo destaca novamente a fé sem
hipocrisia (2 Tm 1.5), desta vez atribuindo-a diretamente à pessoa de Timóteo.
Isto tudo mostra o quanto o apóstolo levava a sério a questão da transparência,
da honestidade e da autenticidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
AS CONSEQUÊNCIAS DE SE COBRIR O ROSTO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Algo assustador que percebo no ensino de Paulo, e que deve
servir de forte advertência contra o uso do véu sobre o rosto, é que o “véu do
engano” que um líder usa pode ser transmitido para os seus liderados e
discípulos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Mas os sentidos deles se embotaram. Pois até ao dia de
hoje, quando fazem a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece, não lhes
sendo revelado que, em Cristo, é removido. Mas até hoje, quando é lido Moisés,
o véu está posto sobre o coração deles. Quando, porém, algum deles se converte
ao Senhor, o véu lhe é retirado.” (2
Coríntios 3.14-16) <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Observe a expressão “o mesmo véu permanece”. O apóstolo
Paulo escreveu essa epístola cerca de mais de um milênio e meio depois de
Moisés. No entanto, ele diz que “até os dias de hoje” o “mesmo véu permanece”.
É lógico que ele não está falando do mesmo pedaço de pano físico usado pelo
grande legislador de Israel. Até porque o texto diz que “o véu está posto sobre
o coração deles”, afirmação que concede uma conotação espiritual a esse véu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A Palavra de Deus nos revela que a atitude de fingimento de
Moisés passou a operar (na forma de engano espiritual) no coração dos
israelitas – que se orgulhavam de ser discípulos de Moisés (Jo 9.28). Líderes
que decidem andar em dissimulação podem estar transferindo um péssimo legado
aos seus liderados e discípulos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por outro lado, também encontramos na Bíblia o fato de que
uma “fé sem fingimento” também pode ser transmitida de geração em geração:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a
mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou
certo de que também, em ti.” (2 Timóteo
1.5) <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A fé sem fingimento que Paulo elogia na vida de Timóteo, seu
filho espiritual, vinha sendo transferida por diferentes gerações: da avó Lóide
para a mãe Eunice e, finalmente, da mãe Eunice para o filho Timóteo. Esse é o
legado que os pais deveriam transmitir aos seus filhos e que cada líder deveria
transferir aos seus liderados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Essas consequências, ao meu entender, já deveriam trazer
suficiente temor aos nossos corações de modo a que não venhamos incorrer no
mesmo erro de Moisés. Entretanto, há um motivo que deveria gerar ainda mais
temor aos que recorrem ao uso do véu em seu rosto. É que, sem desvendar o
rosto, não há transformação a ser experimentada pelo poder de Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A GLÓRIA VEM QUANDO SE REMOVE O VÉU<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A transformação só acontece com o rosto desvendado. Se não
“tirarmos a máscara”, seguramente o poder transformador operado pelo Espírito
Santo não irá se manifestar:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por
espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua
própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.”
(2 Coríntios 3.18) <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Você já percebeu a intensidade e a velocidade de
transformação que se dá na vida de um novo convertido? Porém, em algum momento
na caminhada, o processo de transformação e mudança de vida começa a estagnar.
E não é porque o processo – de se conformar com a imagem de Jesus – já tenha se
completado!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Depois de mais de vinte anos de ministério, observando o
comportamento dos cristãos, posso dizer que isso é um fato. A transformação na
vida dos crentes em geral parece perder sua força com o passar do tempo. E
penso que uma das grandes razões para isso é que, no início da vida cristã,
após a conversão, todos reconhecem as áreas que precisam tanto de mudança e se
alegram por toda transformação alcançada (e até testemunham). Porém, depois de
um tempo e de muitas vitórias alcançadas, quando o crente começa a ser
reconhecido pelos seus irmãos como alguém mais maduro e espiritual, a tendência
é não ser mais tão transparente ou sincero a respeito das falhas. E isso vem
desde os tempos bíblicos!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Observe, por exemplo, o que aconteceu quando a Palavra de
Deus foi pregada em Éfeso:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“E muitos dos que haviam crido vinham, confessando e
revelando os seus feitos. Muitos também dos que tinham praticado artes mágicas
ajuntaram os seus livros e os queimaram na presença de todos; e, calculando o
valor deles, acharam que montava a cinquenta mil moedas de prata. Assim a
palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia.” (Atos 19.18-20)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por que a Palavra de Deus crescia e prevalecia em Éfeso?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Não foi apenas porque foi pregada, e sim, porque as pessoas,
depois de receberem a pregação, reconheciam e até mesmo confessavam publicamente
os seus pecados! Estude cada avivamento na história e você descobrirá que houve
confissão de pecados. Este é o ponto. Quando as pessoas reconhecem suas
fraquezas, o poder do Espírito Santo pode se manifestar nelas. Isso é doutrina
bíblica!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Deus só opera o seu poder transformador quando reconhecemos
as áreas problemáticas, e apenas naquela área que admitimos nossos pecados.
Veja o que aconteceu com o profeta Isaías quando teve uma visão do Senhor no
templo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem
de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos
viram o Rei, o Senhor dos Exércitos! Então, um dos serafins voou para mim,
trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; com a brasa
tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade
foi tirada, e perdoado, o teu pecado”.
(Isaías 6.5-7)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Já ouvi muitas vezes a pergunta: “qual o mistério do toque
na boca?” E sempre respondo que não há nenhum mistério; foi a oração que o
profeta fez reconhecendo impureza em seus lábios. Se a oração de Isaías fosse
“sou um homem de olhos impuros”, então o toque santificador viria sobre os
olhos. Meus filhos, em um de nossos cultos domésticos, afirmaram que, seguindo
essa lógica, alguns crentes precisam de um “banho de brasas”!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Essa é uma verdade bíblica incontestável. Deus só age nas
áreas em que reconhecemos nossos pecados. O Senhor Jesus ensinou sobre este
princípio:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Achando-se Jesus à mesa na casa de Levi, estavam juntamente
com ele e com seus discípulos muitos publicanos e pecadores; porque estes eram
em grande número e também o seguiam. Os escribas dos fariseus, vendo-o comer em
companhia dos pecadores e publicanos, perguntavam aos discípulos dele: Por que
come [e bebe] ele com os publicanos e pecadores? Tendo Jesus ouvido isto,
respondeu-lhes: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim
chamar justos, e sim pecadores.” (Marcos
2.15-17) <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quando, nesta alegoria, Jesus se compara a um “médico”, está
falando de si como Salvador; quando fala do “doente” (que precisa da cura do
médico) está falando do pecador (que precisa do perdão do Salvador). Porém,
quando fala do “são”, não está se referindo a alguém que, por ser justo não
precise do Salvador, pois as Escrituras abordam este assunto com clareza: “como
está escrito: não há justo, nem sequer um” (Rm 3.10). Se não há ninguém que
possa ser justo sem Cristo, quem é esse “são” que não precisa de médico na
parábola contada por Jesus? O texto não fala de alguém que seja realmente “são”
(justo), mas de alguém que, porque acha que é justo, não reconhece a
necessidade do Salvador. Ou seja, não há salvação sem arrependimento e
reconhecimento de pecados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E assim como na conversão, este princípio permanece em toda
a vida cristã. Quando desvendamos o rosto, somos transformados. Quando
dissimulamos, aparentando não ter pecado algum, a transformação simplesmente
não pode acontecer. O Espírito Santo só manifestará seu poder transformador
naquelas áreas que expusermos a Ele de forma sincera e honesta. Porém, além de
reconhecer fraquezas diante de Deus (que já sabe delas, quer a gente admita ou
não), também vejo a necessidade de fazermos isso diante dos homens.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Há uma diferença entre confessar seus erros a Deus e fazê-lo
aos homens. Podemos afirmar que o perdão vem com a confissão do pecado a Deus;
mas a cura vem com a confissão do pecado aos homens:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai
uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica
do justo. (Tiago 5.16)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Os protestantes, em nome da Reforma, e no zelo de restaurar
as verdades bíblicas abandonadas pela Igreja, saíram de alguns extremos para
outros. Alguns grupos evangélicos decidiram “jogar fora o nenê junto com a água
suja da banheira”. E uma das áreas onde criamos confusão foi na questão da
“confissão de pecados”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Sabemos, pelo ensino bíblico, que se alguém confessa seu
pecado diretamente a Deus, receberá o perdão de seu pecado. Condicionar o
perdão divino só ao perdão de um sacerdote – ou quem quer que seja – não está
em linha com as Escrituras Sagradas. Entretanto, em nome de se consertar
desvios doutrinários, criamos outros desvios!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por exemplo, o apóstolo Tiago está falando sobre
confessarmos os nossos pecados uns aos outros; o texto não fala de confissão na
vertical – a Deus – e sim de confissão na horizontal – aos nossos irmãos.
Quando confessamos nossos pecados ao Senhor, recebemos perdão:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Se confessarmos os nossos pecados, ELE é fiel e justo para
nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1.9) <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mas o texto de Tiago fala de uma confissão de pecados que
fazemos “uns aos outros” e com um propósito diferente de ser perdoado (o que
acontece quando confessamos a Deus): “para serdes curados”. Quando expomos a
outros irmãos áreas de erro e pecado em nossas vidas estamos nos abrindo para
receber CURA. Não é a vontade de Deus apenas continuar sempre perdoando alguém
do mesmo pecado; mais do que isso, o Senhor quer dar a essa pessoa vitória
sobre esse pecado!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Já vi, por exemplo, inúmeras situações de irmãos que estavam
tendo problemas com pornografia e que contam, todos eles, a mesma história.
Permaneceram, por muito tempo, chorando e confessando diante de Deus suas
quedas nessa área; mas somente quando abriram com outros o seu problema é que
finalmente alcançaram vitória sobre esse tipo de pecado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É por isso que a religiosidade é tão danosa. Além de
perpetuar a mentira – que tem como pai o próprio diabo – a pessoa que finge uma
espiritualidade que não tem entra em uma condição de estagnação na vida
espiritual em que não poderá haver transformação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por outro lado, é quando admitimos e reconhecemos as
fraquezas que o poder de Deus pode, então, se manifestar e operar em nossas
vidas:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder
se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas
fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer
nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias,
por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte.” (2 Coríntios 12.9,10)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Que tremenda definição de graça: o poder (de Deus) que se
aperfeiçoa na fraqueza (as nossas)! O apóstolo está dizendo que aprendeu a ter
prazer em reconhecer suas fraquezas e limitações, pois esse é o caminho para
que o poder de Deus opere em nossas vidas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Caminhar com o rosto desvendado não nos liberta apenas do
alto custo (espiritual e emocional) de se viver de “teatro”, mas ainda permite
que sejamos trabalhados e transformados pelo Senhor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
RASGANDO O CORAÇÃO E NÃO AS VESTES<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É tempo de tirar as máscaras, remover o véu do rosto e andar
em honestidade e transparência. Essa é a essência do verdadeiro arrependimento
e o anseio que deve reinar em todo coração que deseja render-se totalmente a
Deus. Penso que era disso que o profeta Joel, pelo Espírito Santo, falava aos
israelitas de seus dias:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Ainda assim, agora mesmo, diz o Senhor: Convertei-vos a mim
de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o
vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus,
porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em
benignidade, e se arrepende do mal.”
(Joel 2.12,13)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Uau! Rasgar o coração e não as vestes! O que a Bíblia está
dizendo?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O hábito dos hebreus de rasgar as vestes para mostrar, em
público, as vestes de luto que, até então, estavam escondidas, é mostrado
repetidas vezes nas Escrituras. Vejamos um exemplo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Quando o rei ouviu as palavras da mulher, rasgou as
próprias vestes. Como estava sobre os muros, o povo viu que ele estava usando
pano de saco por baixo, junto ao corpo.”
(2 Reis 6.30 – NVI)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O rei de Israel saiu em público vestido normalmente e, de
repente, rasgou as vestes comuns para mostrar que, de fato, estava de luto. Os
seus verdadeiros sentimentos por toda a crise que atravessavam foi manifestado
quando ele rasgou suas vestes. Era uma forma de dizer: “Vocês estão me vendo
com roupas normais, mas meu interior está de luto!”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Através do profeta Joel, Deus pediu que os israelitas
rasgassem o coração (para mostrar o seu real estado) como prova de
arrependimento. A sinceridade e a transparência têm grande poder na luta com o
pecado! O Senhor queria que o seu povo mostrasse como realmente estava o
interior, pois Ele não se importa com a aparência; o que conta para Deus é o
coração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“O Senhor, contudo, disse a Samuel: Não considere a sua
aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o
homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração.” (1 Samuel 16.7)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O homem tenta manter a aparência porque é assim que os
outros homens o veem e medem. Deus quer do homem a transparência não somente
pelo fato d’Ele já conhecer o nosso coração, mas, também, porque quer que nós
aprendamos a mostrar o nosso interior aos homens (que não podem vê-lo).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Que o entendimento dessas verdades nos ajude a abandonar
qualquer expressão de hipocrisia de modo a, pela graça de Deus, andarmos como
Paulo: com o rosto desvendado. Concluo com as palavras de Thomas Watson: “É
melhor desmascarar nossos pecados antes que eles nos desmascarem”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Autor: Pr. Luciano P. Subirá.<br /><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b>Com Amor e Para seu Crescimento...</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: orange;"><b>Pr. Alecs!!!</b></span></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-45738213773251434392016-11-16T11:15:00.001-03:002018-01-05T10:54:54.992-03:00ALIANÇA ABRAÂMICA. (Gn 15:1-21)<br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
“Naquele dia o Senhor fez a
seguinte aliança com Abrão: "Aos seus descendentes dei esta terra, desde o
ribeiro do Egito até o grande rio, o Eufrates (Gn 15:18)”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Neste pacto, Deus prometeu muitas
coisas para Abraão. Ele pessoalmente prometeu que faria o nome de Abraão grande
(Gn 12:2), que Abraão teria inúmeros descendentes físicos (Gn 13:16), e que ele
seria o pai de uma multidão de nações (Gn 17:4-5). Deus também fez promessas a
respeito de uma nação chamada Israel. Na verdade, os limites geográficos da
aliança com Abraão são mencionados em mais de uma ocasião no livro de Gênesis
(12:7; 13:14-15; 15:18-21). Uma outra provisão na Aliança Abraâmica é que as
famílias do mundo seriam abençoadas através da linhagem física de Abraão. Esta
é uma referência ao Messias, que viria da linhagem de Abraão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O Deus de alianças cumpre todas
as suas promessas, ele revelou a Abrão que sua descendência seria grandiosa,
ainda que para Abrão isto pudesse ser IMPOSSÍVEL, devido sua idade e a esterilidade
de sua esposa, “Abrão CREU no Senhor, e isso lhe foi CREDITADO COMO JUSTIÇA. (Gn
15:6)”. Ele não só foi pai sendo velho, como também teve uma descendência enorme
e Cristo faz parte desta descendência. Hoje também nós FOMOS AGRACIADOS com a descendência
de Abrão, somos parte desta nação tendo o Messias como Rei.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
DEUS TEM UMA ALIANÇA CONOSCO,
todo mês somos relembrados na CEIA DO SENHOR, o que vai fazer a diferença é o
fator CRER mesmo sem VER, mesmo com PROVAÇÕES E DIFICULDADES A VISTA, assim foi
com Abrão. Deus revelou a Abrão: “Saiba que os seus descendentes serão
estrangeiros numa terra que não lhes pertencerá, onde também serão ESCRAVIZADOS
E OPRIMIDOS por quatrocentos anos. Mas eu castigarei a nação a quem servirão
como escravos e, depois de tudo, sairão com muitos bens. (Gn 15:13,14)”, muitas
provas viriam, Abrão não viu toda a Promessa cumprida, sabia que haveria um
tempo de tratamento, MORREU NA FÉ em Paz e Boa Velhice crendo que o mesmo Deus
que permitiria a PROVA daria o ESCAPE, hoje contemplamos a promessa cumprida na
vida de Abrão. Conosco não é diferente, teremos que PASSAR PELO TESTE DO FOGO e
assim sermos FORJADOS conquistando o que é nosso, prometido na NOVA ALIANÇA.
SEJAMOS FIEIS ATÉ O FIM!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Eu CREIO na aliança de Deus para
comigo todos os dias, tenho vivido uma VIDA ABUNDANTE pela FÉ, e você? </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Pr.
Alecs!!!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
(Bibliografia: GotQuestions)</div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-10133707476836367092016-11-16T11:04:00.002-03:002018-01-05T10:54:54.952-03:00COM DEUS NÃO IMPORTA O TAMANHO DA PELEJA, A VITÓRIA É CERTA! (Gn 14:1-24)<br /><div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Quando Abrão ouviu que seu parente fora levado prisioneiro,
mandou convocar os trezentos e dezoito homens treinados, nascidos em sua casa,
e saiu em perseguição aos inimigos até Dã. Atacou-os durante a noite em grupos,
E ASSIM OS DERROTOU, perseguindo-os até Hobá, ao norte de Damasco. (Gn
14:14,15)”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quatro reis se juntam para lutar contra cinco reis e após
uma guerra os QUATRO venceram os CINCO, supõe-se que estes quatro eram poderosos.
Na sequencia Abrão fica sabendo que seu sobrinho, que havia o ABANDONADO, estava
preso, sem nenhum RANCOR, imediatamente junta seus “Discípulos”, num total de
apenas 318, e sai para resgatar seu parente. Com certeza ele teria a vitória,
pois Deus ESTAVA COM ELE. Sendo assim ele venceu aqueles reis e trouxe seu
sobrinho de volta, resgatando também todos os bens. Após tal vitória ele tem um
encontro com o rei de Sodoma que lhe oferece uma RECOMPENSA pelos seus atos,
mas REJEITOU, pois a GLÓRIA PERTENCIA A DEUS, encontrou também um Rei e
SACERDOTE DO DEUS ALTÍSSIMO de nome Melquisedeque, sendo que a este ele deu o
DIZIMO.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- Neste breve resumo acima observamos GRANDES LIÇÕES sendo
uma delas a que se refere o titulo do devocional, ou seja, COM DEUS NÃO IMPORTA
O TAMANHO DA PELEJA, A VITÓRIA É CERTA! As vezes olhamos ao nosso redor e nos
preocupamos demais com o TAMANHO DAS LUTAS, ficamos preocupados se iremos
conseguir REMAR CONTRA A CORRENTEZA, mas tenhamos certeza de que, se estamos
COM CRISTO, nosso REMO virará MOTOR e dos mais POTENTES, creia nisto, Abrão com
318 venceu quatro exércitos, será que Deus é PODEROSO? ELE TEM A RESPOSTA PRA
NÓS!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- Outra lição é que quando nós vencermos, toda HONRA E
GLÓRIA precisa ser entregue a quem de direito, ou seja, DEUS. NUNCA nos
esqueçamos disto! Abrão poderia ter aproveitado a recompensa e comemorado com o
Rei de Sodoma, esquecendo-se de Deus, mas recusou tal oferta. Pensemos nisto,
muitas vezes Deus dá a vitória e a pessoa acaba se esquecendo DELE, sai com a
família, amigos, faz festas, viagens e por fim de Deus nem se lembra. HONRE A
QUEM LHE CONCEDEU A VITÓRIA!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- Vemos a lição também de que UMA PARTE daquilo que temos
deve ser DEVOLVIDA a Deus através do DIZIMO, desde Adão e Eva vemos isso em
forma de OFERTA e agora aqui com Abrão vemos pela primeira vez o TERMO EM SI,
então não tem pra onde correr, o Dizimo precisa ser entregue, o Sacerdote
Melquisedeque representava alguém superior e a Abrão, então ele entregou sua
porção SEM QUESTIONAR. Quanto a Melquisedeque já expliquei mais sobre ele no
devocional em Hb 7:1-28, caso não tenha, me peça que te envio. DAI A CESAR O
QUE É DE CESAR E A DEUS O QUE É DE DEUS!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
- Vemos também que Abrão não levou em conta o que Ló fez
quando o abandonou e partiu, assim que Ló precisou de ajuda Abrão estendeu a
mão. Desta maneira fica um ensinamento para nós, que possamos entender que
vingança ou RANCOR só traz prejuízos e nos distancia da Vitória. AME E AJUDE
QUANDO SOLICITADO!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Fique com Deus vitorioso(a)... Pr. Alecs!!!<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-65255003473920345432016-11-16T11:01:00.002-03:002018-01-05T10:54:55.024-03:00TOMEMOS A ATITUDE CERTA, FUJAMOS DA INSUBMISSÃO E AMBIÇÃO. (Gn 13:1-18)<br /><div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Olhou então Ló e viu todo o vale do Jordão, todo ele bem
irrigado, até Zoar; era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito. Isto se
deu antes do Senhor destruir Sodoma e Gomorra. Ló escolheu todo o vale do
Jordão e partiu em direção ao Leste. Assim os dois se separaram (Gn 13:10,11)”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Neste capitulo nos deparamos com a prosperidade dada por
Deus a Abrão e sua família. Todos que estavam com ele foram abençoados,
inclusive Ló, seu sobrinho. Porém, começaram a acontecer ALGUMAS DIVERGÊNCIAS
entre os pastores que cuidavam dos rebanhos de Abrão e Ló, ao invés de
solucioná-las houve uma divisão. Ló por sua vez, ambicioso, cresceu os olhos
nas áreas em que estavam Sodoma e Gomorra e pra lá partiu. A partir dai vemos
que ele atraiu maldição para sua família.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Divisão nunca esteve nos planos de Deus, Ele sempre quis UNIÃO.
Para uma união perfeita existem PRINCÍPIOS que não podem ser quebrados, uma
delas eu chamo de “CADEIA HIERÁRQUICA”. Deus é o SENHOR e está em PRIMEIRO
LUGAR, porém Ele estabeleceu nos seus mandamentos e também nas escrituras a
importância do RESPEITO AO PAI E A MÃE para uma vida longa e bem sucedida, Ele também
CHAMOU HOMENS para liderar e formar novos lideres (discípulos), isso não é
criação humana, vem de Deus. É preciso estar debaixo de uma cobertura
espiritual, ou seja, uma paternidade espiritual. NÃO EXISTE VITÓRIA em estar
desgarrado e independente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Abrão era Pai Espiritual e Pai adotivo de Ló. Ló DEVERIA TER
DITO a Abrão: “Tio eu não vou embora desta maneira, antes pedirei resposta do
Senhor e depois farei o que Ele mandar, meus pastores são submissos a mim e
deveram respeitar e ser submissos ao senhor como eu também devo ser”. Lembro-me
de Rute dizendo a Noemi: “Não te deixarei”, também me recordo de Eliseu dizendo
a Elias: “VIVE O SENHOR QUE NÃO DEIXAREI”. A SUBMISSÃO E RECONHECIMENTO
HIERÁRQUICO sempre geram bom FRUTO. Ló infelizmente não fez assim e COLHEU
TRISTES CONSEQUÊNCIAS.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Procuremos sempre tomarmos decisões debaixo da benção de
Deus e de nossos lideres, para que possamos gozar de uma vida Prospera e um
Ministério Prospero, assim livres de cair em Pecado... Pr. Alecs!!!<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-64135548062466247592016-11-16T10:42:00.001-03:002018-01-05T10:54:55.013-03:00PARA VENCER É PRECISO TER CORAGEM DE VIVER PELA FÉ. (Gn 12:1-20)<br /><div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
"Então o Senhor disse a Abrão: Saia da sua terra, do
meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe
mostrarei. (Gn 12:1)".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Após a morte de seu pai, Abrão recebe uma ordem do Senhor,
tal ordem era seguida de uma promessa. Uma grande e poderosa nação surgiria de
um homem já velho com uma esposa estéril, detalhes que tornavam a promessa
impossível. Lembrando que aqui a idade do homem já havia sido reduzida, como observamos
na descendência de Sem no capitulo anterior uma redução de geração em geração.
Abrão obedeceu e prosseguiu levando consigo além da família e servos seu
sobrinho. Por um instante com medo Abrão vacilou e veio a mentir sobre sua
esposa, sofrendo consequências quase irreparáveis se não fosse o agir de Deus
por sua misericórdia, quase perdeu a esposa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Refletindo sobre isto somos desafiados a prosseguir a
PROMESSA que nos está garantida, caso sejamos obedientes e constantes temos uma
"COROA" de vida eterna nos aguardando. Na caminhada temos alguns
deslizes, afinal ainda ESTAMOS EM BUSCA da perfeição, mas um coração CONTRITO
(arrependido) Deus não rejeita. O maior problema e causa de MORTE para muitos é
a ARROGÂNCIA de não assumir fraquezas e imperfeições, assim vivendo com a falha
e nunca se convertendo, para estes só lamento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Para nós que caminhamos para a promessa fica a dica de
aprender com os erros dos HERÓIS DA FÉ, afinal o que eles fizeram de errado não
necessitamos REPETIR, aprender também com nossos próprios erros e não mais
comete-los.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Saiamos do meio daquilo que nos impede, RENÚNCIA é uma
palavra FORTE, mas fundamental, não existe impossíveis para Deus. Saiamos,
significa ATITUDE, atitude em abrir mão de prazeres mundanos, amigos,
companhias e até familiares que nos bloqueiam de servir a este Deus por
completo, não queira forçar os outros a ser como você, veja que Abrão SAIU e
foi viver pela fé. Prossigamos para a terra que ELE tem nos prometido, a NOVA
JERUSALÉM que desce dos céus, ela está preparada para os fiéis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Com amor... Pr. Alecs!!!<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-32825774593453644222016-11-08T21:45:00.000-03:002018-01-05T10:54:54.985-03:00A DESOBEDIÊNCIA EM BABEL. (Gn 11:1-32)<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">“Depois disseram: Vamos construir uma cidade, com uma torre
que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso e não seremos espalhados pela
face da terra. (Gn 11:4)”.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNormal">
Deus deu uma ordem a Noé e sua família como vemos: “Deus
abençoou Noé e seus filhos, dizendo-lhes: Sejam férteis, MULTIPLIQUEM-SE E ENCHAM
A TERRA. (Gn 9:1)”. Porém ao lermos Gn 11:4 os descendentes de Noé fizeram o
oposto, ou seja, construíram uma cidade e uma Torre enorme com intuito de
SOBERBA e DESOBEDIÊNCIA, pois tal cidade e torre eram para mostrar poderio e
desobediência, pois bem claramente eles dizem: NÃO SEREMOS ESPALHADOS PELA
TERRA. Deus desce e interfere colocando vários idiomas e assim fazendo com que
eles não conseguissem se comunicar entre si, vindo cada um a juntar aqueles da
mesma língua e partir para outra terra formando outras nações e MULTIPLICANDO
conforme a vontade do Senhor.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A Torre de Babel é descrita em Gênesis 11:1-9. Depois do
dilúvio, Deus ordenou à humanidade: "Sede fecundos, multiplicai-vos e
enchei a terra" (Gênesis 9:1). No entanto, a humanidade decidiu fazer
exatamente o oposto: "Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e
uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para
que não sejamos espalhados por toda a terra" (Gênesis 11:4). Eles
decidiram construir uma grande cidade para que todos se congregassem lá.
Decidiram construir uma torre gigantesca como um símbolo do seu poder, para
fazer um nome para si (Gênesis 11:4). Esta torre é lembrada como a Torre de
Babel.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em resposta, Deus confundiu as línguas da humanidade de modo
que não mais pudessem se comunicar uns com os outros (Gênesis 11:7). O
resultado foi que as pessoas se reuniam com outras que falavam a mesma língua e
depois foram juntas para se estabelecerem em outras partes do mundo (Gênesis
11:8-9). Deus confundiu as línguas na Torre de Babel para impor o Seu comando
de que toda a humanidade se espalhasse por todo o mundo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns professores da Bíblia também acreditam que Deus criou
as diferentes raças da humanidade na Torre de Babel. Isso é possível, mas não é
ensinado no texto bíblico. Parece mais provável que as diferentes raças
existiam antes da Torre de Babel e que Deus confundiu as línguas, pelo menos
parcialmente, com base nas diferentes raças. Da Torre de Babel, a humanidade se
dividiu com base na linguagem (e, possivelmente, raça) e se estabeleceu em
várias partes do mundo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Gênesis 10:5, 20 e 31 descrevem os descendentes de Noé se
espalhando sobre a terra "cada qual segundo a sua língua, segundo as suas
famílias, em suas nações." Como isso é possível já que Deus não confundiu
as línguas até a Torre de Babel em Gênesis capítulo 11? Gênesis 10 lista os
descendentes dos três filhos de Noé: Sem, Cam e Jafet. Ele lista os seus
descendentes por várias gerações. Com o tempo de vida longo daquela época (ver Gênesis
11:10-25), as genealogias em Gênesis 10 provavelmente abordam várias centenas
de anos. A narrativa da Torre de Babel, contada em Gênesis 11:1-9, fornece mais
detalhes sobre o momento em que as línguas foram confundidas. Gênesis 10 nos
diz de línguas diferentes. Gênesis 11 nos diz como as diferentes línguas se
originaram.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Uma lição para nós neste dia é que ENQUANTO QUISERMOS FAZER
AS COISAS DE NOSSO JEITO e com nossas próprias forças tudo vai dar errado. Deus
é SOBERANO e não permitirá que PLANOS OPOSTOS aos seus prosperem. Por algum
tempo, DE ACORDO COM SEUS PROPÓSITOS, Ele até permiti algumas situações, mas no
devido tempo tudo acontece como ELE QUER. Tenhamos certeza disto e procuremos
cada dia mais fazer aquilo que Deus determinou.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Neste capitulo também nos deparamos com os ascendentes de
Abraão, sendo que ele pertence a geração de Sem. Segundo alguns estudiosos Sem,
um dos filhos de Noé, ainda estava VIVO, quando Abraão saiu de Ur e foi para Harã,
Abraão e Sem CONVIVERAM por 150 anos. Por outro lado o texto Bíblico seguinte a
Abraão não faz menção a Sem, sendo que para alguns as genealogias de Genesis
parecem ser esquemáticas e incompletas. Sendo assim podemos ficar com a certeza
daquilo que a escritura revela, ou seja, Abraão era descendente de Sem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Uma
linda noite amados, que possamos entender que fazendo conforme o PAPAI nos
ensinou facilitamos nossa vida e das pessoas que estão ao nosso redor, PENSE
NISTO...</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Com Amor... Pr. Alecs!!!<br /><br />Bibliografia: Bíblia de Estudo Arqueológica, GotQuestions.Org</span>Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-79416043951963801952016-11-04T14:54:00.001-03:002018-01-05T10:54:55.035-03:00MALDIÇÃO HEREDITÁRIA NÃO EXISTE, O QUE EXISTE É MAU EXEMPLO? (Gn 10:1-32)<div class="MsoNormal">
O EVANGELHO DA MALDIÇÃO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma das distorções doutrinárias mais difundidas entre o povo
de Deus ultimamente é o ensino das “maldições hereditárias”, conhecido também
como “maldição de família ou “pecado de geração”. Estes conceitos circulam
bastante através da televisão, rádio, literatura e seminários nas igrejas.
Muitos líderes, ministérios e igrejas, antes sólidos e confiáveis, acabaram
sucumbindo a mais esse ensino controvertido e importado dos Estados Unidos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os pregadores da maldição afirmam que se alguém tem algum
problema relacionado com alcoolismo, pornografia, depressão, adultério,
nervosismo, divórcio, diabete, câncer e muitos outros, é porque algum
antepassado viveu aquela situação ou praticou aquele pecado e transmitiu tal
pecado ou maldição a um descendente.A pessoa deve então orar a Deus a fim de
que lhe seja revelado qual é a geração no passado que o está afetando. Uma vez
que se saiba qual, pede-se perdão por aquele antepassado ou pela geração
revelada e o problema estará resolvido, isto é, estará desfeita a maldição.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Marilyn Hickey, autora norte-americana e que já esteve
várias vezes no Brasil em conferências da Adhonep (Associação de Homens de
Negócios do Evangelho Pleno), promove constantemente este ensino. Note suas
palavras:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se você ou algum de seus ancestrais deu lugar ao diabo, sua
família poderá estar sob a “Maldição Hereditária”, e esta se transmitirá a seus
filhos. Não permita que sua descendência seja atingida pelo diabo através das
maldições de geração. Os pecados dos pais podem passar de uma a outra geração,
e assim consecutivamente. Há na sua família casos de câncer, pobreza,
alcoolismo, alergia, doenças do coração, perturbações mentais e emocionais,
abusos sexuais, obesidade, adultério’? Estas são algumas das características
que fazem parte da maldição hereditária nas famílias. Contudo, elas podem ser
quebradas!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um dos textos bíblicos mais usados pelos pregadores da
maldição hereditária para defender este ensino é Êxodo 20:4-6: “Não farás para
ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem
em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes
darás culto; porque eu sou o SENHOR teu Deus, Deus zeloso, que visito a
iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me
aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam
os meus mandamentos”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É preciso que se leve em consideração o assunto do texto
aqui citado. De que trata, afinal, tal passagem? Alcoolismo, pornografia,
depressão, ou problemas do gênero? É óbvio que não. O texto fala de idolatria e
não oferece qualquer base para alguém afirmar que herdamos maldições
espirituais de nossos antepassados em qualquer área das dificuldades humanas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A narrativa do Antigo Testamento nos informa que sempre que
a nação de Israel esteve num relacionamento de amor com Deus, ela não podia ser
amaldiçoada. Vemos a prova disso em Números 23:7, 8, quando Balaque pediu a
Balaão que amaldiçoasse a Israel. A resposta de Balaão aparece no versículo 23:
“Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel”. Por
outro lado, sempre que a nação quebrou a aliança de amor com Deus, ela ficou
exposta a maldição, calamidades e cativeiro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É verdade que os filhos que repetem os pecados de seus pais
têm toda a possibilidade de colher o que seus pais colheram. Os pais que vivem
no alcoolismo têm grande possibilidade de ter filhos alcoólatras. Os que vivem
blasfemando, ou na imoralidade e vícios, estão estabelecendo um padrão de
comportamento que, com grande probabilidade, será seguido por seus filhos,
pois “aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7). Isso poderá
suceder até que uma geração se arrependa, volte-se para Deus e entre num
relacionamento de amor com ele através de Jesus Cristo. Cessou aí toda a
maldição. Não deve ser esquecido também que o autor da maldição ou punição é
Deus e que ela é a manifestação da sua ira. Note que,. no final do versículo
cinco do capítulo vinte de Êxodo, a Palavra de Deus declara que a maldição
viria apenas sobre aqueles que aborrecem a Deus, algo que não se passa com o
cristão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Bíblia ensina uma responsabilidade individual pelo pecado,
como pode ser observado no livro do profeta Ezequiel:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Que tendes vós,
vós que, acerca da terra de Israel, proferis este provérbio, dizendo: Os pais
comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram? Tão certo como
eu vivo, diz o SENHOR Deus, jamais direis este provérbio em Israel. Eis que
todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha;
a alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18:1-4). Seria o mesmo que afirmar nos dias
atuais: os pais comeram chocolate e os dentes dos filhos criaram carie.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O capítulo 18 de Ezequiel dá a entender que havia se tornado
um costume em Israel colocar a culpa dos fracassos pessoais nos antepassados ou
em outros. Isso faz lembrar o que aconteceu no jardim do Éden, quando, por
ocasião da Queda, o homem colocou a culpa na mulher e a mulher na serpente.
Parece ser próprio do ser humano não admitir seus erros, buscando evasivas para
não tratá-los de forma responsável à luz da Palavra de Deus. Infelizmente,
alguns acham mais fácil culpar os antepassados do que enfrentar suas tentações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O ensino da maldição de família mais escraviza do que
liberta. Até crentes que há vários anos viviam alegres, evangelizando, servindo
ao Senhor e dando frutos, agora estão preocupados, deprimidos, pensando que
talvez as tentações, as dificuldades e lutas pelas quais estão passando sejam
de fato reflexo de pecados ou do comportamento dos seus ancestrais. Não faz
muito tempo, numa grande igreja pentecostal, um diácono, que havia participado
de um desses seminários para quebra de maldições hereditárias, me procurou para
aconselhamento. Tal irmão encontrava-se confuso e deprimido com as informações
que recebera e queria saber o que a Bíblia tinha a dizer sobre tudo isso.
Depois de uns dez minutos de conversa, ele respirou aliviado. Temos encontrado
e ajudado a muitos outros em situações semelhantes pelos lugares por onde
passamos, em diferentes partes do Brasil.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ora, todo cristão é tentado, de uma forma ou de outra, uns
mais, outros menos. Se um cristão enfrenta problemas em relação à pornografia,
ao alcoolismo, ao adultério, à depressão ou a qualquer outro aspecto ligado às
tentações, os métodos para vencer tais lutas devem ser bíblicos. O caminho para
a vitória tem muito mais a ver com a doutrina da santificação, com o cultivo da
vida espiritual através da oração, do jejum, da comunhão saudável numa
determinada parte do Corpo de Cristo e do contato constante com a Palavra de
Deus. O ensino da quebra de maldições hereditárias aparece como um atalho
mágico e ilusório para substituir a doutrina da santificação, que é um processo
indispensável a ser desenvolvido pelo Espírito Santo na vida do cristão,
exigindo dele autodisciplina e perseverança na fé.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
DOENÇA OU MALDIÇÃO?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um outro aspecto incorreto desse ensino é confundir as
doenças transmitidas por herança genética com maldições hereditárias
espirituais. Isto pode ser observado nas declarações de Marilyn Híckey:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Será que você já observou uma família na qual todos os
membros usam óculos? Desde o pai e a mãe até a criança menor, todos estão usando
óculos, e geralmente os do tipo de lentes grossas. Essas pobres criaturas
estão debaixo de uma maldição, e precisam ser libertas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não se pode construir uma doutrina em cima de uma
observação, experiência ou somente porque uma família toda usa óculos! Existem
muitas famílias em que apenas um ou outro membro usa óculos. O que aconteceu?
Por que só alguns herdam a maldição e outros não? E se as doenças são maldições
transmitidas de pais para filhos através dos genes (geneticamente), por que os
pregadores dessa doutrina não quebram, por exemplo, a maldição da calvície,
transmitida geneticamente? Até hoje não há notícia de que alguém tenha feito
isso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Senhor Jesus nunca ensinou tal doutrina. Quando perguntado
sobre o cego de nascença: “Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que
nascesse cego?”, ele respondeu: “Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que
se manifestem nele as obras de Deus” (Jo 9:2-3). Alguns usam este texto para
afirmar que os discípulos acreditavam na maldição de família, procurando dar
assim legitimidade a tal ensino. É preciso lembrar que os discípulos nem sempre
estiveram certos no período de treinamento que passaram juntos a Jesus. Certa
vez, em alto-mar, quando Cristo se aproximava, eles pensaram ser ele um
fantasma (Mt 14:26). Felizmente, os discípulos estavam errados em suas
conclusões, pois eram humanos, sujeitos a erros. É óbvio que não erraram quando
falaram e escreveram inspirados pelo Espírito Santo. Quanto ao cego de
nascença, Jesus destruiu qualquer superstição ou crença que os discípulos
pudessem ter de que a cegueira fora provocada pelos pecados de seus
antepassados, e o próprio Jesus nunca ensinou tal doutrina.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tal ensino não encontrou espaço também nos escritos do
apóstolo Paulo. Ao contrário, quando escreveu aos coríntios pela segunda vez,
declarou com muita certeza: “E assim, se alguém está em Cristo, é nova
criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Co 5:17).
Aos efésios, ele afirma: “Bendito o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que
nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em
Cristo” (Ef 1:3). Onde existe espaço para maldições na vida de um cristão
diante de uma declaração como esta?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Paulo não se deixou prender ao passado. Quando escreveu aos
crentes de Filipos, declarou: “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo
alcançado; mas uma cousa faço: esquecendo-me das cousas que para trás ficam e
avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio
da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp.3:13, 14).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É importante observar a sugestão do apóstolo Paulo a
Timóteo, quando lhe escreveu a primeira carta: “Não continues a beber somente
água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes
enfermidades” (1 Tm 5:23). Paulo nunca insinuou que a enfermidade de Timóteo
fosse uma maldição de seus antepassados, pois sabia que Timóteo vivia numa
natureza afetada pela desobediência dos primeiros país (Adão e Eva). Apesar de
o Reino de Deus estar entre nós, ele ainda não chegou à sua plenitude, pois até
a criação geme, aguardando ser redimida do cativeiro da corrupção (Rm 8:
19-23). Paulo apenas sugeriu que Timóteo tomasse um pouco de vinho como um
remédio para suas freqüentes enfermidades estomacais e não que fizesse a quebra
das maldições hereditárias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A CONVERSÃO É A SOLUÇÃO<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ensinar que um cristão tem que romper com maldições ou
pactos dos antepassados pedindo perdão por eles é minimizar o poder de Deus na
conversão. Isso está mais para o espiritismo ou mormonismo (com sua doutrina
antibíblíca do batismo pelos mortos) do que para o cristianismo. A Bíblia
declara com muita ousadia: “Por isso também pode salvar totalmente os que por
ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7:25). O
advérbio “totalmente” (panteles, no grego) tem o sentido de pleno, completo e
para sempre. Jesus não salva em prestações, mas de uma vez por todas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Marilyn Híckey chega a afirmar que: “Você pode decidir
quanto ao destino exato da sua linhagem. Eles ou vão para Jesus, ou vão para o
diabo”. Nada poderia estar mais longe da verdade. Quantos filhos há que hoje
vivem uma vida cristã exemplar, são cheios do Espírito Santo, enquanto seus
pais permanecem alheios ao Evangelho, rejeitando constantemente a palavra de
salvação e até tentando dificultar-lhes a vida espiritual! Comigo também foi
assim. Ai de mim se fosse esperar meu pai decidir sobre o meu futuro
espiritual. Não sei onde estaria hoje.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É claro que os pais têm grande influência na formação
espiritual dos filhos, mas o milagre da salvação é obra de Deus, e é pela graça
que somos salvos (Ef 2:8, 9). É o Espírito Santo, o Consolador, quem convence o
coração do pecado, da justiça e do juízo, como o próprio Senhor Jesus disse (Jo
16:7, 8). Paulo relatou aos gálatas que foi Deus quem lhe revelou seu Filho (Gl
1:15, 16). Assim, a salvação é uma revelação de Jesus Cristo em nossos
corações, e não algo decidido somente pelos pais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Observe o que aconteceu com os filhos de Samuel, um profeta
de Deus e um homem íntegro, como pode ser observado em 1 Samuel 3:19 e 12:3.
Apesar da integridade do pai, a Bíblia diz que seus filhos não andaram pelos
caminhos dele:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“antes se inclinaram à avareza, e aceitaram subornos e
perverteram o direito” (1 Sm 8:3).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Veja os reis de Israel e Judá. A narrativa do Antigo
Testamento revela que muitos deles foram ímpios e tiveram filhos piedosos,
enquanto outros foram piedosos e tiveram filhos ímpios. Eis alguns exemplos:
Abias foi mau (1 Rs 15:3), mas seu filho Asa “fez o que era reto perante o
SENHOR” (1 Rs 15:11). Jotão “fez o que era reto perante o SENHOR” (2 Rs.15:34),
porém Acaz, seu filho, “não fez o que era reto perante o SENHOR” (2 Rs 16:2).
Jeosafá agradou a Deus (2 Cr 17:1-4), enquanto Jeorão, seu filho, “fez o que
era mau perante o SENHOR” (2 Cr 2 1:6). Assim, a seqüência de bondade ou
maldade que deveria suceder na linhagem dos reis de Israel e Judá, de acordo
com o que ensinam os pregadores da maldição de família simplesmente não
aconteceu. A esses exemplos certamente não se poderia aplicar o provérbio: “Tal
pai… tal filho”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Inspirado pelo Espírito Santo, Paulo escreveu aos irmãos de
Corinto, na sua primeira carta, uma palavra tremendamente elucidativa quanto a
esta questão: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não
vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem
sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem
roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos
lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor
Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6:9-11; leia também
Gl.5:17-21).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode-se notar que Paulo não afirmou no versículo onze:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Mas haveis quebrado as maldições hereditárias, mas haveis
pedido perdão pelos pecados dos antepassados” ou algo similar. Não, de modo
algum, este não é o seu pensamento. Paulo afirma que aqueles que estiveram
presos nos pecados haviam sido lavados, haviam sido santificados e
justificados, sem qualquer necessidade de quebrar maldições dos antepassados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cabem aqui algumas perguntas: Qual é a maior das maldições?
Sem dúvida é estar fora de Cristo. Qual a maior das bênçãos? Certamente é o
estar em Cristo. Como se elimina a maior das maldições? Introduzindo a maior
das bênçãos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os pregadores da maldição hereditária não deveriam pedir
perdão pelos pecados da décima, nona, oitava ou de qualquer outra geração, mas
deveriam, sim, pedir perdão pelos pecados de Adão e Eva, pois se houve brecha,
foi ali, na queda do jardim do Éden, onde as maldições tiveram início. Ali está
a raiz do problema. Isso, sim, seria um trabalho perfeito e completo. O leitor
já imaginou se funcionasse? De repente, ninguém mais precisaria trabalhar para
ganhar o pão, a mulher não sofreria mais ao dar à luz e os espinhos
desapareceriam da Terra. É claro que não funciona, pois tal ensino não tem base
na Palavra de Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
TEXTOS MAL INTERPRETADOS<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Espíritos Familiares<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para defender o ensino da maldição hereditária, seus
pregadores usam a expressão “espíritos familiares”, tradução de Levítico 19:31
e de outras passagens na Bíblia em inglês do Rei Tiago (King James Version).
Observe o comentário de Marilyn Hickey quanto a isso:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O que são “espíritos familiares”? São maus espíritos
decaídos que se tornaram familiares numa família. Eles a seguem, com suas
fraquezas — pecado físico, mental, emocional — por todo caminho, atacando e
tentando cada membro seu naqueles aspectos, pois estão cientes de suas
inclinações. “Marilyn, como é que você sabe disso?” Porque o Antigo Testamento
fala acerca dos “espíritos familiares” (Versão King James).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Usando o mesmo argumento, um certo autor comenta:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nas traduções em português, usamos as palavras necromantes,
adivinhadores e feiticeiros. Mas em inglês usa-se o termo espíritos
“familiares” e é esta a base bíblica que temos para demonstrar que estes
espíritos de adivinhação, necromancia e feitiçaria passam de geração em
geração. Há um acompanhamento, por parte destes demônios, sobre as famílias. E
eles transmitem os mesmos vícios, comportamentos e atitudes de que temos
falado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Defender um ensino controvertido com base na tradução de uma
Bíblia em inglês (Versão do Rei Tiago) é algo inaceitável à luz da hermenêutica
e da exegese bíblica. É preciso ter em mente que a Bíblia Sagrada não foi
escrita em inglês. Para se entender o texto bíblico, é necessário que se faça a
tradução e interpretação com base na língua em que ele foi escrito. No caso do Antigo
Testamento, o hebraico, e não o inglês. Ao afirmar: “Mas em inglês se usa o
termo espíritos familiares, e é esta a base bíblica que temos para demonstrar
que estes espíritos de adivinhação, necromancia e feitiçaria passam de geração
em geração”, o autor demonstra exatamente o contrário: não ter base bíblica
para tal ensino.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Robert L.Alden, Ph.D., professor do Velho Testamento no
Seminário Teológico Batista Conservador de Denver, Estado do Cobrado, nos
Estados Unidos, esclarece:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A palavra ‘ob aparentemente se refere àqueles que
consultavam os espíritos, pois 1 Samuel 28 descreve alguém assim em ação. A
famosa “feiticeira” de Endor é uma ‘ob. Ao povo de Deus foi ordenado ficar
longe de tais ocultistas (Levítico 19:31). A punição por se envolver com tais “médiuns”
era morte por apedrejamento (Levítico 20:27). Naturalmente ‘ob é incluída na
lista de abominações semelhantes em Deuteronômio 18:10,11. Todas essas
ocupações têm a ver com o ocultismo. Isaías desconsidera estes “necromantes” e
sugere, pela sua escolha de palavras, que os sons dos espíritos assim emitidos
não são nada mais do que ventriloquismo: “os necromantes e os adivinhos que
chilreiam e murmuram” (Isaías 8:19).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É importante observar ainda que a Septuaginta (a versão
grega do Antigo Testamento) emprega o termo eggastrímithoi (ventríloquo) para
traduzir a palavra ‘ob de Levítico 19:31. A Bíblia informa em 1 Samuel 28:3 que
Saul havia banido de Israel os adivinhos e os encantadores e não os espíritos
familiares. Assim, a palavra hebraica ‘ob significa o “vaso” ou instrumento dos
espíritos, portanto o médium ou necromante, conforme aparece na maioria das
traduções da Bíblia, não oferecendo tal vocábulo base para quebra de maldições
hereditárias na vida do cristão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A crença de que a violência é provocada por espíritos
familiares também não tem base bíblica. O apóstolo Paulo foi um homem violento.
A Bíblia diz que “Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas, e,
arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (At 8:3). O apóstolo João,
antes de se tornar o discípulo do amor, não hesitava em dar vazão à sua ira.
Certa vez ele chegou a desejar que caísse fogo do céu para consumir os
samaritanos que se recusaram a receber Jesus (Lc 9:52-54). Como abandonou Paulo
sua violência e João deixou de ter um espírito ou temperamento vingativo? Sem
dúvida, através da conversão e do viver com Cristo foi que eles foram
transformados e libertos, e não através da quebra de maldição de família, algo
que nunca fez parte de seus escritos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
ARVORE GENEALÓGICA<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Embora haja quem sugira às pessoas para que desenhem árvores
genealógicas a fim de facilitar a quebra das maldições, tal prática não
encontra apoio na Bíblia. É verdade que encontramos genealogias nos Evangelhos
de Mateus e de Lucas, as quais tinham a intenção de apresentar a linhagem de
Jesus como o Messias de Israel. Não há, depois disso, em todo o Novo
Testamento, preocupação com tal ensino. Ao contrário, o apóstolo Paulo até
recomendou a Timóteo e a Tito que não se envolvessem com esse assunto (1 Tm 1:4
e Tt 3:9). Os mórmons, sim, na tentativa de resolver os problemas espirituais
de seus falecidos através do batismo pelos mortos (uma prática antibíblíca),
gastam muito tempo e dinheiro com genealogias, contrariando assim as Escrituras
Sagradas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há os que dizem que devemos pedir perdão pelos pecados de P.
C. Farias e de políticos acusados como corruptos. Outros estão sugerindo que,
ao se encontrar uma pessoa negra na rua, deve-se chegar a ela e pedir perdão
pelos pecados dos que promoveram a escravidão no Brasil. Há até aqueles que
afirmam que os carros roubados no Brasil e levados ao Paraguai são uma maneira
de Deus fazer os brasileiros pagarem aos paraguaios pelo mal que lhes fizeram
em guerras passadas. Que absurdo!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os que isto sugerem gostam de citar as orações de Esdras
(capítulo nove), Neemias (capítulo nove) e Daniel (capítulo nove), em que eles
fizeram confissão a Deus, citando os pecados de seus antepassados. Sabemos que
as bênçãos do antigo pacto eram condicionadas à obediência do povo de Israel.
Quando desobedecia, as maldições de Deus vinham sobre ele. Esdras, Neemias e
Daniel de fato reconheceram o pecado de seus antepassados, mas pediram perdão
pelos pecados do presente, da geração atual. Embora seja possível alguém sofrer
as conseqüências dos pecados de terceiros, o mesmo não acontece com a culpa. A
Palavra de Deus não culpa ninguém pelos pecados dos outros. A Bíblia em nenhum
lugar ensina a interceder por quem já morreu, uma vez que após a morte segue-se
o juízo, não oração ou pedido de perdão pelos mortos (Hb 9:27).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É preciso lembrar ainda que, à luz da Bíblia, ninguém pode
se arrepender por outra pessoa. O arrependimento é algo pessoal, que se faz
diante de Deus. A idéia de que “temos que até interceder, pedir perdão por
pecados que aqueles antepassados cometeram, e quebrar os pactos que fizeram”,
contradiz a Palavra de Deus, que afirma: “Assim, pois, cada um de nós dará
contas de si mesmo a Deus” (Rm 14:12).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
PROVÉRBIOS 26:2<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Eis aqui outro texto freqüentemente mal usado pelos
pregadores da maldição de família. Allen P Ross comenta que era comum
acreditar que as bênçãos e as maldições tinham existência objetiva — uma vez
proferidas, produziam efeito. Ele acrescenta: “As Escrituras esclarecem que o
poder de amaldiçoar e de abençoar depende do poder daquele que está por trás
dele (por exemplo, Balaão não pôde amaldiçoar o que Deus havia abençoado; Nm
22:38 e 23:8). Este provérbio realça a correção da superstição. A Palavra do
Senhor é poderosa porque é a Palavra do Senhor — ele a cumprirá”.12 Nota-se
então que não existe base para se usar tal texto a fim de defender a
transferência de maldições de geração em geração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
MALDIÇÃO DE NOMES PRÓPRIOS<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É o que ensina o livro Bênção e Maldição quando afirma:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A verdade é que há nomes próprios que estão carregados de
maldição —já trazem prognóstico negativo (…) Por isso não convém dar aos
nossos filhos nomes que tenham conotação negativa, que expressem derrota,
tristeza, dureza: Maria das Dores, Mara (amargura), Dolores (dor e pesar),
Adriana (deusa das trevas), Cláudio (coxo, aleijado), Piedade, Aparecida (sem
origem, que não se sabe de onde veio).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Este é mais um ensino que vem acrescentar cargas
desnecessárias sobre os crentes que passam a acreditar nele. Existem muitas
pessoas hoje vivendo preocupadas devido ao nome que receberam ao nascer, algo
sobre o que não tiveram controle e nem escolha. E, de novo, não há base bíblica
para isso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É verdade que há na Bíblia alguns nomes de pessoas que
corresponderam às suas personalidades e às circunstâncias em que viveram. O
próprio Deus mudou o nome de Abrão para Abraão, que significa “pai de uma
grande multidão”. (“A mudança de Abrão para Abraão teve por fim reforçar a raiz
da segunda sílaba para dar maior ênfase à idéia de exaltação”, J. D. Davis,
Dicionário da Bíblia, p. 11.) Jacó significa “usurpador”, e ele assim se
comportou por um bom período de sua vida, O legislador de Israel recebeu o nome
de Moisés por que foi salvo das águas. Contudo, não se pode criar uma regra
baseada em tais exemplos pelas razões que veremos em seguida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Bíblia está cheia de exemplos de pessoas ímpias com nomes
de bons significados, enquanto outras são boas, mas com nomes de significados
nada recomendáveis. Veja o caso de Abias, que quer dizer “Jeová é pai”, filho
de Samuel, um homem de Deus. Apesar de ter um bom nome e um bom pai, a Bíblia
diz que ele não andou nos caminhos de Samuel e se corrompeu (1 Sm 8:3).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Já Absalão quer dizer “pai da paz”. Embora tendo um nome tão
pacífico, ele tentou usurpar o trono de seu pai Davi, teve uma vida turbulenta
e morreu de forma trágica (2 Sm.3:3; 13-19).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel e seus amigos tiveram os nomes mudados pelo rei de
Babilônia (Dn 1:7). Mesmo depois de receberem nomes ligados a deuses pagãos,
isso não impediu que desfrutassem da bênção de Deus e permanecessem firmes na
fé em Jeová. Logo, pode-se notar que o nome não influiu em nada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Judas quer dizer “louvor”, um significado muito piedoso, mas
isso não impediu que ele traísse o Senhor (Mt 26:48,49). Por outro lado, um
outro Judas foi fiel e deixou uma carta escrita no Novo Testamento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Bar-Jesus é um nome fantástico, que quer dizer “filho de
Jesus”. Apesar do nome, ele era um mágico, um falso profeta, e resistiu a
Paulo quando este pregava ao procônsul Sérgio Paulo (At 13). Apenas o nome não
faz o homem. Se fizesse, as prisões no Brasil não estariam cheias de
presidiários chamados de Abel, Moisés, Isaías, Daniel, Pedro, Lucas, Paulo e
outros nomes bíblicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há também homens e mulheres na Bíblia que serviram a Deus
fielmente e foram vencedores na fé cristã, apesar dos nomes que tiveram com
significados nada recomendáveis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Apolo foi um homem de Deus, poderoso nas Escrituras (At
18:24-28), mas seu nome significa “destruidor”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Hermes é um dos irmãos a quem Paulo envia saudações cristãs
(Rm 16:14), porém seu nome é de um deus mitológico.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O interessante é que Paulo nunca instruiu esses irmãos para
que fizessem oração de renúncia pelos nomes que possuíam, pois eles terão um
novo nome no céu (Ap 2:17).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns crentes até dão testemunho em público depois de
pensar que foram bem-sucedidos ao amaldiçoar uma pessoa, uma empresa ou
organização. Contam, por exemplo, que por não terem sido bem servidos num
restaurante, o amaldiçoaram e o restaurante faliu. A Bíblia, porém, ensina que
o cristão não deve amaldiçoar, mas, sim, abençoar. Ouçamos o conselho de
Paulo: “Abençoai, e não amaldiçoeis” (Rm 12:14).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns têm dito que a quebra das maldições hereditárias é
bíblica, já que deu certo ou funcionou para um ou outro. O fato de ter dado
certo não quer dizer que seja bíblica. Há muita coisa que funciona no
espiritismo, na umbanda e na Ciência Cristã que nem por isso é bíblica.
Geralmente, as distorções no seio da Igreja são muitas vezes baseadas apenas
nas experiências, no subjetivo. Ora, não importa quão maravilhosa tenha sido a
experiência; se ela contradiz as Escrituras e não tem base na Palavra de Deus,
deve ser rejeitada, prevalecendo somente a Bíblia Sagrada, única regra de fé e
prática para o cristão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
PODE UM CRISTÃO TER DEMÔNIOS?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um dos temas mais polêmicos que a batalha espiritual tem
gerado é se um cristão pode ter demônios. Muitos ministérios de libertação
incluíram algum ritual para expulsar demônios de crentes em seus programas e isso
tem acontecido em simpósios de batalha espiritual em muitas igrejas. Alguns
teólogos também passaram, nos últimos anos, a aderir a tal posição e muitos
deles reconhecem que o assunto é controvertido. De qualquer forma, a Bíblia
Sagrada tem a palavra final sobre esta questão ou sobre qualquer outro assunto
relacionado com a vida espiritual e o cristão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Merrill F. Unger, um autor lido e seguido por várias pessoas
que hoje desenvolvem ministérios de libertação espiritual no Brasil, reconhece
a dificuldade de se tratar do assunto, ao declarar: A verdade da questão é que
as Escrituras em nenhum lugar declaram que um verdadeiro crente não pode ser
invadido por Satanás ou seus demônios. Naturalmente, a doutrina deve sempre ter
precedência sobre a experiência. Nem pode a experiência jamais oferecer base
para a interpretação bíblica. Apesar disso, se experiências consistentes chocam
com uma interpretação, a única conclusão possível é de que há alguma coisa
errada, ou com a própria experiência ou com a interpretação da Escritura que
vai contra ela. Certamente a Palavra inspirada de Deus nunca contradiz a
experiência válida. Aquele que procura a verdade com sinceridade deve estar
preparado para consertar sua interpretação a fim de trazela em conformidade
com os fatos como eles são.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Unger já ensinou e escreveu, no passado, que somente os
incrédulos estão sujeitos a endemoninhamento ou possessão demoníaca. Mais tarde
ele mudou de idéia, e diz por que:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em Biblical Demonology (Demonologia Bíblica), publicado
primeiramente em 1952, a posição tomada era de que somente os incrédulos são
expostos ao endemoninhamento. Mas, através dos anos, várias cartas e relatórios
de casos de invasão demoníaca de crentes têm chegado a mim de missionários em
várias partes do mundo. Como resultado, em meu estudo sobre a explosão atual do
ocultismo intitulado Demons in the World Today (Demônios no Mundo de Hoje), que
apareceu em 1971, a confissão é feita livremente de que a posição tomada no
Biblical Demonology (Demonologia Bíblica) “foi assim entendida, pois a
Escritura não resolve claramente a questão”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há alguns problemas com as declarações de Unger. Primeiro,
ele diz que a Bíblia não afirma com clareza que um cristão não pode ser
invadido por demônios. Ora, se a Bíblia não diz isso com clareza (o que não é
verdade), como pode alguém então afirmar e ensinar sobre aquilo que não está
claro na Palavra de Deus? Seria o mesmo que tentar ensinar escrever sobre o
sexo dos anjos quando a Bíblia nada fala a questão. Se a Bíblia não é clara
sobre a possessão de crentes, como pode alguém desenvolver então, biblicamente,
uma prática de expulsar demônios de crentes? Simplesmente impossível.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pode-se perceber também que Unger, que no passado ensinava
que crentes não podiam ficar possessos, depois mudou de posição. A mudança veio
não pela avaliação bíblica, mas, como ele mesmo conta, através de cartas e
relatórios de missionários baseados em experiências dos campos de missões. Mas
Unger não está só ao basear a possessão de crentes em experiências e não na Bíblia.
Veja a opinião de Bill Subbritzky sobre o assunto: “Pode um cristão ter
demônios? A resposta é enfaticamente sim! Se você tem sido informado de que
isso não acontece, continue lendo e deixe o Espírito Santo guiá-lo nesta
questão. Estou ciente do muito que se tem ensinado a respeito de os cristãos
não poderem ter demônios. Contudo, através de minha experiência no ministério
há quatorze anos, constatei que tal opinião é totalmente incorreta”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Uma autora no Brasil demonstra ter também opinião semelhante
ao declarar:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muitos defendem que, uma vez que o crente é habitação do
Espírito (1 Coríntios 6:19), torna-se impossível um demônio habitar onde o
Espírito habita (…) o fato de o nosso corpo ter-se tornado o templo do Espírito
Santo não quer dizer que jamais poderá ser ocupado por maus espíritos. Não
deveria, mas é possível (…) Todos quantos se envolvem no ministério de
libertação testemunham a manifestação de demônios em cristãos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Certa líder na área da batalha espiritual segue a mesma
linha desses autores e conclui:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Se partirmos do pressuposto de que os crentes não podem ter
demônios ou não podem ficar endemoninhados, corremos o risco de deixar muitos
crentes opressos dentro da igreja, vivendo uma vida de grande prisão, mornidão,
com uma dificuldade tremenda para crescer. Afinal, o inimigo deseja uma vida
cristã medíocre. E aqui é preciso esclarecer a questão da terminologia usada.
De acordo com dezenas de estudiosos do grego, daimonozomenai significa “ter
demônios” e é melhor traduzido pela palavra “endemoninhado”, nunca possesso,
pois no Novo Testamento não vemos o<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
uso do termo (…) Endemoninhado tem um significado lato,
indicando o estado da pessoa que tenha um demônio ou até muitos demônios
perturbando ou oprimindo sua vida. Quanto ao local onde ele fica, não é o mais
importante. Ele pode ficar no corpo, fora do corpo, na alma da pessoa.”(Neuza
Etioka).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dois outros autores norte-americanos, John e Paula Sanford,
acrescentam também:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Há aqueles que crêem que o cristão cheio do Espírito Santo
não pode ser ocupado pelo poder demoníaco. Temos descoberto que isto não é um
fato histórico, ainda que a teologia diga que o Espírito Santo e os demônios
não podem habitar a mesma área. E o que tem acontecido. Temos expulsado
demônios de centenas de crentes cheios do Espírito Santo, alguns deles não
apenas cheios do Espírito Santo, mas poderosos servos do Senhor! Como isso
acontece eu não posso explicar, mas tem sido para nós um fato incontestável de
muitos anos de experiência exaustiva.’<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Este é o segundo problema de Unger e é também o problema dos
demais autores aqui mencionados: experiência, experiência, experiência. Na
última citação, os autores até informam que nem sabem explicar como pode
acontecer a expulsão de demônios de crentes, mas continuam levando tal prática
adiante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
CRENTES NÃO FICAM POSSESSOS<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não creio na possessão demoníaca em crentes, pelas seguintes
razões bíblicas:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
1o – razão: o crente é santuário do Espírito Santo. “Acaso
não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está em vós, o
qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes
comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” (1 Co
6:19, 20.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Espírito Santo não é um visitante esporádico na vida do
crente. É morador definitivo, e não se ausenta de sua morada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Paulo garante que não há possibilidade de convivência entre
Cristo (Rm 8:9) e o maligno (Ef 2:2.) “Que harmonia entre Cristo e o maligno?”
(2 Co 6:15.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
2o – razão: o Espírito Santo é zeloso pelo seu santuário.
“Ou supondes que em vão afirma a Escritura: Ë com ciúme que por nós anseia o
Espírito, que ele fez habitar em n6s?” (Tg 4:5.).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Espírito Santo é a pessoa da trindade santa para a qual
Jesus mais reivindicou o nosso cuidado na análise de fatos ou no evitar de
palavras precipitadas. “Por isso vos declaro: Todo pecado e blasfêmia serão
perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito ‘Santo não será
perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á
isso perdoado; mas se alguëm falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso
perdoado, nem neste mundo nem no porvir.” (Mt 12:31, 32.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Atribuir as obras de Jesus ao poder de Belzebu, o maioral
dos demônios, já era pecado e blasfêmia contra o Espírito Santo, que estava
sobre Jesus (Lc 4:18, 19), pois o Espírito Santo não pode ser veículo usado por
Satanás. Diante de tal santidade e zelo será possível admitirmos que o Espírito
Santo permitiria a entrada de força maligna em seu santuário? Louvado seja o
seu nome porque ele não permite.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
3o – razão: o crente é propriedade de Deus. É maravilhosa a
declaração, de Paulo em Efésios 1:13, 14: “Em quem também vós, depois que
ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também
crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa; o qual é o penhor da
nossa herança até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.” No
verso 14, os crentes são chamados de “propriedade de Deus”. O sublime de tudo
isto é que o Espírito Santo é o “penhor” da nossa ressurreição futura, ou seja,
a garantia de que não estamos órfãos (Jo 14:18) e de que seremos transformados
na ressurreição (1 Co 15:52.). A presença do Espírito Santo em nós é a garantia
de que somos propriedade de Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa,
povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes
daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (1 Pe 2:9.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A propriedade é exclusiva. Essa “propriedade” não será
loteada e vendida ao diabo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
4o – razão: Jesus é o valente que tomou posse da
propriedade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Quando o valente, bem armado, guarda a sua própria casa,
ficam em segurança todos os seus bens. Sobrevindo, porém, um mais valente do
que ele vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos.
(Lc 11:21, 22.)”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Senhor Jesus veio ao mundo “para destruir as obras do
diabo.” (1 Jo 3:8.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Jesus me fascinou pela sua valentia e coragem diante da
cruz. Essa valentia é a mesma no que diz respeito a guardar os seus filhos das
investidas do diabo na tentativa de possuí-los.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Jesus é o Senhor absoluto de sua casa (1 Pe 2:5) e de seu
tabernáculo (2 Co 5:1), que são os nossos corpos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
5o – razão: O Espírito Santo intercede pelos crentes em suas
fraquezas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa
fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede
por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis.” (Rm 8:26.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
É porque o Espírito Santo perscruta até mesmo as profundezas
de Deus que Ele pode interceder por nós de acordo com a vontade perfeita do
profundo e humanamente insondável coração de Deus. “Porque, qual dos homens
sabe as cousas do homem, senão o seu próprio espírito que nele está? Assim
também as cousas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus.” (1 Co
2:11.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Davi invocava o Espírito Santo para ajudá-lo a viver na
perfeita vontade de Deus. “Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu
Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano”.(Sl. 143:10.)!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O cristão não é um super-homem, mas é superprotegido graças
à intercessão do Espírito Santo nas horas de maior fraqueza e necessidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
6o – razão: O imutável amor de Crista garante a segurança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Em todas estas cousas, porém, somos mais que vencedores,
por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem
vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem
poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá
separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Rm 8:37-39.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O que nos dá segurança é o fato de o amor ser o de Cristo
Jesus. Seu amor é sublime e leal, “é forte como a morte” (Ct 8:6) e a sua
fidelidade está para além da fidelidade do crente, porque “se somos infi6is,
ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo”. (2 Tm
2:13.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Bem-aventurado o homem que confia no amor de Cristo por sua
vida. A promessa para ele é: “O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua
sombra à tua direita. De dia não te molestará o sol, nem de noite a lua, O Senhor
te guardará de todo o mal; guardará a tua alma. O Senhor guardará a tua saída e
a tua entrada, desde agora e para sempre.” (Si 121:5-7.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O crente jamais será esquecido pelo amado Senhor Jesus, pois
o seu nome está nas palmas de Sua mão. “Acaso pode uma mulher esquecer-se do
filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas
ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti.
Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente
perante mim.”(Is 49:15, 16.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O crente pode reivindicar todas as promessas da Palavra de
Deus, “Porque quantas são as promessas de Deus tantas têm nele o sim; porquanto
também por ele é o amém para a glória de Deus, por nosso intermédio” (2 Co
1:20.)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Um filho de Deus jamais ficará possesso por espíritos
malignos. Esta é a confiança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
(Este estudo foi extraído dos seguintes livros: “Evangélicos
em Crise; Pr. Paulo Romeiro; Principados e Potestades. Recomendamos a leitura
de ambos).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
FONTE: CACP<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Com Amor... Pr. Alecs!!!<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621455411207044361.post-86733142532916909602016-10-24T13:10:00.002-03:002016-10-24T13:20:03.871-03:00ABEL E CAIM. (Gn 4:1-26)<br /><div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: lime;">“Abel, por sua vez, trouxe as partes gordas das PRIMEIRAS
CRIAS DO SEU REBANHO. O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta, mas não
aceitou Caim e sua oferta. Por isso Caim se enfureceu e o seu rosto se
transtornou. (Gn 4:4,5)”.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns assuntos interessantes e edificantes existem para nós
neste capitulo. O primeiro é a ORIGEM DO SACRIFÍCIO, é um assunto de
controvérsias, a questão é: O sacrifício surgiu de um instinto religioso
natural da humanidade, foi guiado pelo Espírito de Deus ou se originou de um
decreto Divino? Gênesis registra o primeiro sacrifício feito por Caim e Abel
Mas não conta a origem da prática, o costume sem dúvida era aprovado por Deus e
na lei mosaica foi adotado e desenvolvido de maneira mais elaborada. A ideia de
que o rito iniciava com uma expressão de comando da parte de Deus baseia-se
principalmente em Gênesis 4:4-5, que declara que Abel ofereceu a Deus um
sacrifício aceitável, atestado por Hebreus 11:4, que diz que o sacrifício de
Abel foi aceito por Deus por causa da SUA FÉ. Já se comentou que a Fé de Abel
estava baseada numa ORDEM específica de Deus, do contrário o sacrifício teria
como resposta uma mera superstição. No meu ponto de vista, o conhecimento de
Abel sobre o Deus todo poderoso, ensinada e transmitida por seus pais, SUA FÉ
adquirida o levou a um contato intimo com Deus, sendo revelado ao mesmo a
necessidade de oferecer sacrifícios.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Já em Caim, pelo seu histórico, podemos observar seu lado
mal, invejoso, relaxado e insubmisso, sendo que pelo que analisamos ele
entregou sua oferta, mas somente para “não ficar para trás”, ou seja, SE
APARECER. Seu coração era tendencioso ao mal, Deus por sua vez recusou sua
OFERTA INDEVIDA. Somos levados a refletir: Onde está O NOSSO DESEJO em agradar
a Deus? Fazemos por que OUTROS FAZEM? Fazemos para “não ficar pra trás”? Temos
uma religião com medo de ir para o inferno Ou SENTIMOS PRAZER em fazer as
coisas de Deus, é agradável e edificante? Encontramos o PRENCHIMENTO DE NOSSO
VAZIO, somos completos no Senhor? Somos chamados a Refletir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Deus é misericordioso, se hoje fala conosco através deste
devocional, vejo sua insistência em cuidar de nós. Foi como Ele fez com Caim em
Gn 4:6-7, apenas disse: MELHORE. Muitas vezes ao sermos corrigidos ou chamados
a APERFEIÇOAR nossa posição diante de Deus, ficamos alarmados, meio que
arredios, isso não deve ser assim. Deus queria o bem de Caim e também sempre
quer o nosso Bem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Caim virou as costas para o Senhor, fez de conta que não
ouviu, MATOU SEU IRMÃO por inveja, desrespeitou a Deus dando reposta agressiva
e mal educada, foi amaldiçoado e está maldição é observada também em seus
DESCENDENTES que se tornaram assassinos, como é o caso de Lameque, onde vemos a
primeira POLIGAMIA. Leia Gn 4:8-24. Virar as costas para Deus e suas
orientações traz consequências muitas vezes IRREPARÁVEIS.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Vemos também neste capitulo o nascimento de alguém que fez a
Diferença, “Novamente Adão teve relações com sua mulher, e ela deu à luz outro
filho, a quem chamou SETE, dizendo: "Deus me concedeu um filho no lugar de
Abel, visto que Caim o matou". Também a Sete nasceu um filho, a quem deu o
nome de Enos. Nessa época COMEÇOU-SE A INVOCAR O NOME DO SENHOR. (Gn 4:25,26)”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: orange;">O segredo está em ser Dependente do Senhor, sempre de uma
FORMA SINCERA... Bora?... Pr. Alecs!!! </span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Bibliografia: Bíblia Arqueológica<o:p></o:p></div>
Pr. Alecs Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/14620839695326132341noreply@blogger.com0