sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Seu Ministério é um Fracasso ou um Sucesso?


O Que seria Sucesso pra você?


Um Ministério de Sucesso segundo a Bíblia está constando em vários lugares da mesma, apesar de muitos ignora-la, alguns deles podem ser ressumidos em:

Vendo as multidões, Jesus subiu ao monte e se assentou. Seus discípulos aproximaram-se dele, e ele começou a ensiná-los, dizendo: "Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados. Bem-aventurados os humildes, pois eles receberão a terra por herança. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos. Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia. Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus. Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus. "Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa os insultarem, perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a recompensa de vocês nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês".
(Mateus 5:1-12).

Para muitos porém este é um ministério fracassado, afinal para o mundo um ministério de sucesso está enbassado em multidões, fama, fãs, venda de Dvd’s e Cd’s. A cegueira “espiritual” tem tomado conta de muitos e como diz o ditado, “mais cego é aquele que não quer ver”. Essa é uma realidade da qual áqueles que ainda tem o Espírito Santo, ardendo no coração, precisam acordar para ela urgentemente.(Não apaguem o Espírito. Não tratem com desprezo as profecias, mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. 1 Ts 5:19-21)

Assistam este vídeo elaborado por um Jovem que está lutando para ascender a brasa no coração dos Elias desta geração.
No entanto, fiz sobrar sete mil em Israel, todos aqueles cujos joelhos não se inclinaram diante de Baal e todos aqueles cujas bocas não o beijaram". 1 Rs 19:18.


MINISTÉRIOS FRACASSADOS!!!

"As pessoas já estão cansadas de atores com emoções falsas. Cansados de pirotecnia e efeitos especiais. [...] Truman não tem nada de falso. Não tem roteiro nem deixas. Não é sempre um Shakespeare, mas é genuíno. É uma vida." -- Christof, de "O Show de Truman"

FICHA TÉCNICA
Roteiro, apresentação e edição: Yago Martins
Câmeras: Alan Cristie, Jailson Vieira e Yago Martins
Som direto: Rodrigo Rosa e Yago Martins
Trilha sonora: danosongs.com e Eduardo Mano
Equipamentos: Canon T3 e Nikon D3100 (vídeo), Zoom H1 e Zoom H2n (áudio)
Produção, gravação e edição entre 01/10 e 03/11 de 2012

PARTICIPAÇÕES
Adauto Lourenço, Augustus Nicodemus, Heber Carlos de Campos Jr., Jader Campos, Leonardo Sahium, Mauro Meister, Renato Vargens, Sillas Campos, Stênio Marcius, Tiago Santos e Walter McAlister.

AGRADECIMENTOS
Alan Cristie (sem você, não tinha dado certo. Valeu, bro!), Bruno Lima, Daniel Almeida, Drika Elizabeth Vasconcelos, Eduardo Mano, Eline Bitencourt, Fabiano Medeiros e família, Filipe Leitão, Hanna Caroline, Jailson Vieira, João Victor, Lorena Moreira, Rodrigo Bahiense Rosa, Suani Mattos e Vinícius Musselman Pimentel.

CONTATOS
Blog:
http://yagomartins.com/
Facebook: http://www.facebook.com/yagocmartins
Twitter: http://www.twitter.com/yagocmartins

------------------------------------------------------------------
Deus os abençoe…
Pr. Alecs!!!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

“Levita” não é sinônimo de “Músico”

fogo_do_c..

Músicos ou Levitas?
(Números 8.5-26)

Introdução

O assunto pode até ser batido entre nós, mas a verdade é que vez por outra é ouvida a expressão levita em relação aos músicos nas igrejas, especialmente àqueles que participam da “equipe de louvor”. É correto chamar os músicos das igrejas de levitas?

1. Quem são os levitas?

A Bíblia nos informa sobre a importância da música no culto. No tempo de Davi e Salomão, o ministério da música era uma parte integrante do culto hebraico. Os músicos vinham da tribo levítica e eram obreiros de tempo integral, separados para o trabalho do culto.

“Dos trinta e oito mil levitas, quatro mil foram separados para servir ao Senhor, com os instrumentos musicais feitos por Davi”[1].

Em 1Crônicas encontramos os deveres dos diferentes levitas e, entre eles, os músicos. Quenanias, chefe dos levitas, foi citado como encarregado dos cânticos (1Crônicas 15.22).

Os levitas eram pessoas separadas para ministrar a vida espiritual de Israel. Eles tinham também a responsabilidade de cuidado e manutenção do Templo.

O levita era isento de alguns compromissos: “vos notificamos que não é permitido cobrar impostos, tributos ou taxas de nenhum dos sacerdotes, levitas, cantores, porteiros, servidores do templo e de outros que trabalham nesse templo” (Esdras 7.24).

A questão fundamental é que nos tempos do Antigo Testamento, todo músico era levita, mas nem todo levita era músico.

Levi, terceiro filho de Jacó e Lia (Gênesis 19.34), e sua tribo foram eleitos por Deus para cuidar das questões que envolviam o culto em Israel. Moisés e Arão eram da tribo de Levi (Êxodo 2.1, 4.14, 6.16-27). Esta tribo foi separada das demais, sendo incumbida de conduzir os sacrifícios, de desmanchar, transportar e erguer o tabernáculo no tempo de peregrinação.

Os levitas tinham um ministério auxiliar aos sacerdotes. O serviço dos levitas começava quando atingiam a idade de vinte e cinco anos, indo até os cinquenta (Números 8.24-26). Posteiromente, quando Davi estabeleceu um local fixo para a arca da aliança, a idade foi baixada para vinte anos.

O sustento dos levitas vinha do dízimo do povo. Eles não possuíam herança na terra; nenhuma porção da Terra Prometida lhes coube (Números 18.23). Por outro lado, os israelitas tinham grandes responsabilidades com os filhos de Levi (Deuteronômio 12.12, 18-19; 14.28-29).

2. Temos levitas hoje?

Com essa interrogação latejando em minha mente, pesquisei algumas opiniões sobre o assunto. É sempre difícil a tendenciosa tarefa de selecionar uma ou outra dentre tantas opiniões, mas, por questões de tempo, espaço e concordância, fiquei com duas, como seguem:

José Barbosa Júnior foi tão enfático e preciso que o citarei na íntegra: “Como tirados de folhas amareladas pelo tempo, eles surgem para atrapalhar a já atrapalhada igreja evangélica de nossos dias. São os “levitas”, os grandes homens e mulheres que ministram louvor em várias igrejas pelo país. Um pouquinho só de conhecimento bíblico já nos faz ver que por trás disso tudo há um grande equívoco. Um movimento re-judaizante, com fortes tendências neo-pentecostais traz em seu bojo figuras como essa, tema de nosso breve comentário. (...) Quem se diz levita, não sabe o que está dizendo. Creio que o desejo de ser levita surge, antes de qualquer coisa, de uma vontade de possuir títulos nobres, o que é bem comum em nosso meio. Apóstolos, bispas, bispos, que assim se autodenominam são comuns em nossos arraiais. Gente que carece de profundidade bíblica e de seriedade no modo de encarar a verdade revelada. Gente que fica buscando no Antigo Testamento coisas que já foram abolidas há muito tempo, há pelo menos 2.000 anos” [2].

A segunda opinião vem de Josaías Júnior, que publicou um interessante artigo com o título “7 razões para não chamar músicos de ‘levitas’” [3]. Citarei algumas razões, comentando-as:

1. Nem todos os levitas eram músicos. Já falamos sobre isso no tópico anterior. A Bíblia fala de levitas que cuidavam da música, mas também fala de outras atividades levíticas envolvendo o ambiente de culto, como os sacrifícios e tarefas administrativas e operacionais (limpeza e organização do espaço, por exemplo).

2. O chamado levítico originalmente envolvia toda a humanidade. O chamado para a adoração e o cuidado do “templo” é para todos, dado aos nossos primeiros pais, assim como o casamento, a família, o trabalho e o descanso.

3. O levita tinha um papel de mediador, assumido por Cristo. Os levitas, como ungidos do Senhor, tinham o papel de mediar a aliança entre Deus e o povo de Israel. Esse papel hoje é perfeitamente cumprido por Jesus, nosso supremo Pastor e sumo sacerdote.

4. Chamar os músicos de hoje de levitas cria uma divisão entre crentes “levitas” e “não levitas”. Essa razão é mais prática que teológica. Essa divisão entre os “ministros de louvor” e a congregação não é saudável e traz problemas no entendimento da verdadeira espiritualidade. Sabemos que aqueles que vão à frente para ministrar devem ter um cuidado todo especial com as suas vidas, mas isso não faz deles “supercrentes”, não os coloca numa condição superior aos demais. Todos somos aceitos por Deus, todos o louvamos, não só um determinado grupo no culto.

As opiniões que acabamos de conhecer são valiosas, mas cada um de nós deve entender a razão pela qual não é correto associar os músicos de hoje aos levitas do Antigo Testamento. É mais do que uma questão de nomenclatura, e não deve ser assimilada sem pensar ou por autoritarismo. É necessário entender que o ministério levítico é muito mais abrangente do que o ministério da música.

3. Poderíamos ter levitas hoje?

O fato é que, biblicamente falando, não os temos, mas poderíamos? Não seria justo ressuscitar a figura do levita do Antigo Testamento assumindo somente os bônus da função. Há coisas mais leves no ministério levítico, mas há aquelas bem mais pesadas.

Devemos lembrar que os levitas eram escolhidos, consagrados e separados para o trabalho em tempo integral, ou seja, dedicação exclusiva, e recebiam por isso. Mas, poderia ser que hoje o sustento do levita ficasse aquém do mercado de trabalho.

Um levita atual teria de estar disposto a limpar o templo, abrir e fechar, esperando que a última pessoa se retire, com paciência e amor, repetidas vezes. Caberia ao levita a zeladoria da igreja. Não sei se seria muito bom misturar as coisas. Penso que não seria produtivo o trabalho do músico acumulando tantas outras responsabilidades.

Por outro lado, voltar ao sistema levítico afetaria drasticamente o voluntariado na igreja. Formaríamos equipes de levitas para todas as áreas, em tempo integral e com seus sustentos, e os que quisessem servir voluntariamente naquelas áreas ficariam no “banco de reservas”.

Na verdade, a questão é complexa. Há muitos outros argumentos, até mesmo os favoráveis.

Posso estar errado, mas tomo a coragem de afirmar que um retorno ao ministério levítico hoje, além dos problemas bíblico-teológicos, é uma questão de vaidade, nada além de vaidade. Um cristão que deseja trabalhar para o Senhor não precisa se rebaixar a uma questão de nomenclatura.

Para pensar e agir

Seria ideal se pudéssemos dar condições para que todos os músicos da igreja atuassem em tempo integral, cuidando do culto, diariamente. Mas essa realidade está distante da maioria absoluta de nossas igrejas. Os recursos não são suficientes para tamanha estrutura.

Mas, embora não recebendo dinheiro, é importante que cada pessoa dê o seu melhor no exercício do ministério cristão, nas suas múltiplas áreas.

Vale a pena a reflexão: estamos exercendo os nossos dons e ministérios da melhor forma possível, ou estamos “empurrando com a barriga”? Que nota daríamos para o nosso compromisso com Deus e a sua igreja?

Referencias
[1]
MCCOMMON, Paul. A Música na Bíblia. Rio de Janeiro: JUERP, 1995. p. 76.
[2] http://www.pulpitocristao.com/2010/03/socorro-os-levitas-voltaram/
[3] http://iprodigo.com/textos/7-razoes-para-nao-chamar-musicos-de-%E2%80%9Clevitas%E2%80%9D.html
Igreja Batista Fluminense

Era desejo do meu coração compartilhar com os amados algo referente ao termo “Levita’ que vem sendo usado de forma errada nas igrejas, lembrando que o culpado muitas vezes pela soberba que nasce nos corações de certos músicos somos nós mesmos por intitulá-los “Levitas”. Apenas citando que os levitas, conforme estudo, trabalhavam em tempo integral para obra de Deus, sendo que nos dias atuais, de acordo com meu pensamento, o mais perto de “Levita” seriam os ministros que trabalham em período integral e são sustentados pelos demais. Porém fico com a opnião de que é melhor não utilizar tal termo.

Deus os abençoe…
Pr. Alecs!!!

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O CRISTÃO, A SORTE E OS JOGOS DE AZAR!


deus-41
"Cristo , morreu por todos, para que os que vivem
não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou; se alguém está em Cristo, é nova criatura..." (2º Co 5.15,17)

O que é sorte?

Minha Sorte Foi Ter Encontrado Jesus

E para você?

A palavra sorte tem mais de um significado.

Algumas citadas no dicionário são: acaso, risco, fado, destino.

E o destino?

Destino significa uma direção, um caminho, mas não significa necessariamente uma rota fixa e inalterada como muitos julgam. Deste modo sorte ou azar representam uma consequência das nossas decisões, nossos atos, pensamentos e ações e não meramente influências ocultas.
Portanto sorte ou azar simplesmente não existem. Representam, sim uma conseqüência de nossos atos passados em direção a algum lugar (bom ou ruim). O quanto de stress, dinheiro, qualidade de vida entre muitos outros fatores são resultantes de nossas ações anteriores (ou pela falta deles).

Há um outro grande fator que é a falta do conhecimento, este sim traz um grande azar na vida do homem. Você já pensou um homem sem conhecimento (não capacitado) realizando uma delicada cirurgia do coração ou no cérebro? Sem duvida ele iria deixar morrer o paciente. E assim em todas as outras atividades se eu fosse construir uma casa talvez ela não resistisse à próxima ventania.

E na vida espiritual será que é diferente? Não, não é diferente. Se você não conhecer a verdade vai errar, vai se afastar da sorte. A Bíblia Sagrada registra no livro do profeta Oseías, Deus nos orientando…

“…Meu povo foi destruído por falta de conhecimento.” (Os 4:6).

Cristão não tem “sorte”, Cristão tem JESUS!!!

Como o cristão gosta de falar de sorte. Muitas vezes é impressionante como esta palavra é repetida em ocasiões totalmente equivocadas.

* Livramentos
* Prosperidade
* Coincidências e etc.

Devemos aprender a reconhecer as providências e os livramentos do nosso Deus para conosco.

Lembremos das palavras de Jesus…

"...Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também" (Jo 5:17) . 

- O SENHOR tem cuidado de nós todos os dias e devemos expressar nossa gratidão a Ele.

Troquemos à expressão "QUE SORTE!" por "GRAÇAS A DEUS!", reverenciando, de fato, a quem merece reverência.

Reconhecendo as bênçãos do SENHOR sobre nossas vidas a cada instante. Aquele que tem Deus não precisa de sorte!

"O SENHOR é meu pastor; nada me faltará"(Sl 23.1).

Devemos guardar esta promessa de Deus e não podemos esquecer as palavras de Tiago 4.15:

"Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo".

Jogo de azar:

Aquele em que a perda ou o ganho dependem mais da sorte que do cálculo, ou somente da sorte, como, por exemplo: o jogo da roleta, loto, loterias, bingo etc. (Dicionário Aurélio)

O jogo de Azar é uma forma de escravizar o homem e tirar-lhe o seu sustento, a consequência está escancarada aos olhos da própria sociedade. Famílias são desfeitas, homens e mulheres desesperados fazem qualquer coisa para manterem seus vícios. E o grande idealizador desta desgraça, o diabo, está muito satisfeito com os resultados obtidos.

É inadmissível que alguém, que foi lavado e restaurado no sangue do Senhor Jesus possa em sã consciência tomar o dinheiro que ganhou através do seu suor, para a honra e glória do Senhor e o aposta num dos muitos jogos à disposição. (loterias, bingos, telesena, corrida de cavalo, carta, caça-níqueis, raspadinhas e tantos outros).

Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.
(1Co 10.31)


Tudo o que temos pertence ao Senhor, inclusive nossa vida

E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.(2Co 5:17; )

Quando o crente insiste em tal prática, é reflexo da ausência de comunhão com o Senhor e o Espírito de Deus não habita mais em seu ser.

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia.
(Mt 23:27)


Os crentes que apreciam os jogos de azar. estão através de seus atos estão afirmando: “Senhor, estou arriscando o teu dinheiro e a minha fé , na esperança que faça-me vitorioso ou ganhador”.
Isto é colocar o Senhor à prova, tentar a Deus e resulta em pecado.

Não tentareis o SENHOR vosso Deus, como o tentastes em Massá;(Dt 6.16)

E sabemos qual o fim dos que ouvem e vivem segundo a carne. Se esta prática é comum em tua vida, hoje o Espírito de Deus o aconselha a abandoná-la e a clamar pela restauração. Um coração cheio de arrependimento sempre é ouvido pelo Todo-poderoso. Lembre-se:

“Temos a mente de Cristo” (1Co 2.16)

É nosso dever pensar e agir como Ele agiu.

(Estudo colhido em Fabiano Freitas Da Cunha e Site Vivos)

Deus os Abençoe…
Pr. Alecs!!!

O Que Aconteceu Com A Pregação Do Arrependimento?

arrependimento 

Em Nova York você pode visitar igreja após igreja, desde imensas catedrais até pequenas congregações, e raramente irá ouvir uma palavra sobre arrependimento. A mesma coisa ocorre em muitas igrejas evangélicas no resto do país e ao redor do mundo. Pode-se visitar igreja após igreja meses sem fim, e nunca se irá ouvir menção ao arrependimento.

Claro, existem igrejas hoje que não abrem mão quanto à essa importante doutrina bíblica. Mas diversas igrejas decidiram que arrependimento é uma mensagem ofensiva demais. Na verdade, denominações inteiras a desenfatizaram.

Nestas igrejas, você pode ouvir tudo sobre o amor de Deus, Suas bênçãos, Seus preceitos para enfrentar a vida, mas nenhuma palavra sobre a dor de Deus devido ao pecado. Você pode ouvir mensagens sobre amar os outros e ser uma pessoa boa e benigna. Tudo isso é verdadeiramente bíblico, mas você não vai ouvir uma mensagem de arrependimento como aquela que Pedro pregou no Pentecostes. O sermão de Pedro levou milhares para a liberdade em Cristo.

Muitos pastores hoje ficariam horrorizados com o que Pedro pregou naquele dia. Atos 2 nos dá o contexto para a poderosa mensagem do apóstolo: “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: que faremos, irmãos?”(Atos 2:37).

Como esse verso demonstra, deve haver um conhecimento do pecado antes que possa haver arrependimento genuíno. É o propósito da lei, despertar um senso de pecado. E os corações daquelas pessoas em Jerusalém foram tocados quando ouviram a palavra de Deus e reconheceram seus pecados.

Pedro respondeu ao clamor desesperado daqueles homens instruindo-os, “Arrependei-vos,e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2:38, itálicos meus). O que significa se arrepender?

Arrependimento genuíno resulta em dor, remorso e desgosto pelo pecado

Arrepender-se é experimentar tamanha contrição a ponto de mudar um modo de vida. Simplificando, arrepender-se é mudar saindo do pecado, e caminhar na direção oposta.

Arrependimento não traz mérito. Somente o sacrifício de sangue de Cristo pode perdoar. Mas arrependimento é o único meio de conhecer cura e alegria verdadeiras. Não há outro modo de se entrar na paz e no descanso de Cristo, a menos que seja através das portas do arrependimento. Paulo escreve aos Coríntios sobre o fruto resultante do arrependimento:

“Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, o qual não traz pesar, mas a tristeza do mundo opera a morte. Pois vede quanto cuidado não produziu em vós isto mesmo, o serdes contristados segundo Deus! Sim, que defesa própria, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo provastes estar inocentes neste negócio” (2 Corintios 7:10-11).

Deixe-me lhe dar o pano de fundo da carta de Paulo aos Corintios. Ele havia exposto pecado de incesto na congregação deles, porem ninguém lidou com o assunto. E por esse terrível pecado ter passado em branco, não havia remorso entre as pessoas.

Então Paulo escreveu à igreja uma mensagem ainda mais forte. Agora, quando as pessoas se sentaram e ouviram sua carta ser lida em voz alta à toda congregação, elas sentiram remorso no coração. E se arrependeram, cheias de pesar piedoso por não terem enfrentado o terrível pecado no meio deles. Aquele arrependimento trouxe grande alegria.

Agora Paulo os encoraja dizendo, “Viram o que o pesar piedoso fez por vocês? Moldou um cuidado em vocês. Trouxe indignação contra o seu próprio pecado”. Arrependimento é o único modo pelo qual cura e força podem vir aos pegos em pecado.

Arrependimento e confiança no sangue redentor de Cristo resultam em remissão total do pecado, e isso significa perdão, absolvição e libertação do poder do pecado. De acordo com Paulo não pode haver conversão, nem liberdade, nem o milagre do novo nascimento sem arrependimento: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor” (Atos 3:19).

Mais, Paulo pregou aos atenienses: “Mas Deus… manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam” (17:30). E Jesus nos diz que veio com esse mesmo propósito, “eu não vim chamar os justos, mas os pecadores (ao arrependimento)” (Marcos 2:17). Talvez mais claro que tudo, Lucas declara, “Assim está escrito que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressurgisse dentre os mortos, e que em seu nome se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém” (Lucas 24:46-47).

Arrependimento era o tema da mensagem que fomos incubidos de trazer quando iniciamos uma igreja em Nova York 20 anos atrás

Nos primeiros dias da Igreja de Times Square, o Espírito Santo instruiu nossos pastores a pregarem o arrependimento. Ele incendiou nossos corações com a verdade de que onde abunda o pecado, a graça de Deus abunda muito mais.

Fomos guiados a estabelecer nossa igreja no coração da Broadway, próximo a Rua 42 com suas boates, cinemas, lojas pornográficas, traficantes, prostitutas e homossexuais. Então começamos a realizar nossos cultos no Teatro Nederlander na Rua 41. Naquela época o quarteirão era chamado “beco da droga”, pois os viciados cheiravam e se injetavam injeções ali mesmo em frente ao teatro. Era um retrato do inferno na terra.

O Espírito nos alertou que por estarmos entrando no território de Satanás, teríamos de fazer frente contra o domínio do pecado. Em suma, estávamos indo para uma zona de guerra, com o intuito de resgatar aqueles que se tornaram cativos do Diabo. Então tínhamos de estar preparados para combater seus poderes que viriam com todas as armas do inferno contra nós, e contra os que buscaríamos.

Sabíamos de antemão que não seriamos capazes de trazer aqueles cativos de volta deixando-os aconchegados a seus pecados. Para trazer a eles a realidade da misericórdia de Cristo, teríamos de confrontar seus pecados para que ficassem convencidos deles e prontos para abandoná-los. Era o único jeito de lutar essa guerra, em meio a um campo de batalha espiritual tão intenso.

Então pregamos o arrependimento. Falávamos a qualquer um que entrava por nossas portas que ninguém poderia reivindicar Jesus como Senhor se suas vidas não tivessem sido mudadas. Tal mensagem foi pregada a todos os que assistiram nossos cultos, independente de sua classe social: atores da Broadway e traficantes, executivos de Wall Street e travestis. Ninguém podia dizer que amava Jesus se suas vidas não carregavam o fruto do arrependimento.

Depois de confrontar o pecado através da pregação do arrependimento, uma alegria incrível começou a surgir. As pessoas foram sendo libertas de seus pecados e largando velhos hábitos e o sensual modo de vida. Homens e mulheres, dos escritórios executivos ao beco da droga, foram sendo transformados pelo sangue purificador de Cristo e pelo poder do Seu Espírito para romper toda escravidão.

Vinte anos depois, a mesma alegria perdura na Igreja de Times Square. E ainda pregamos a mensagem que a primeira igreja pregou em Jerusalém no Pentecostes: arrependimento e remissão dos pecados.

O evangelho “estou ótimo” está todo confuso sobre o amor de Deus

Multidões hoje se agrupam em reuniões em que um pastor do tipo “está tudo ótimo” diz a eles, “Tudo que vocês precisam fazer é crer, e vão nascer de novo”. Essa doutrina é baseada em uma passagem de Atos 16, onde um carcereiro perdido pergunta aos apóstolos o que ele deveria fazer para ser salvo. A resposta de Paulo foi, “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16:31).

Os ministros que enfatizam essa doutrina se esquecem de que quando o carcereiro abordou os apóstolos, ele estava tão convicto (da parte de Deus) que “tremeu e caiu por terra” (16:29). Esse homem estava tão perturbado que tinha até mesmo pensado em se matar. Ele tinha ciência do próprio pecado, e seu temor por Deus o levou ao arrependimento.

A verdade é: a compaixão humana por si só é incapaz de converter qualquer alma. Alcança apenas a carne, incapaz de tocar os locais profundos da alma. Essa é uma verdade importante que aprendemos naqueles primeiros dias da Igreja de Times Square. E é uma verdade que está na essência do evangelho. Diz que a reprovação bíblica contra o pecado – uma mensagem alertando o pecador para correr em direção à cruz ou então perecer – é a maior mensagem de amor que pode ser oferecida ao homem.

Hoje, debaixo do nome de nossa igreja na entrada do teatro, há uma mensagem escrita, “A Igreja Que o Amor Está Construindo.” Para nós, isso não é piegas, uma idéia sentimental; ao contrário, é uma mensagem que declara claramente, “Estamos aqui para lutar por você contra o inferno todo. Daremos a você a verdade descoberta, se você quer uma nova vida”.

Ministros que antes evitavam a mensagem do arrependimento estão sendo convencidos a pregá-la de novo

O pastor de uma mega igreja recentemente ganhou convencimento (da parte de Deus) sobre suas mensagens leves e suaves. Durante semanas ele se debateu, pensando, “Não sou um pastor de verdade. Não estou dando ao povo o que ele precisa para crescer e amadurecer em Cristo”.

Então ele mudou a pregação para incluir arrependimento. Na época, sua igreja era de milhares. Aí, uma vez tendo começado a pregar o arrependimento, ele acabou com menos de 200 pessoas. Mas ele está pleno e abençoado porque agora está vendo o seu povo crescer em Cristo.

Eu tenho que me perguntar: é por isso que tantos pastores nunca pregam o arrependimento? Eles estão com medo de perder pessoas? Eles temem não conseguir pagar a hipoteca? Eles estão muito atentos à necessidade de se ter pessoas para que a igreja assim tenha mais meios de pagar crescentes despesas? Estou convencido de que essas coisas combinadas persuadem grandes homens a pregarem uma mensagem suave.

Houve vezes em que imaginei como seria para as pessoas dessas igrejas do tipo “está tudo bem” ouvir uma mensagem de arrependimento vinda do pastor. Eu imagino multidões fazendo fila para ouvir o próximo sermão dele. No entanto, nos bastidores esse homem está sendo apertado pelo Espírito Santo, que diz com poderosa convicção:

“O dia do Senhor está próximo. A mão escreveu na parede, e Deus em breve irá julgar as nações. Tudo está sendo abalado, e os homens desmaiarão de medo.”

“Não saia para aquele púlpito agora para alisar o pecado das pessoas. Muitos deles estão doentes na alma e cegos, como ovelhas que se desviaram; enfrentam agitação interior, problemas familiares dolorosos, vícios, cativeiros com os quais o inimigo os atormenta.”

“Se você não alertá-los, o sangue deles estará em suas mãos. O profeta Ezequiel avisou que se você não tocar a trombeta alertando aos perversos, eles morrerão em suas iniqüidades e o Senhor vai cobrar o sangue deles de tuas mãos.”

“Agora vá, e alerte o povo para que se arrependa e abandone seus maus caminhos. Nunca mais sufoque o convencimento que vem de Mim, pois ele conduz à vida. Então – conforte-os e os encoraje.”

Se esse pastor obedecesse, ele imediatamente testemunharia duas coisas: um êxodo em massa de pessoas para a porta, e uma fração de pessoas sentadas perplexas em seus assentos. Após alguns minutos, o pregador começaria a ver lágrimas e choro. Finalmente, uma voz se levantaria dentre aqueles que permaneceram, e perguntaria, “O que faremos agora?”.

Isso já está começando a acontecer. Um dos maiores pregadores da prosperidade na Europa recentemente se levantou diante de enorme multidão e disse, “Chegou a hora de confessar, de chorar, e acertas as contas com Ele”. Um amigo meu, pastor, estava lá e contou que o evento foi impressionante. Minha oração é que o mesmo aconteça em todas as nossas igrejas, aqui no nosso país e ao redor do mundo.

Tenho que admitir que às vezes tenho deixado o púlpito com dor muito grande devido à uma mensagem dura que tive de pregar. Nessas ocasiões freqüentemente me pergunto: “Senhor, a mensagem pareceu tão dura. Eu Te ouvi direito? Se eu estava errado em pregar isso, por favor, me mostre”. Uma vez, quando eu estava em profunda agonia devido à uma mensagem, recebi ligação de um dos meus filhos, que disse, “Papai, obrigado por aquela mensagem. O Senhor falou claramente comigo através dela. Levou-me à uma crise com Ele que eu precisava enfrentar”.

Muitos que se arrependeram – crendo em Cristo e sendo perdoados – ainda persistem com temores e incredulidade que se prolongam

Estou certo de que Deus se entristece com as igrejas que rejeitam Sua mensagem do arrependimento. Na verdade, creio que o Espírito Santo não habita tais igrejas.

No entanto, há outra coisa que creio entristeça ainda mais o coração de Deus do que a rejeição à mensagem do arrependimento. E é quando aqueles que confessam Cristo e foram perdoados continuam a viver em medo e incredulidade.

Falo daqueles que conheceram a convicção de seus pecados. Conheceram o pesar piedoso por suas transgressões, e testemunharam que foram perdoados. Mas ainda não entraram no descanso e gozo que vêm do perdão através do arrependimento.

Veja, arrependimento conduz ao perdão – e perdão deve conduzir ao repouso e júbilo. Essas pessoas, entretanto, não têm tal repouso; pelo contrário, elas vivem em medo constante de suas vidas não estarem agradando a Deus. Elas continuam orando para que sua salvação seja renovada, ou até mesmo podem procurar ser batizadas de novo e de novo. Em termos simples: elas nunca chegaram a um conhecimento completo do poder do perdão.

Na verdade, elas estão vivendo sob a aliança do Velho Testamento. E estão sendo oprimidas por uma lei que as mantêm atormentadas por uma consciência que condena. Como Isaías diz, elas estão “aflitas, arremessadas com a tempestade e sem conforto” (v. Isaías 54:11).

O fardo do pecado – as lembranças e imagens dos pecados passados – não deve ser carregado além da cruz

Todo o pranto pelos pecados passados, todas as humilhações auto-impostas, devem ser lançadas na fonte purificadora do sangue de Cristo. Chega uma hora em que todos os que seguem a Jesus devem ouvi-Lo dizer, “Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).

O Senhor convoca todos que confessaram Cristo, se arrependeram e creram, mas que no entanto não se regozijam por ainda carregarem um fardo pesado de culpa e condenação – todos esses Ele chama para irem até Ele e Lhe entregarem esse fardo – e Ele lhes dará alegria de coração.

Quando fazemos isso, o Espírito Santo vem e fica ao nosso lado. Jesus chamou o Espírito de “o Consolador”, nome que significa “alguém que vem e permanece junto”. Em suma, daquele ponto em diante não caminhamos mais sozinhos, em nossos próprios esforços, mas em cooperação com o Espírito Santo.

Tudo isso é por causa da Nova Aliança que Deus fez com os crentes nesses últimos dias. De acordo com Hebreus, essa aliança tornou-se efetiva no momento em que Jesus deu Seu ultimo suspiro: “Um testamento (ou aliança) só é validado no caso de morte, uma vez que nunca vigora enquanto está vivo quem o faz” (Hebreus 9:17).

Qual é o presente de herança que Jesus nos deixou através de Seu testamento? É essa promessa: “Para com as suas iniquidades, usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Hebreus 8:12).

No entanto, nos é concedido mais que perdão através dessa Nova Aliança. Deus avança com mais uma palavra de libertação, dizendo que Ele está “operando em vós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre” (Hebreus 13:21).

Você está sob ataque intenso, a mente conturbada?

Numerosos cristãos, incluindo alguns pastores, me dizem estar continuamente conturbados por pecados passados. Eles dizem, “Irmão David, se ao menos você soubesse o que eu fiz, como eu pequei contra tamanha luz, você entenderia porque estou tão abatido. O meu pecado ainda está diante de mim, e batalho direto essa culpa constante. Creio que Senhor me perdoou, que Seu sangue é suficiente para cobrir minha iniqüidade. Mas eu não tenho a paz que vem desse conhecimento”.

Outros me falam, “Creio que estou perdoado, mas a minha mente fica continuamente bombardeada por pensamentos vindos do inferno. Podem acontecer em qualquer lugar, até mesmo na igreja, e me fazem sentir sujo. Tenho difículdades em acreditar que estou puro aos olhos de Deus”.

Esses crentes esquecem que Satanás também tentou Jesus com pensamentos horrendos e nojentos, durante Sua provação no deserto. Hoje, o Diabo manda pequenas raposas à sua vida para fazer com que pense que não há esperança, que Deus está bravo com você. Elas injetam pensamentos em sua mente com a intenção de destruir sua fé no poder do sangue de Cristo sobre você.

Caro santo, você não deve ouvir essas invasões mentais. Você deve cortá-las, gritando, “Espírito Santo, sei que estás do meu lado. Ajude-me”.

Você deve aceitar que todos que tomam a cruz e combatem o bom combate da fé estão em constante batalha. Todos iremos encarar pensamentos malignos – pensamentos devido ao nosso passado, ou devido a um senso de rejeição, ou simplesmente porque vivemos em um tempo de perversão e sensualidade. No entanto, quando aplicamos o sangue de Cristo à essas raízes de dúvida, ele alcança cada célula do nosso ser, incluindo nossas mentes e nos limpa por inteiro. E isso traz liberdade e gozo verdadeiro.

Você está lutando contra um pecado que o assedia, um baluarte de Satanás?

Você decidiu que não há esperança de ser liberto algum dia? Eu insisto para que considere essas quatro coisas:

Assegure-se de crer que o Senhor ainda lhe ama. Você ainda está sob Sua graça e misericórdia, e o estandarte dEle sobre você é o amor.

Arrependa-se, pedindo ao Senhor para produzir pesar divino em você.

Receba o amor de Deus, e descanse em Sua promessa de perdoá-lo.

Creia na palavra da Nova Aliança a você: “Serei misericordioso contigo, e perdoarei todos os teus pecados. E irei fazer em você aquilo que Me agrada”.

Você não está sozinho em sua luta. Ele enviou o Espírito Santo, que sabe como lidar com o inimigo e libertá-lo de toda escravidão. Ele é a voz suave e terna que irá guiá-lo e fortalecê-lo em meio à todas as suas batalhas.

Ore comigo: “Espírito Santo, quero crescer no fruto espiritual. Quero ficar livre de toda hipocrisia, e quero ter bondade, paciência e amor. Sei que Tu ainda me amas, apesar da ausência dessas coisas em mim. Então, coloque-se ao meu lado, e ajude-me. Amém”.

por: David Wilkerson
Publicado com permissão de: World Challenge, Inc.
PO Box 260,
Lindale, TX 75771
www.worldchallenge.org
Portal Padom

Deus os Abençoe…
Pr. ALECS!!!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cuidado com os Falsos Profetas!!!

“Os Sacerdotes da Morte” conheça os assassinos religiosos que abalaram o mundo

O ser humano sempre procurou refugio no sobrenatural, pois todos tem um grande vazio na alma. No entanto, nem todos sabem que o único que podem preencher esse vazio é a presença do Deus verdadeiro.

Infelizmente, existiram no passado e continuam existindo nos dias de hoje, pessoas que se aproveitam dessa necessidade humana, para criar seitas e heresias onde eles dominam… Muitos desses líderes, também são vítimas do diabo que os fazem acreditar em suas mentiras.

Selecionamos abaixo, 10 líderes de seitas que foram classificados pelo site heavensgate, como “Sacerdotes da Morte”, esses 10 homens podem ser considerados os assassinos religiosos que abalaram esse século.

image

Obs: Os números de cada uma das fotografias, representa o assassino descrito abaixo.

1. Joseph Kibweteere foi o líder da seita do Movimento da Restauração dos Dez Mandamentos, em Uganda. Sob sua liderança no dia 17 de março de 2000, cerca de 800 seguidores deste movimento protagonizaram um dos maiores rituais de suicídio em massa da história contemporânea. Eles se refugiaram em sua igreja, fecharam as portas com chave e se pulverizaram com gasolina para incendiar-se em seguida. Mais de 500 pessoas morreram carbonizadas.

2. Gerald Robinson foi um sacerdote católico romano, que em 2006 foi condenado à prisão perpetua pelo brutal assassinato, seguindo rituais satânicos, de uma freira de 71 anos pouco antes da Vigília Pascal de 1980. A religiosa foi espancada, estrangulada, esfaqueada 31 vezes e finalmente ungida na testa com gotas de seu próprio sangue.

3. Jim Jones. Em 1953 fundou a seita o Templo do Povo nos Estados Unidos, fundindo as crenças do cristianismo com doutrinas comunistas. Em 1978, ele ordenou seus seguidores a cometerem um suicídio ritual em massa, afirmando que era um “suicídio revolucionário”. Como resultados 913 pessoas morreram, incluindo 270 crianças. As pessoas morreram por sua própria mão, tomando uma bebida com cianeto e matando os seus próprios filhos. Jones se suicidou com um tiro na cabeça.

4. Ahmad Suradji foi um feiticeiro e assassino indonésio que ao longo de 11 anos estrangulou 42 mulheres, enterrando-as até o pescoço antes de assassiná-las. Ele bebia a saliva de suas vítimas, a fim de obter poderes mágicos de cura. Ele foi preso em 1997, condenado à morte e executado em 2008.

5. Osho (Rajneesh Chandra Mohan Jain) foi o fundador e líder da seita Rajneeshpuram. Autor do primeiro ataque bioterrorista e de maior envergadura da história dos EUA até agora. No outono de 1984 ordenou seus seguidores que contaminassem as saladas de 10 restaurantes em Oregon com cepas de salmonela. No total, 751 pessoas ficaram doentes como resultado desta ação e 45 delas necessitaram de internação. O ato buscava incapacitar a população votante da cidade, para que seus próprios candidatos ganhassem as eleições no condado americano de Wasco County. Ele morreu em 1990, acusando o governo dos EUA de tem envenenado com tálio.

6. Andras Pandy, um pastor protestante, considerado um dos mais cruéis assassinos em série na história da Bélgica. Em 2002 Pandy, apelidado de o Diabo Pastor e Sacerdote Barba Azul, foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato de oito parentes: duas esposas e seis de seus filhos. Os assassinatos ocorreram entre 1986 e 1990. Ele dissolvia partes dos restos mortais das vítimas com ácido e as outras  vendia como “carne de porco”. Grandes pedaços de carne humana foram encontrados em sua geladeira, acredita-se que ele praticava canibalismo durante anos. Outra filha do pastor, Agnes, foi declarada cúmplice do assassino. Pandy morreu na prisão no dia 23 de dezembro, aos 86 anos de idade.

7. Adolfo de Jesús Constanzo foi um assassino em série apelidado de Narcosatánico de Matamoros e um dos lideres de um grupo pertencente ao culto africano do Paolo Mayombe, que realizavam sacrifícios humanos em seus sangrentos rituais. Foi assassinado em 1989 por um de seus cúmplices narcotraficantes da Cidade do México. O grupo foi perseguido pela policia depois do sacrifico de um jovem turista americano, ao qual extraíram a sua coluna vertebral.

8. David Koresh foi líder dos Davidianos, uma seita religiosa com base no Texas, EUA. Ele tinha um harém e em varias ocasiões foi denunciado por pedofilia e posse de armas de fogo. Um cerco, em 1993 na sede da seita pelo FBI terminou com um incêndio, depois que Koresh, juntamente com outros 54 adultos e 21 crianças foram encontrados mortos. Segundo as autoridades, os próprios membros da seita se incendiaram no prédio, cometendo um suicídio coletivo.

9. Luc Jouret foi um dos líderes de uma seita belga com sede na Suíça e cofundador da Ordem do Templo Solar. Em 1994 participou no assassinato de um bebe de 3 meses de idade, garantindo que se tratava do Anticristo. Em outubro do mesmo ano, 48 membros da seita, incluindo Jouret, se alojaram em uma casa de campo. Mais tarde foram encontrados mortos a tiros e com queimaduras. Alguns anos depois, outros cinco membros se suicidaram.

10. Marshall Applewhite, fundador da seita Heaven´s Gate, em San Diego nos EUA. Em 1997, juntamente com a cofundadora da seita Bonnie Nettles convenceu 39 seguidores para que se suicidassem com a finalidade de que suas almas ascendessem ate uma nave espacial de origem extraterrestre situada atrás do cometa Hale-Bopp. Ele mesmo, Applewhite, também estava entre os que cometeram o suicídio.

Versículos para você meditar

Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’ Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês que praticam o mal! – Mateus 7:22-23

Se, então, alguém disser: ‘Vejam, aqui está o Cristo!’ ou: ‘Ali está ele!’, não acreditem. Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos. Vejam que eu os avisei antecipadamente. “Assim, se alguém disser: ‘Ele está lá, no deserto!’, não saiam; ou: ‘Ali está ele, dentro da casa!’, não acreditem. – Mateus 24:23-26

Jesus respondeu: “Cuidado, que ninguém os engane. Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos. – Mateus 24:4-5

Pois tais homens são falsos apóstolos, obreiros enganosos, fingindo-se apóstolos de Cristo. Isso não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz. Portanto, não é surpresa que os seus servos finjam ser servos da justiça. O fim deles será o que as suas ações merecem. – 2 Coríntios 11:13-15

O que receio, e quero evitar, é que assim como a serpente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja corrompida e se desvie da sua sincera e pura devoção a Cristo. Pois, se alguém tem pregado a vocês um Jesus que não é aquele que pregamos, ou se vocês acolhem um espírito diferente do que acolheram ou um evangelho diferente do que aceitaram, vocês o toleram com facilidade. – 2 Coríntios 11:3-4

Não deixem que ninguém os engane de modo algum. Antes daquele dia virá a apostasia e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição. Este se opõe e se exalta acima de tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, chegando até a assentar-se no santuário de Deus, proclamando que ele mesmo é Deus. – 2 Tessalonicenses 2:3-4

Então será revelado o perverso, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e destruirá pela manifestação de sua vinda. A vinda desse perverso é segundo a ação de Satanás, com todo o poder, com sinais e com maravilhas enganadoras. Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. – 2 Tessalonicenses 2:8-10

Portal Padom – (Com informações de heavensgate)

Meus amados mais uma vez digo: sejam como os Bereanos...

Pregar bonito, curar, expulsar demônios, cantar e etc. qualquer um pode fazer, mas se a vida do profeta não tiver frutos e a palavra pregada não tiver amparo bíblico é "balela"...

FUJA DOS FALSOS PROFETAS!!!

Os bereanos eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo. (At 17:11)

Deus os abençoe…
Pr. ALECS!!!

GOSPEL+ Noticias

Total de visualizações de página