terça-feira, 31 de dezembro de 2013

UM ANO NOVO DE VITÓRIAS, FELIZ 2014!!!

DEUS É TUDO

PAZ DO SENHOR JESUS AMADOS!!!

Reflitam... Olhe para trás por um instante... Analisem... O que mais praticamos?


Adoramos mais a Deus ou demos mais liberdade para o inimigo?

Tivemos convicção da Salvação ou ficamos ofendidos porque outros não acreditaram na mesma em nossas vidas?

Demos bom testemunho ou demos brechas das quais tivemos que suportar criticas? (se suportamos calados ou se acabamos dando mal testemunho por não aceitá-las)

Nos preocupamos mais em adorar a Deus ou mais com os que não adoraram e por causa deles até pensamos em deixar de adorar?

Vivemos intensamente aquilo que Jesus nos deu ou vivemos frustradamente?

LEMBRE-SE DE DAR UM GLÓRIA A DEUS NESTE MOMENTO... AFINAL, O ANO SE FINDOU E A MISERICÓRDIA DE DEUS NOS ALCANÇOU... CHEGAMOS ATÉ AQUI E ESTAMOS TENDO A OPORTUNIDADE DE FAZER UM 2014 MELHOR!!!

Tudo depende de nós, afinal o livre arbítrio nos foi dado...

Fui feliz em 2013 e em 2014 serei mais...

Lutei contra as ofertas de satanás em 2013 e em 2014 vou lutar mais...

Terminei 2013 com convicção de entrada no céu e manterei minha posição com fé na Graça emanada de Cristo...


lembrando que:
Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele? (Rm 6:1-2)

AME A DEUS, AME SEU IRMÃO, AME SER EXORTADO E NÃO SÓ RECEBER ELOGIOS, NÃO RECLAME, NÃO MURMURE, PRODUZA MAIS PARA DEUS AFINAL A FÉ SEM AS OBRAS É MORTA!!!

Afaste-se do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas o rosto do Senhor volta-se contra os que praticam o mal". Quem há de maltratá-los, se vocês forem zelosos na prática do bem? Todavia, mesmo que venham a sofrer porque praticam a justiça, vocês serão felizes. "Não temam aquilo que eles temem, não fiquem amedrontados. " Antes, santifiquem Cristo como Senhor no coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês. Contudo, façam isso com mansidão e respeito, conservando boa consciência, de forma que os que falam maldosamente contra o bom procedimento de vocês, porque estão em Cristo, fiquem envergonhados de suas calúnias. É melhor sofrer por fazer o bem, se for da vontade de Deus, do que por fazer o mal. (1 Pe 3:11-17)

PENSE ANTES DE FALAR, PENSE ANTES DE TECLAR!!!

AMO VOCÊS...
Pr. Alecs!!!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

FALANDO SERIO!!!

avivamento
"FALAR DE RENOVAÇÃO OU AVIVAMENTO ESPIRITUAL SEM INCLUIR MUDANÇA DE ATITUDE OU ARREPENDIMENTO SIGNIFICA QUE NÃO HÁ PROPÓSITO SADIO E REAL MUDANÇA NO CORAÇÃO E NA MANEIRA DE VIVER DO POVO" (Bíblia Apologética)


PAZ DO SENHOR POVO DE DEUS!!!

Meditando na palavra me deparei mais uma vez com o Rei Josias, um homem jovem mas com um coração disposto a mudar, disposto a fazer a diferença... (2º Rs 22-23)

Ao receber a noticia de que havia um livro que continha a verdade, Josias de pronto se colocou a ouvir a leitura do mesmo, por reconhecer de quem eram aquelas palavras sentiu em seu coração um ardor e o desejo de tomar uma atitude. Ato este que não ficou somente no desejo, mas que custou uma grande batalha contra os de dentro e os de fora. (2º Rs 23:1-30)

Ele se aprofundou em conhecer mais de Deus e buscou o auxilio de uma verdadeira profetisa. Valeu a pena!!!

Digam ao rei de Judá, que os enviou para consultar o Senhor: ‘Assim diz o Senhor, o Deus de Israel, acerca das palavras que você ouviu: Já que o seu coração se abriu e você se humilhou diante do Senhor, ao ouvir o que falei contra este lugar e contra seus habitantes, que seriam arrasados e amaldiçoados, e porque você rasgou as vestes e chorou na minha presença, eu o ouvi, declara o Senhor. Portanto, eu o reunirei aos seus antepassados, e você será sepultado em paz. Seus olhos não verão toda a desgraça que eu vou trazer sobre este lugar’ ". Então eles levaram a resposta ao rei. (2 Rs 22:18-20)

O fundamental na vida de um “crente” está em não se conformar com as facilidades e maneira de viver da atualidade, inclusive com os "falsos crentes" que estão colocando seus pensamentos e atitudes em prática, trazendo seus “altos, postes ídolos, relíquias”, etc..

Façamos a diferença antes de querer ver as vitórias em nossas vidas, doutra sorte, estas vitórias podem ser muito "suspeitas"!!! Nos acheguemos a verdadeiros homens de Deus, façamos como os Bereanos, confirmemos na Palavra…

Renovação, avivamento, entendimento vem pela “PALAVRA”, leia a Palavra!!!

Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm 12:1-2)

No Amor de Cristo…
Pr. Alecs!!!

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Despedida da IEAB Jaguarari…


Cinco anos se passaram desde que Deus me deu a oportunidade de conhecer está cidade e este povo lindo que me acolheu e me recebeu como família; muitas lutas, muitas vitórias, muito choro e muita alegria e por finalizar uma excelente sensação de Missão Cumprida…

15 de dezembro de 2013 ficou marcado em minha vida como mais uma etapa da qual através do auxilio do Espírito Santo consegui deixar mais um marco em meu ministério…

Louvo a Deus por cada pessoa que esteve ao meu lado e principalmente a minha esposa Missionária Diana que sempre foi constante na luta ao meu lado…

Desejo muita vitória ao meu sucessor Pr. Marco que também é meu discípulo e tive a oportunidade de vê-lo crescer na fé e se tornar um guerreiro poderoso nas mãos do Senhor.

Vai nesta tua força, Marco, varão valoroso!!!

Força e sabedoria Conselho da IEAB Jaguarari:

Jucileide – 2ª Dirigente e Líder do Ministério de Mulheres…
Elias – Líder do Ministério de Louvor…
Genylson – Líder do Ministério de Evangelismo…
Stefanie – Líder do Ministério de artes e secretária geral…
Ademar – Líder Ministério de Ação Social e Superintendente de EBD…
Lucimara – Líder do Ministério de Crianças…
Islayane – Líder do Ministério de Jovens…
Odael – Líder do Ministério de Homens…

SAM_3297SAM_3299SAM_3301SAM_3304SAM_3305SAM_3306SAM_3307SAM_3317SAM_3320SAM_3322

OBRIGADO JESUS, EBENEZER…

Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres.
Sl 126:3

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Os princípios Bíblicos na Família e Seus Reflexos na Escola

COMO ALCANÇAR QUALIDADE NA VIDA FAMILIAR REFLETINDO NA ESCOLA
(Palestra Ministrada aos Pais…)

Motivos da grande degradação (queda) da sociedade humana:

Há 5000 anos atrás Deus já alertava

- A desobediência aos princípios bíblicos trazem maldição

Deuteronômio 28:15 - Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do SENHOR teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão.

· Os valores nos dias atuais estão invertidos

1 – O amor verdadeiro tem se esfriado

Mateus 24:12 - E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.

2 - desonra e desobediência por parte dos filhos

Efésios 6:1-3 - Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.

3 – Desrespeito dos pais pelos filhos, má educação, “famosa mal na cabeça”.

4 – Afastamento de Deus e busca de falsos deuses

II Pedro 2:1 - E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.


II Timóteo 2:11-12 - Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; Se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará;

“E você, quer mudar este quadro em sua vida?” Profetize quero mudar minha família!!!

- A obediência aos princípios bíblicos trazem bençãos

Deuteronômio 28:1-2 - E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra. E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do SENHOR teu Deus;

Segredos para uma vida de vitória:

Efésios 6:4 - E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.

Provérbios 22:6 - Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.

1 – O Amor deve reinar em nossas vidas (compreensão, dialogo, ajuda e etc...)

a) Primeiro a Deus;

Mateus 22:37 - E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.

b) Segundo: ao próximo (filhos, amigos, desconhecidos, etc...)

Mateus 22:39 - E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.

2 – Resgatar a honra e obediência dos dos filhos sendo exemplo

João 13:15 - Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.

Tito 2:7-8 - Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.

3 – Seja “firme” e não ignorante, corrija seu filho

Provérbios 13:24 - O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.

22:15 - A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela.

23:13-14 - Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno.

29:15 - A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.

4 – Busque a Deus verdadeiramente, se aproxime dele

Isaias 55:6 - Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.

a) Convide Deus para fazer parte da sua vida através de Cristo;

b) Leia a Bíblia;

c) Procure um igreja que pregue a Deus verdadeiramente.

Eduque seus filhos seguindo os princípios bíblicos, ou seja, seguindo os ensinamentos de Deus!!!

· Vamos desempoeirar a Bíblia Sagrada

Romanos 13:1-7 - Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela. Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal. Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.

Devemos respeitar as autoridades:

- Governantes;

- Juízes;

- Policiais;

- Na escola: Diretores, professores, demais funcionários

SE NOSSA FAMILIA VAI BEM, A ESCOLA VAI BEM, O PAÍS VAI BEM E O MUNDO VAI BEM!!!

Deus os Abençoe…
Pr. Alecs!!!

sábado, 7 de dezembro de 2013

O CRISTÃO E A POLITICA!!!

Crescendo Com Cristo… (Ef 4:13)

image

O cristão, enquanto vive como “forasteiro” nesta terra, precisa enquadrar-se nas leis que rege a nação e cumpri-las, como um bom patriota. Isto é bom diante dos homens e agradável a Deus.

Esforça-te, pois, e esforcemo-nos pelo nosso povo, e pelas cidades de nosso Deus; e faça o SENHOR o que bem parecer aos seus olhos.
2 Samuel 10:12

Os Deveres Civis (Conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada atinentes às pessoas, aos bens e às suas relações.) se aplicam a todos os cidadãos, independente de sua cor, religião ou situação financeira.

Encontra-se na Bíblia o Senhor determinando a seus servos a necessidade de serem bons cidadãos, cumpridores das normas instituídas pelos governos:

“E todo aquele que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei, seja julgado prontamente; quer seja morte, quer desterro, quer multa sobre os seus bens, quer prisão.” Esdras 7:26

“Eu digo: Observa o mandamento do rei, e isso em consideração ao juramento que fizeste a Deus.”
Eclesiastes 8:2

Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Romanos 13:1-2

“Se sujeitem aos que governam, às autoridades.” Tt 3.1,2

“Sujeitai-vos a toda instituição humana... quer seja o rei como soberano...” 1Pe 2.14,14

Não há dúvida quanto à necessidade de vivermos em submissão aos nossos governantes e honrá-los com nossas atitudes; porém, freqüentemente depara-se com cristãos insatisfeitos com os governantes (vereadores, prefeitos, deputados, senadores, presidente) e sobre eles tecem comentários terríveis, desonrando-os com conversas e afirmações que em sua essência, são comuns aos homens naturais.

Em lugar algum, encontra-se o Todo Poderoso permitindo que seus filhos se levantem contra as autoridades constituídas, pelo contrário, a ordenação é que deve-se honrá-los.

“Não amaldiçoarás o príncipe do teu povo.” Ex 22.28

“Não amaldiçoes o rei.” Ec 10.20

“A autoridade é ministro de Deus para teu bem... a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.”
Rm 13.4,7

“Tratai a todos com honra, amai aos irmãos, temei a Deus, honrai ao rei.”  1Pe 2.17

É bom servimos a Deus, mas, isto implica em sermos exemplos em todas as questões.

Jamais se deve assemelhar aos homens deste mundo em seus costumes e praticas notoriamente contrárias aos princípios deixados pelo Rei dos reis aos seus súditos.

Todo cidadão brasileiro é agraciado pela constituição federal com o Direito Político (Votar, ser votado, exercer cargo público),  que concede a todos, igualdade para pleitear cargos eletivos, votar e ser votado.

A verdade é que antes de VOTAR, deve-se consultar a Deus, através das suas escrituras:

E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra.  Deuteronômio 28:1

Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do SENHOR teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão: Deuteronômio 28:15

É lamentável, mas, em anos eletivos, muitas “igrejas” (corpo, pessoas e também denominações) se corrompem, perdendo de vista os seus objetivos primeiros: Servir a Deus! E deixa-se levar pela política, envolvendo-se e comprometendo-se vergonhosamente. São os pastores, líderes eclesiásticos, membros que literalmente “vendem” o direito do cidadão por migalhas e chegam ao cumulo do absurdo de levar em muitos casos homens ímpios aos seus púlpitos, para que exponha suas plataformas de “governo” mentirosas e enganadoras, com fim apenas eleitoreiro. É uma louca inversão de valores.

ATENÇÃO!!!

Pastores, presbíteros, diáconos, povo de Deus!
Não se deixem envolver por homens, que visando votos, prometem maravilhas.
A igreja é o povo de Deus, e por Ele devem ser conduzidos.

Orem, busquem do Senhor a orientação para o voto certo; ouça a Sua voz, através de seus profetas e honrem a Sua vontade.

Não se corrompa com o ouro e a prata!

O homem que vive segundo o coração de Deus, jamais deve aproveitar-se dos políticos e numa troca, receber qualquer beneficio pelo seu voto.

Note que em todo ano eleitoral aparecem muitos com um belo discurso,  sempre dispostos a ajudar; são cestas básicas, propostas de emprego, tratamento de saúde, e outras ofertas pelo seu voto.

O servo deve ser consciente o suficiente para não se vender.

Político no Brasil está associado às pessoas que não agem de boa fé. É triste, vermos como tratam o dinheiro público, as muitas notícias de desvios e malversações de verbas, veiculadas na mídia são estarrecedora.  O homem que conhece a Deus deve ser sábio, observar um candidato que saiba honrar o compromisso com povo, com Deus e viver em honestidade.

Pela bênção dos homens de bem a cidade se exalta, mas pela boca dos perversos é derrubada.
Provérbios 11:11

A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações. Provérbios 14:34

Conheça seu candidato, ore, pense em um todo (na cidade e no povo) e não somente no seu “Umbigo”...

Fiquem atentos com pessoas que te levam a votar em alguém por interesse próprio, vote consciente.

O líder cristão que se preocupa com o futuro da igreja não pode se omitir quando o assunto é eleição. A omissão dos pastores, pode causar sérias conseqüências ao povo de Deus. Por isso, oriente seus liderados a votarem com critérios buscados na bíblia. Observe o passado dos candidatos e seus princípios, não vote em candidatos oportunistas, procure votar em candidatos que possuem valores cristãos, para que não haja arrependimento depois.

"....Quando o ímpio se levanta o povo se abate"

E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
2 Crônicas 7:14

Deus os Abençoe…
Pr. Alecs!!!

Fontes: Site Vivos, Ordem dos PAstores de Maringá…

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Como agir em relação aos amasiados?

Amasiados - Qual a Posição da Igreja?

1_para_minas_4802.jpg.g

IMPLICAÇÕES ECLESIÁSTICAS QUANTO A RECEPÇÃO DE PESSOAS AMASIADAS NA MEMBRESIA DA IGREJA

Bíblia: Ef 5. 22-33; 2 Co 11.2; Jo 4.16-18; Fp 4.8

Com o afrouxamento do casamento, tornou-se comum a união conjugal sem um ato formal. Com isso, surge uma tendência das nossas igrejas se adaptarem à situação, principalmente porque outras Igrejas modernas já se adaptaram, aceitando, naturalmente, pessoas amasiadas como participantes efetivos de sua membresia.

O assunto tem sido pouco estudado entre nós. A Ordem dos Pastores do Brasil, secção de São Paulo e Rio de Janeiro, não possuem nenhum trabalho sobre o assunto.

Para firmarmos uma posição sobre este assunto, teremos que tentar responder certas perguntas fundamentais, como:

1 - O que é casamento?
2 - Que tipo de casamento a Bíblia aprova?
3 - Que tipo de exigências as Igrejas do Novo Testamento faziam para a sua membresia?

Na consideração deste assunto, teremos que partir, antes de mais nada, para uma breve recapitulação histórica do casamento, tanto na história profana, como no Velho e no Novo Testamento.
E é o que faremos a seguir:

O Casamento na História das Civilizações

Um breve passeio pela história profana, mostra que o assunto não é bem definido. Will Durant, um historiador ateu, mas considerado pelos críticos um dos mais imparciais em termos de história e documentário, começa seu relato dizendo que "casamento é a associação do macho e da fêmea para fins de proliferação". E diz mais à frente que quem inventou o casamento foram os animais (História da Civilização, Will Durant, Vol. I, pp.41/42). Will Durant, naturalmente, não crê na Bíblia e não aceita a idéia original do casamento, que foi instituído por Deus com toda a exuberância que o ato merece. E, na verdade, os animais "descobriram" e não inventaram, não o casamento, mas o "acasalamento". Aliás, acasalamento é o que muitos seres humanos estão fazendo hoje.

No seu relato, Will Durant traz algumas informações interessantes: Em Futuna e Havaí, a maior parte dos nativos não se casavam, pelo menos no tempo deste historiador. Os Lubus, juntavam-se indiscriminadamente sem qualquer concepção de casamento. Certas tribos de Bornéu, são sexualmente livres como os pássaros. Na primitiva Rússia, os homens se utilizavam das mulheres sem qualquer distinção e nenhuma mulher tinha um macho fixo. Os pigmeus africanos não conheciam o casamento, e seguiam simplesmente seu instinto. Um bloco de informações de Durant vale a pena citar na íntegra: "Uma variedade de uniões experimentais veio substituir a ligação indeterminada. Entre os nativos de Orang-Sakai a moça ficava algum tempo com cada homem da tribo, passando de um para outro até voltar ao primeiro. Entre os iacutos da Sibéria, os botocudos da América do Sul, as classes baixas do Tibé e outros povos, o casamento era completamente experimental, e rompia-se por vontade de qualquer dos cônjuges, sem que fossem precisas justificações. Entre os damaras, segundo Francis Galton, "a esposa era trocada semanalmente". Nos bailes a "mulher passava de homem a homem, e por sua própria vontade deixava um marido por outro. Jovens, ainda meninas de pouco mais de 10 anos, tinham, muitas vezes, quatro ou cinco maridos, e todos ainda vivos". A palavra original para casamento do Havaí, significa experiência. Nos taitianos, há um século, quando não havia filhos, as uniões eram livres e dissolúveis à vontade; e se vinha prole, os pais ou a destruíam sem nenhuma condenação social, ou criavam-na e ficavam morando juntos; o homem comprometia-se a sustentar a mulher em troca dos trabalhos de mãe que ela iria ter" (Ob. Cit., vol. I, p. 42).

Will Durant entende que o que fez os seres humanos deixarem a poligamia e organizarem mais o ato do casamento foi o fator econômico. Foi ficando difícil a um homem sustentar várias mulheres e todas as implicações desse tipo de união. Também foram surgindo problemas de propriedade e herança, com a melhora dos valores sociais do mundo. Isto levou os seres humanos a adotarem uma só mulher e procurar desenvolver com ela todo o empreendimento da família.

LUZES DA IDADE MEDIEVAL E DA RENASCENÇA

Um trabalho de 18 páginas preparado por Kirsti S. Thomas, de Seatle, e publicado na Internet, traz interessantes informações sobre o casamento, principalmente de suas formalidades.
Dentre outras, anotamos as seguintes idéias, em resumo: Apesar de tratar do casamento na idade Média e Renascença, ele começa por dar a mais clássica definição de casamento. Ele começa por perguntar: O que faz um casamento ser casamento ou, o que faz uma união ser casamento (isto é, que ação um casal precisa demonstrar para que a sociedade os reconheça como marido e mulher). E então anota a definição do New Shorter Oxford Dictionary: "Legalmente reconhecida a união pessoal realizada por um homem e uma mulher, com a intenção de viver junto e ter relação sexual, e implicando propriedade e direitos de herança".

O historiador francês Georges Duby, diz: "Casamento, o que é necessário que seja aberto, público, e cerimonial... está no centro do todo sistema de valores, na junção entre o material e o espiritual. Ele regula a transmissão de riquezas de uma geração para outra... porque casamento também regula atividade sexual para procriação, ele pertence ao reino do que é profano e do que é sagrado (The Knight).

De um lado, casamento é secular porque envolve transferência de propriedade. Por outro lado, é sagrado porque pode resultar em procriação, e porque os laços entre marido e mulher espelha os laços entre o ser humano e o divino.
Em termos cristãos, a relação marido/mulher é análogo à relação entre Cristo e a Igreja. A dupla natureza sagrada/secular tem um impacto definido no desenvolvimento da filosofia e dos costumes do casamento.

Os diversos segmentos dessa época, que gravitavam entre casamento com a intervenção Igreja, com a presença de um sacerdote e entre o casamento como um ato público, sem a intervenção da Igreja, marcam ponto, no século XVII, com a opinião de John Donne, em 1621, que dizia: "Sendo o casamento um contrato civil, ele tem que ser público, e deve ter testemunho de homens. Sendo um contrato religioso, ele tem que ter a bênção do sacerdote" (Kirsti S. Thomas, não publicado).

O passo mais decisivo para o casamento civil, veio com a Reforma Protestante, principalmente com a influência de Martinho Lutero. Ele dizia: “Regulamento do casamento é da alçada da autoridade civil e não da Igreja" (ob. Cit.). Mas ele concordava que a Igreja poderia dar bênção a quem se casasse dentro do rito básico (1529).

Nota-se, portanto, que o casamento na história só começou a atingir o ideal quando veio o expediente civil, para que fosse devidamente oficializado e reconhecido pela sociedade. Dizemos: "começou", porque, ao lado da oficialização para reconhecimento e garantir direitos e deveres, deve haver o fator espiritual, isto é, o modelo do Éden, com a presença de Deus.

O Casamento no Velho Testamento

O que temos no Gênesis a respeito do primeiro casamento, é algo de mais elevado. Deus instituiu o casamento e realizou, pessoalmente, a primeira cerimônia. Como não havia ainda sociedade além de Adão e Eva, o fator civil era desnecessário. Mesmo assim, o ato foi público, isto é, aberto. Depois que o homem se afastou do Éden e da presença de Deus, o casamento, bem assim outros valores do ser humano, retrocederam e tiveram que recomeçar por sua própria conta.
A fonte que temos sobre o assunto é o Velho Testamento que, no entanto, não nos dá detalhes sobre muita coisa do casamento. Dentre outras, colhemos as seguintes informações:

Os pais cuidavam do casamento dos filhos, (Gn 24; Jz 14.1-4);
O casamento se dava freqüentemente dentro da mesma família, (Ex 34.12-15; Dt 7.3,4);
Em certa fase, persistiu a prática da captura da esposa pelo homem, principalmente durante a guerra (Dt 21.10);
Mais tarde, a compra da esposa e o dote (Ex 22.16, Dt 22.29);
Era usual também, dar a filha mais velha primeiro e a mais nova depois, mesmo pagando por ambas. É o exemplo de Jacó, (Gn 29.26).

Não se encontra, no Velho Testamento, nenhum detalhe sobre o ato legal e formal do casamento. Infere-se que a legalização dava-se pela publicidade do ato e pelo testemunho.
No caso do testemunho, vemos que Boaz, para formalizar o seu casamento com Rute fê-lo publicamente diante de anciãos do povo, e tomou 10 homens como testemunha do fato (Rt 4.1-12). O ato de trocar os sapatos era o costume da época dos Juizes (4.7). Em geral, era o ato público que legalizava ou oficializava o casamento, para que fosse reconhecido: Uma festa na casa da noiva (Gn 24, Jz 14). Acompanhamento da noiva até à casa do noivo, com cantos e regozijos (Jr 7.34; 16.9, 25.10). A noiva era escoltada por moças virgens até a câmara nupcial, em alguns casos, o acompanhamento levava tochas ou lâmpadas, com ramos de murta e grinaldas de flores. Este costume parecia perdurar nos dias de Jesus, daí sua parábola das 10 virgens (Ver Owen C. Whitehouse - Costumes Orientais - Antigüidades Bíblicas).
Naturalmente, escribas do Rei de tempos em tempos anotavam dados das famílias, pois se primava pelas genealogias.

No Velho Testamento, como se pode notar, tolerava-se a bigamia. Inicialmente, um homem podia ter várias esposas no mesmo pé de igualdade, havendo apenas diferença de preferência do marido. Mais tarde, surgiu a figura da esposa principal e da secundária, chamada concubina, como era o caso de Abraão, de Davi, de Salomão e outros.

O Casamento no Novo Testamento

No Novo Testamento, no que se refere aos cristãos judeus, os costumes eram os mesmos dos últimos tempos do Velho Testamento. A parábola das dez virgens contada por Jesus, mostra isto (Mt 25).
As alegorias pintadas por João no Apocalipse, reforçam esta idéia. Em virtude do surgimento da Sinagoga durante o cativeiro babilônico, o Rabino passou a participar dos cerimoniais.
Entre os gentios, os costumes de casamento variavam muito de acordo com as religiões pagãs.
Não há nada específico no N.T. a respeito das exigências da Igreja sobre as formalidades do casamento. Ele trata sempre o casamento como fato existente e consumado. Há restrições sobre casamento misto (jugo desigual, 2 Cr 6.14-18), mas se o marido tem mulher descrente ou vice-versa, um é santificado pelo outro (1 Cr 7.12-15).

A ênfase é à monogamia - um só marido, uma só mulher - O que estamos buscando, para nossas aplicações ao tema proposto, é a formalidade do casamento e sua validade para a sociedade e, conseqüentemente para a Igreja. Isto é, o que é, realmente, um casamento devidamente oficializado e reconhecido por todos.

O Casamento no Brasil

No Brasil, por causa de Portugal, país católico, o casamento, inicialmente, era apenas religioso, com rito católico. Era o que valia. A Constituição de 25 de março de 1824, ainda do tempo do Império, reforçou a questão declarando, no seu Art. 5o, que a religião oficial do País era a Católica. Mais tarde surgiu o decreto no. 181, de 14 de janeiro de 1890, que regulamentou o casamento civil. Daí para a frente, quem casa no Brasil é o Estado. Muito mais tarde, surgiu a lei que faculta a celebração do casamento religioso com validade civil. Na verdade, aproveita-se apenas a oportunidade e a burocracia para que o ato civil seja oficializado. Mas a Igreja continua não fazendo casamento. O que a Igreja faz é uma cerimônia religiosa, com aconselhamento e impetração de bênção para os noivos.

O Problema do Casal Amasiado de alguns anos para cá, começou a se formar uma jurisprudência no Brasil, dando certos direitos a concubinas, isto é, uma segunda mulher de certos maridos: tais como pensão alimentícia, indenizações e até heranças.

Atualmente, até namorados de muitos anos, quando terminam por culpa de um deles, há direitos a reclamar e a lei brasileira tem amparo para tais questionamentos. Daí, passou-se à figura do amásio, cujo termo técnico é "União Estável" que é o casal que vive maritalmente, sem casamento formal. A Lei 9.258 de 10 de maio de 1996 reconhece, para vários fins, a chamada "União Estável", que se caracteriza por uma convivência duradoura, pública e contínua de um homem e uma mulher, estabelecida com o objetivo de casamento. Neste caso, a dita união não é reconhecida como casamento. O que a lei reconhece são os direitos advindos dessa união. Parece que é este o caso em questão.

PRELIMINARES DE APLICAÇÃO AO PROBLEMA:

Temos até aqui trabalhado nos conceitos, para que tenhamos uma idéia sobre a natureza do casamento e da chamada "união estável" ou de amasiados.

Para ficarmos prontos para uma aplicação ao caso, temos que considerar agora a natureza da Igreja, da sua membresia e das condições para que alguém se ligue à igreja. Nestas considerações, por falta de instruções específicas na Bíblia, principalmente no Novo Testamento, temos que jogar também com o que chamamos: Ética Cristã.

A Natureza da Igreja de Cristo e a Ética Cristã

Sem entrar em considerações mais profundas, podemos começar dizendo que a Igreja de Cristo é de natureza espiritual. Ela trabalha, antes de mais nada, com valores e objetivos espirituais e eternos, pois é a agência do Reino de Deus na terra, enquanto Cristo não volta.
Como, no entanto, está trabalhando no mundo, ela deve estabelecer para si normas de conduta diante da sociedade. Quando Jesus disse que a nossa luz deve resplandecer diante dos homens, para que vejam as nossas boas obras e glorifiquem a nosso Pai que está nos Céus (Mt 5.13-16), ele estava dizendo que a Igreja deveria projetar um testemunho aceitável, louvável. A idéia do sal da terra e da luz do mundo, por outro lado, mostra que a Igreja deve formar normas corretas e padrões dignos. Uma das figuras do sal é que ele conserva. Ele conserva uma massa para que não se corrompa.

A Igreja deve ter um padrão de comportamento tal que preserve a sociedade. O fato de tanta corrupção no nosso mundo é devido, em parte, à falta de testemunho objetivo e determinante das Igrejas do Senhor. Também o sal tempera e dá sabor. A idéia é que a Igreja promove o equilíbrio do comportamento da sociedade.

Em outras palavras, a ética que a Igreja dita para o mundo é aquela que brota de vidas transformadas por Cristo e que segue o caminho dos objetivos ideais do ser humano, como ensinados por Cristo.
Não é, como definem os filósofos, a formação de normas aprovadas por uma sociedade, pois a sociedade corrompida, dominada pelas leis do pecado, estabelece normas também corrompidas.
É o que acontece nos nossos dias, em que tudo é permitido: uniões ilícitas, casamento de homossexuais, jogos de azar, sexo antes do casamento, adolescentes dormindo juntos na casa do namorado, e outros costumes que estão sendo aprovados pela atual sociedade.

A Igreja e a Obediência às Leis

O Novo Testamento, mesmo a despeito de tanta perseguição enfrentada pelos cristãos, aconselha a obediência às autoridades constituídas, chegando a dizer que elas são estabelecidas por Deus (Rm 13.1-7; Tt 3.1; 1 Pe 2.11-17)

Na verdade, nem sempre a lei está de acordo com a moralidade cristã. É o caso de jogos de azar, por exemplo, que são aprovados pela lei, mas que não pode ser aprovado pela ética cristã. É por isso que Paulo, ao mesmo tempo em que recomendava a obediência às autoridades, dizia que todas as coisas lhe eram lícitas (legais, permitidas), mas nem todas lhe convinham (1 Co 6.12-13). No entanto, aquilo que a lei não estabelece como moral ou ético para a sociedade, a Igreja não deve fazer. É o caso da "união estável", que refoge aos princípios do direito. Como Funcionava a Membresia da Igreja do Novo Testamento a primeira menção de membros de uma Igreja, vem logo depois do Pentecostes, em que quase 3 mil pessoas foram batizadas e "agregaram-se", isto é, foram ligados numa Igreja - formaram a Igreja. O texto não esclarece qualquer outro expediente eclesiástico. Apenas foram batizados o que de bom grado receberam a mensagem de Pedro e creram no seu conteúdo, que incluía arrependimento e aceitação de Cristo, como Filho de Deus.

Na verdade, no Novo Testamento, não temos nenhuma regra específica, além dessa, para que alguém se torne membro da Igreja. Naturalmente, a proporção em que as coisas foram ficando mais complexas, foram se multiplicando os grupos, as heresias, tornou-se necessário certo cuidado em receber pessoas, até chegarmos a critérios modernos.

A respeito de casamento, por exemplo, não aparece nenhuma instrução no N.T. Subentende-se que, tratando-se de uma comunidade judaica, todos os primeiros batizados eram regularmente casados, de acordo com os costumes de Israel. Entende-se, no entanto, que para tornar-se cristão era necessário cessar do pecado, e alguém que não estava regularmente casado, estava ainda em pecado, quer seja da fornicação ou do adultério.
O apóstolo Paulo lança bastante luz sobre a natureza da membresia da Igreja, quando diz: "Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo" (2 Co 11.2). A figura da virgem preparada para o marido, é a mesma para as formalidades do casamento dos dias do Novo Testamento. O que mostra que a Igreja deveria estar envolvida com pessoas que estavam vivendo uma vida conjugal pura e autêntica.
Outra vez é o apóstolo Paulo que nos lança mais luz. Em Ef 5.22-33, falando do relacionamento entre Cristo e a Igreja, ele usa a figura do relacionamento do marido com a esposa. A figura usada, é óbvio, é de um casamento legítimo. Jesus, quando falou com a mulher Samaritana, revela detalhes maravilhosos do assunto. No verso 16, do capítulo 4, Ele manda a mulher chamar seu marido. Ela, sinceramente, diz-lhe que não tem marido. Mas Jesus que tudo sabe, revela que ela teve 5 maridos (talvez tenha se divorciado 5 vezes), e o marido que tinha agora (4.17,18) não era dela.
O fato da mulher dizer que não tinha marido e de Jesus dizer que o que ela tem não é dela, mostra que ela era divorciada de 5 maridos e vivia maritalmente com um atualmente, mas este, Jesus não considerava marido. E, pelo que parece, a mulher na sua sinceridade também não o considerava marido. Portanto, a situação marital da mulher era pecaminosa, por isso que ela precisava de Jesus.

Tudo isto nos leva a crer que a Igreja do Novo Testamento só aceitava na sua membresia, as pessoas regularmente casadas.

CRITÉRIOS DE DECISÕES SOBRE O ASSUNTO:

1. No caso da União Estável ou de Amasiados, há duas situações:

a) Quando os Cônjuges são Livres e desimpedidos - Neste caso, para ligar-se à Igreja, podem perfeitamente formalizar o casamento.

b) Quando um ou os dois ainda são casados Com Outro cônjuge - Aí há o adultério. No caso, o cônjuge ou ambos devem provocar o divórcio, que é o expediente legal, para que possam outra vez se casar. A Igreja deve esperar que o procedimento se cumpra. É evidente que surgem problemas de custos do procedimento do divórcio e do casamento, mas vale a pena esperar. Se a Igreja aceita o divórcio como um expediente válido, não há maiores problemas para resolver o problema da "união estável". Evidentemente, o divórcio é outro problema a ser estudado em outra oportunidade.

O Casamento Formal Reconhecido - é uma conquista da sociedade e dos padrões elevados para o ser humano, por causa das suas implicações sociais e jurídicas, o que interessa à Igreja. Portanto, a Igreja deve valorizá-lo e dignificá-lo. A lição de Fp 4.8, a Igreja deve primar pelo que é puro, para o que é de boa fama, para que outros sigam o seu exemplo. Este é um fator educativo. Se ela faz o que é errado, incentiva tanto para a sua comunidade como para a sociedade a mesma prática.

O Poder da Igreja de Ligar e Desligar - O texto de Mateus 16.18, cuja melhor tradução é: "tudo o que ligares na terra, terá sido ligado", e "tudo o que desligares, terá sido desligado", pode favorecer certas decisões não especificadas pela Bíblia. Neste caso, uma Igreja pode tomar a decisão de aceitar um casal amasiado e isto será feito. Só que a Igreja deve estar cônscia de que a decisão foi tomada primeiramente por Deus. Do contrário, a Igreja estará agindo a sua revelia, na carne e não no Espírito. Foi assim que começaram os grandes desvios do cristianismo que culminaram com o surgimento da Igreja Católica e todos os seus erros doutrinários. Os conceitos de Paulo em Ef 5.22-33 e 2 Co 11.2, e o de Jesus em Jo 4.16-18, já expostos acima, são bastante fortes e convincentes. Eles nos dão bastante luz sobre como agir, pois fica claro que só se considera, em relação à Igreja, o casamento legítimo.

O Dr. A T. Maston no seu livro (Certo ou Errado, Juerp, Rio de Janeiro), apresenta alguns jogos de teste que muito nos ajudam a tomar decisões em casos em que a Bíblia não traz orientação específica.


Trago aqui algumas adaptações daquelas idéias

O Teste dos Três Efeitos - Neste caso, procura-se averiguar que tipo de efeito a nossa decisão vai provocar:

Efeito Sobre Nós - Pergunta-se: De que maneira esta decisão vai afetar a vida de nossa Igreja? Vai melhorar o padrão das famílias? A juventude vai ficar mais propensa a não se casar legalmente ou não? Se a resposta for negativa, é provável que a decisão não seja recomendável.


Efeito Sobre os Outros - Pergunta: De que maneira esta decisão vai afetar as outras Igrejas? Se elas tomarem nosso exemplo como padrão, isso vai melhorar o nível de vida espiritual das famílias e das igrejas? Se a resposta for negativa, não é recomendável assumi-la.

Efeito Sobre a Causa de Deus - De que maneira esta decisão vai afetar a Causa de Deus, a boa fama do Evangelho, o próprio caráter de Deus? Se a resposta for negativa, é provável que a decisão seja desaconselhável.

Os Três Testes - Aqui temos outros caminhos de averiguação:

O Teste do Segredo - Raciocínio: Isto que vamos fazer pode ser feito abertamente, todos devem tomar conhecimento sem problema de reprovação, ou devemos fazer veladamente, para que ninguém venha tomar conhecimento do fato. Se a resposta for negativa, é melhor que não se realize.

O Teste da Universalidade - Isto que vamos fazer, seria bom que todas as Igrejas o fizessem? Ou somente a nossa Igreja vai fazer numa circunstância especial? Se a resposta for negativa, é melhor não fazer.

O Teste da Oração - Podemos orar agradecendo a Deus pelo fato de estarmos recebendo uma família que não é casada formalmente, cujo casamento não é reconhecido oficialmente? Se a resposta for negativa, é melhor não fazer.

O Teste das Três Fontes de Luz

A Luz Que Vem de Dentro - É a luz da consciência cristã, formada pela presença do Espírito Santo na vida de cada crente e da Igreja. Se a decisão não dá paz interior a todos os membros da Igreja; se não há um "sinal verde" geral da Igreja, é melhor não assumir.

A Luz Que Vem de Fora - Neste caso, perguntamos a outros crentes, a outros obreiros, a outras Igreja, o que fariam. Muitas vezes, as experiências de outrem, ajudam-nos a tomar uma decisão mais acertada.

A Luz Que Vem de Cima - É a consulta a Deus. Neste caso, temos que orar a Deus, perguntando sinceramente o que Ele quer que seja feito. Deus dará a resposta de alguma maneira, e a convicção virá a todos. É bom notar que, segundo o Novo Testamento, a despeito de adotarmos o regime democrático, a melhor decisão que demonstra inequivocamente a vontade do Espírito Santo, é o da unanimidade. Se não há unanimidade, não se deve assumir certas decisões controvertidas.

CONCLUSÕES

Poderá haver um caso ou outro, muito especial, que a Igreja deverá analisar e aceitar a dita "união estável". Neste caso, vale a decisão unânime de uma Igreja autônoma.

Exemplo: No meu tempo de jovem, havia um casal amasiado com 50 anos de vida conjugal. Um deles era impedido porque casado, com cônjuge ainda vivo. A distância era grande. Ao tempo, não havia divórcio, mas apenas desquite, que não desfazia o vínculo do casamento. Um caso deste, eu não teria dúvida em levar a Igreja a aceitar, não como regra, mas como exceção.

Como hoje, muitos casais, por razões de direitos hereditários, não estão se casando civilmente, mas apenas fazendo um contrato de convivência conjugal, seria muito temerário uma Igreja entrar indiscriminadamente na aceitação de tais uniões.

Com base nas considerações que vimos de fundamentar, cremos que não vale a pena entrar por este caminho. O apóstolo João, no Apocalipse 21.2, 9, fala da noiva do Cordeiro. A menção é de casamento legítimo e santo. Cremos que a Igreja do Senhor Jesus deve primar por ter na sua membresia pessoal oficialmente casado.

Autor: Pastor Damy Ferreira

Deus vos abençoe…
Pr. Alecs!!!

Refletindo sobre o Amor Incondicional de Cristo por Nós!!!

JESUS SUPORTOU TUDO POR MIM E POR TI!!!
Análise médica sobre a Crucificação

jesus-amado


"Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra".
O suar sangue, é um fenômeno raríssimo, que é produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
Jesus é traído por Judas e levado a Pilatos.
Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua chicotes de tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue.
A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois vem o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os carrascos entrelaçam uma espécie de coroa e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar ainda mais.
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus a grande e pesada cruz.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos.
Os soldados o puxam com as cordas.
O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de feridas abertas. Quando ele cai por terra, a cruz lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas feridas e tirá-la produz dor desumana. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata.
O fio de tecido adere à carne viva
Cada fio de tecido adere à carne viva: ao arrancarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas feridas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma perda de consciência, mas ainda não é o fim.
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, sobre a cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos.
Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi ferido.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor como de um golpe de uma lança, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos principais nervos do corpo: provoca uma aparente parada da circulação e respiração, e faz perder a consciência. EM JESUS NÃO.
O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam à estaca vertical.
Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio.
A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebe desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.
Tudo aquilo é uma tortura atroz
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Ele não bebe. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam.
É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios.
A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa a afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!
Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui.
Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita:
"Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz:"Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito".
E morre, Em meu lugar e no seu!!!
Então meu querido, só nos basta retribuir aceitando o chamado de Jesus!!!

Vinde a mim todos que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei...Mt 11:28

(Analise feita pelo Dr. Barbet, médico francês)

Deus vos abençoe…
Pr. Alecs!!!

CONHECENDO A DEUS!!!

CONHECENDO A DEUS DE FORMA PROGRESSIVA
(Os 6:3a)

Um estudo abençoado para seu dia ser mais saboroso…

perto de Deus

Conhecer a Deus não consiste em alguns anos de estudos, um diploma e pronto. Este conhecimento é adquirido de forma progressiva. Portanto implica numa busca gradativa e constante, pelo menos por dois motivos: 1º)- Porque Deus é infinito e quanto mais o conhecemos, mais descobrimos o quanto temos ainda para conhecê-lo; e Isto é bom, porque nos leva a novas descobertas e aprendizados, o que torna a vida cristã interessante e gostosa de viver. 2º)- Porque a nossa estrutura é incompatível para receber tudo o que podemos aprender, de uma só vez Jo. 16:12; Rm.12:3 A IMPORTÂNCIA DESSE CONHECIMENTO: Oséias Capítulo 4 O profeta deixa bem claro neste capítulo que o sucesso ou o fracasso, a vitória ou a perda, estão vinculados ao fato de se conhecer ou não a Deus. Ele inicia este capítulo com uma lista de pecados que o povo de Israel vinha cometendo, tais como: falta de sinceridade, falta de amor, perjuras, mentiras, assassinatos, roubos, adultérios etc. E por isso, Deus estabelecera uma contenda – acusação – com os habitantes da terra. Os.4:1,2 Israel foi escolhido por Deus para ser o canal através do qual Ele seria conhecido das nações, mas este canal estava obstruído e destruído por falta de conhecimento! Os. 4:6ª Como transmitir conhecimento sobre Deus sem conhecê-lo? Por isso o apelo do profeta conclamando o povo de Israel a conhecer e prosseguir na busca desse conhecimento. Os.6:3a A IEAB tem se preocupado e se empenhado no sentido de ser um canal “desobstruído”, por onde o conhecimento de Deus possa fluir livremente e alcançar as pessoas. Para isso, através da sua Diretoria Geral de Cultura e Educação Cristã (DGCEC) tem buscado aprimorar e disseminar este conhecimento, usando para tanto, os recursos que lhes são possíveis tais como: Os Cursos Teológicos nos seus vários níveis tanto internos quanto à distância, as revistas da EBD, as revistas de discipulados nos seus vários níveis etc. tudo isso com o objetivo de preparar a sua liderança e os crentes em geral para ser este canal do conhecimento de Deus na terra. A única forma de se conhecer a Deus é através do estudo cuidadoso da sua Palavra, levando em consideração a exegese do texto e buscando o seu verdadeiro sentido nos originais e nos contextos: imediato, remoto e histórico. Só assim pode-se definir um conhecimento sólido sobre quem é Deus e qual o seu propósito para com o homem. As mensagens distorcidas sobre Deus, tem levado mais gente para o inferno do que a total ignorância! Daí, a necessidade dos cursos e treinamentos, para que cada avivalista seja um canal genuíno desse conhecimento. Israel falhou como canal do conhecimento de Deus aos povos! A Igreja não pode falhar. A Grei Avivalista tem consciência disso e se empenha para que através do ensino da Palavra de Deus, o pecado seja substituído pelo perdão, a destruição seja substituída pela edificação, a morte seja substituída pela vida abundante, e as pessoas tenham a vida eterna. O lançamento da “revista de educação”, com certeza, vem somar neste esforço, trazendo informações e artigos importantes que ajudarão as pessoas a crescerem no conhecimento de Deus e a propagarem de forma correta este conhecimento. O tempo de se conhecer a Deus é o tempo da nossa existência aqui na terra; portanto, fechar a matrícula aqui significa fechar também as portas das bênçãos terrenas, e mais que isso; fechar a porta da salvação e a porta do Céu! Por isso, não desistamos do aprendizado e não esqueçamos que ele é progressivo e constante.


Pr. João Pereira dos Santos
Revista Educação Maio de 2010

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Batismo nas Águas - 01Dez13

Deus me prporcionou mas está linda vitória…
4 almas confirmaram a Jesus nas águas, sejam bem vindas irmã Sinderlandia, Irmã  Carla, Irmã Isairane e Irmã Thais!!!

1465200_10200343338905137_831590061_n1463109_10200343340705182_2006278819_n1457593_10200343341585204_1547461082_n1461223_10200343386186319_704134013_n1466314_10200343372185969_105714666_n969291_10200343364065766_1738949279_n993749_10200343367225845_1163922414_n1476304_10200343401546703_1308423620_n1459881_10200343352065466_789903324_n1475844_10200343356425575_789877159_n1456638_10200343371745958_1733264371_n1456684_10200343367425850_1691175802_n1460079_10200343367865861_1961081186_n1458509_10200343412186969_144316892_n1422337_10200343431467451_669208043_n1455894_10200343438907637_1144357987_n1457757_10200343432747483_1687899424_n1441311_10200343439707657_472831312_n1468686_10200343423507252_1508785299_n1463223_10200343450227920_1387655112_n

LOUVADO SEJA O NOME DO SENHOR JESUS!!!

Deus os abençoe…
Pr. Alecs!!!

GOSPEL+ Noticias

Total de visualizações de página