terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Refletindo sobre o Amor Incondicional de Cristo por Nós!!!

JESUS SUPORTOU TUDO POR MIM E POR TI!!!
Análise médica sobre a Crucificação

jesus-amado


"Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra".
O suar sangue, é um fenômeno raríssimo, que é produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
Jesus é traído por Judas e levado a Pilatos.
Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua chicotes de tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue.
A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois vem o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os carrascos entrelaçam uma espécie de coroa e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar ainda mais.
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus a grande e pesada cruz.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos.
Os soldados o puxam com as cordas.
O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de feridas abertas. Quando ele cai por terra, a cruz lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas feridas e tirá-la produz dor desumana. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata.
O fio de tecido adere à carne viva
Cada fio de tecido adere à carne viva: ao arrancarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas feridas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma perda de consciência, mas ainda não é o fim.
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, sobre a cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos.
Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi ferido.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor como de um golpe de uma lança, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos principais nervos do corpo: provoca uma aparente parada da circulação e respiração, e faz perder a consciência. EM JESUS NÃO.
O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam à estaca vertical.
Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio.
A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebe desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.
Tudo aquilo é uma tortura atroz
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Ele não bebe. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam.
É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios.
A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa a afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!
Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui.
Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita:
"Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz:"Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito".
E morre, Em meu lugar e no seu!!!
Então meu querido, só nos basta retribuir aceitando o chamado de Jesus!!!

Vinde a mim todos que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei...Mt 11:28

(Analise feita pelo Dr. Barbet, médico francês)

Deus vos abençoe…
Pr. Alecs!!!

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